Criada com zelo e as vezes mimada por ser boa filha, Cloe era paparicada pelos seus pais. Desde pequena sempre meiga, muito esperta e sonhadora, gostava de inventar brincadeiras e ser bem criativa.
Cresceu na igreja sabendo de tudo sobre a vida cristã e seus valores, mas então, sua adolescência chegou e uma paixão rapidamente surgiu.
Cloe não demorou em se aproximar do tal garoto, alto, magro e cabeludo, ligeiramente se tornaram amigos. Ele se chamava Bernado, tocava instrumentos, era brincalhão e vivia com uma gaita na mão.
Era só Cloe conversar com ele que logo se derretia, em seus pensamentos achava que juntos seriam "felizes para sempre".
- Que gatooo!!! Pensava Cloe. Certo dia Bernado falou:
- Cloe, eu preciso te contar algo, mas não tenho coragem!
Ela ansiosa pelo o que ele iria dizer, continuou:
- Me conte!!! Porque eu acho que sei o que você quer falar!
Ele respondeu:
- Estou gostando da sua melhor amiga a Ana e preciso que me ajude! Por favor?!
Ela ficou sem jeito por estar apaixonada por ele, pensamentos sem fim e sonhos foram despedaçados, mas respondeu com um sorriso sem graça:
- ah ta! A Ana. Claro...
Então Bernado continuou:
- O que você quer me dizer mesmo?
Ela respondeu:
- Deixa pra lá ...
Assim ela soube que o sonho casando com o Bernado, tinha se acabado.
- Aff! Garoto alto, magro e cabeludo ...
CONTINUA...
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