O garoto acordou, assustado. Sua mente dava voltas e ele não fazia a mínima idéia de onde ele estava e tampouco quem era, levantou da cama de aspecto velho e lençóis encardidos, se perguntando:
“Como eu vim parar aqui?”
Tentou buscar em sua memória alguma lembrança, mas tudo que vinha à sua mente eram as sirenes e alarmes de segurança da usina nuclear da sua cidade.
Mas aquilo era só um teste certo? Todos os anos eles faziam testes exatamente naquele dia… Ou será que…? Não…
Ele afastou aquele pensamento louco da sua mente e analisou o quarto. Parecia um quarto de hotel barato, tinha uma cama de casal velha rodeada por dois criados mudos feitos de madeira, tendo um abajur avermelhado sobre cada um, nas paredes, havia um papel gasto e um pouco carcomido com estampa de flor, o fazendo o questionar quantas pessoas poderiam ter passado por ali. Ele olhou através da porta do que parecia ser uma espécie de banheiro e saiu do quarto, se deparando com um longo corredor, cujo qual exatas doze portas estavam distribuídas igualmente, olhou para a sua. Ele era o número seis.
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