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História O homem de outro tempo - Baby, I'm not a monster


Escrita por: LCOPS

Notas do Autor


você já sabe os passos não é? agora vamos a viajem...

Capítulo 12 - Baby, I'm not a monster


Fanfic / Fanfiction O homem de outro tempo - Baby, I'm not a monster

A grama fresca faz cocegas nos meus baços descobertos. 

- I love you - eu disse a T.O.P e ele fica surpreso.

O sol já está dando sua ultima despedida. Fecho os olhos quando ele me beija, Duvido que qualquer outra pessoa no mundo poderia me dar beijos mais doces. tudo nele é agradável, a pele lisa, a textura do cabelo, a barba raspada, o cheiro emadeirado, os lábios macios. Eu não quero sair dos braços dele nunca mais, tento colocar para longe a lembrança que voltarei daqui dois dias. eu não quero ir para lugar nenhum que for longe do meu príncipe. Eu amo ele, eu amo T.O.P, eu amo Choi Seung-hyun. 

O sol enfim vai embora nos deixando expostos a desconhecida escuridão. Ele prefere voltar para a luz, para a casa antes que escureça mais. vou para meu quarto, tomo um banho e visto um vestido, simples e negro.  Sento-me à mesa de frente para ele, que cozinhou hoje para mostrar suas habilidades na cozinha. T.O.P se levanta e vai para o fogão, pego o celular dele, tem um joguinho legal que só tem aqui. Quando o celular abre aparece o app de mensagem, mensagem do meu chefe? copio e colo a mensagem na minha ala de mensagem, meu celular vibrou e comecei a ler a mensagem: "como está nosso jogo de marketing com (S/N)? Esta fazendo um bom trabalho!"

Deixo o celular despencar até a mesa. minhas mãos tremem, meu coração bate sem instabilidade, olho para cima e T.O.P está e olhando assustado, ele pega o celular e eu saio andando para meu quarto, ele vem atras de mim e eu começo a correr. Nossa distancia inicial me dá vantagem quando ele também começa a tremer e gritar meu nome. entro no meu quarto rapidamente e tranco a porta, as lagrimas atrapalham meu campo de visão. Era um jogo de marketing esse tempo todo e eu sou uma idiota completa. ajoelho-me no chão e as lagrimas começam a sair com mais força, ele bate na porta implorando para que eu abra. Não falo nada, apenas choro e entrego-me a essa tristeza. Ele fala mais coisas como se eu entendesse, T.O.P parece desesperado, mas não vou cair nesse teatro, quem sabe quando ele está ganhando? Na minha cabeça começa a passar um filme de tudo que vivemos. tudo não passou de uma mentira. 

Ele para de implorar e ouço algo que parece um choro, meu coração se parte mais ainda e choro mais ainda. levando-me para pegar meu celular mas lembro que deixei para trás. Comecei a pegar minhas roupas e junta-las na mala mas estou chorando tanto, tremendo tanto que não tenho força para colocar mais que cinco peças de roupa. Souto um gemido no meio do choro e ele chora ainda mais do outro lado da porta. Não vou  abrir a porta, não hoje para ele me falar um monte de coisas que eu não vou entender nada, não consigo, hoje não! deito na cama e tento não ouvir nada, nem meus pensamentos, e acabo chorando até dormir.  

                                                                                                     ***

 Acordo com uma dor de cabeça tremenda. vou ao banheiro, olho-me no espelho e meus lhos estão inchados e minha feição acabada. embaixo dos meus olhos ha bolsas roxas. Abro a porta sem saber o que faria depois daquela ação e me surpreendo quando a porta não abre pelo peso do corpo de T.O.P nele. Ele acorda e em um ato já está em pé na minha frente. Nas mãos dele ha um lápis e um papel.

- Ouça - diz ele que alisa o papel e começa a ler - Quando cheguei no Brasil, Marcos queria eu saísse com a filha dele, mas ela é estupida. Quando eu vi você cantando eu me encantei. Quando vi você falando, eu me apaixonei. No dia de sair com a filha eu não quis e mandei chamar você. apaixonei mais por você - ele parou para olhar para mim e então continuou - Marcos ficou zangado. Marcos começou a falar que é golpe de marketing e eu cansei de explicar que não. parei de responder. você leu a estupidez dele. - ele começou a chorar outra vez e disse entre lagrimas - Eu não posso perder você, por favor! 

- você não vai - eu disse e o abracei, um abraço que terminou em um longo e intenso beijo. Não foi um dos melhores beijos, mas foi o mais significativo. 

SONETO DO MAIOR AMOR 

Maior amor nem mais estranho existe 
Que o meu, que não sossega a coisa amada 
E quando a sente alegre, fica triste 
E se a vê descontente, dá risada. 

E que só fica em paz se lhe resiste 
O amado coração, e que se agrada 
Mais da eterna aventura em que persiste 
Que de uma vida mal-aventurada. 

Louco amor meu, que quando toca, fere 
E quando fere vibra, mas prefere 
Ferir a fenecer - e vive a esmo 

Fiel à sua lei de cada instante 
Desassombrado, doido, delirante 
Numa paixão de tudo e de si mesmo.


Vinícios de Moraes  


Notas Finais


espero que tenham gostado da viagem. Desculpa qualquer erro. A lá prochaine! 😚


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