- My friends! Deasung - disse ele se referindo ao Pirata com o cabelo no olha. Já tinha ouvido falar dele antes, a Sia Coreana. Ri no intimo - G-Dragon - ele apontou para o baixinho com o rosto pintado de caveira e roupa preta com pedras brilhantes vermelhas - Taeyang - o índio com estilo de galanteador me cumprimentou com um aperto de não e um sorriso - Seungri! - cumprimente a morte mais bonita que já vi.
Olhei para T.O.P e ele estava com um sorriso de orelha a orelha, como se estivesse me apresentando para sua família. olhei para aqueles garotos, sim eles são a família dele! disse então:
- It is a great pleasure to meet you! - T.O.P me olhou espantado. acho que essa é a maior frase que já soltei nesses quase quatro meses que nos conhecemos.
Os garotos começaram a conversar com meu rei vitoriano e eu virei procurando Tamiris. Não é possível que aquela garota tenha sumido do nada! E se as lendas de dia das bruxas forem reais? T.O.P segura minha mão, despede-se dos meninos e me leva para longe das pessoas. andamos por um corredor escuro, ele abre uma porta no fundo do corredor e descemos para o porão e lá no fundo ele liga a luz. Quanto vinho! Havia duas prateleiras com vinho até a extremidade. ele foi até uma garrafa e foi em meu encontro. ele parou, respirou fundo e quando dei por mim eu estava entre ele e a parede e os nossos lábios colados. Ele começou a me beijar mais intensamente, passando a mão pelo vestido como se procurasse desesperadamente uma parte nua do meu corto. T.O.P começou a beijar meu pescoço e descendo até a extremidade do decote, ele parou de repente. Olhei para ele que estava olhando para mim como se estivesse assustado com suas ações, eu sorri, simplesmente sorri e beijei aquela linda boca outra vez. vamos nos permitir.
***
- Let's go back ... -- eu disse sem ar. tem a impressão que meu batom já não existe mais. Ele sorriu e ajeitou a camisa. depois segurou meu rosto e me deu outro beijo.
voltamos para a festa, quando aparecemos muitas pessoas olhara para nós. segurei no braço do príncipe com medo e ele me abraçou. Ele foi falar com os convidados e eu fui procurar Vitoria. Não a achei em lugar nenhum, voltei para meu quarto com o intuito de retocar a maquiagem. quando abri a porta tive que dar meia volta e pensar em outra técnica, pois Vitoria e Xiumin estavam na sacada do meu quarto, abraçados com taças de vinho na mão e conversando. Sai em silencio sorrindo por ter presenciado aquela sena fofa.
Por fim, pelo resto da noite eu fiquei sentada olhando pessoas conversarem, me questionando sobre minha sanidade mental e pensando em como não tinha como eu ter um homem mais perfeito para amar.
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
Fernando Pessoa
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