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História Idiota popular-Min Yoongi (Escrevendo novamente) - Ajuda


Escrita por: Funnymanycrazy

Notas do Autor


🔴REESCRITO🔴

🔴CAP 36 ADICIONADO🔴

Capítulo 35 - Ajuda


Fanfic / Fanfiction Idiota popular-Min Yoongi (Escrevendo novamente) - Ajuda

ATUALMENTE 

Namjoon saiu de cima com os olhos arregalados, como se só agora tivesse caído em si. Logo puxei o edredom e cobri meus seios, e me levantei, minhas mãos estavam trêmulas e minha garganta queimava.

- M-me desculpa. Droga, me desculpa _____.

- Você quer que eu desculpe o seu surto? Para depois acontecer de novo e de novo?

- Eu sinto muito, mas só de ver você com a camisa do seu ex me subiu uma raiva inexplicável. Droga, ele está morto.

- Você não tinha esse direito, você não entende isso? Isso é uma das poucas lembranças que eu tenho do Yoon, e você simplesmente destruíu!

- Ah, tem outras.- Esfregou as têmporas.

- O bebê, essa é a minha lembrança e minha maior prioridade.

- Nosso bebê, _____.- Arregalo meus olhos com a audácia desse filho da puta.

- Como é?! - Não resisto e acabo por deixar o horror em minha face de forma totalmente expressiva.

- Somos casados agora, e tudo o que mais desejo é o criar como filho.- Tenta segurar minhas mãos, mas involuntariamente as afasto, causando um bufar no homem que levou sua destra a sua nuca.- Eu sinto muito, mesmo. Prometo nunca mais surtar desta forma, estou pedindo de coração que você me perdoe.

- Eu te desculpo, perdoar é algo muito forte. Talvez não seja a atitude mais madura, mas tenho certeza que você não foi cem porcento maduro também. - Dei um passo para trás, enquanto segurava o edredom entre meus dedos. - Por isso, eu quero dormir sozinha.

- Eu não irei sair daqui, _____. Isso já é o cúmulo.- Revirou os olhos enquanto cruzava os braços. 

- Você tem todo o direito, já que a casa é sua. Boa noite.- Decidida me retiro do quarto com passos rápidos, já pelos corredores forcei três portas, o que foi algo sem sucesso já que nenhuma delas se abriu.

Entrando no elevador, não vejo outra alternativa e acabo por ir dormir na sala.

Assim que me aconcheguei no sofá, não demorou muito para o sono pesado vir com força novamente. Entretanto o barulho dos passos apressados me fizeram bufar raivosa, quando estava prestes a xingar o ser, dei de cara com Jung, este que parou imediatamente fazendo o tênis fazer um barulho fino ao se chocar com o piso de forma drástica. 

- Hoseok? - Seus olhos arregalados e suas mãos atrás de suas costas me deixavam claro que algo de errado estava ocorrendo. 

- Senhora Kim, o que faz aqui?

- Eu que te pergunto, na verdade o que está escondendo aí?

--Nada.- Cerrei os olhos, o vendo balançar o corpo para frente e para trás.

- Não é verdade, peço que seja sincero, tentarei te entender. 

- Na verdade, é um pouco de comida.- Me mostra o tapower.

- Não jantou? Ou Namjoon não está deixando você se alimentar corretamente?

- Não senhora, eu jantei corretamente. Não é para mim, e sim para um morador de rua que tem na pracinha. 

- Oh, interessante. Perdão pelo o incômodo e pela falta de educação, Jung.

- Sem problemas, senhora Kim. Bom, estou indo. Boa noite e até logo.

- Boa noite, Jung. O mundo seria bem melhor se tivesse mais pessoas como você.- Exclamei, vendo seu rosto adquirir um tom rosado pela vergonha.- E Jung? Peço que me chame de _____, por favor. Eu sou mais nova que você provavelmente.- Murmurei , o fazendo assentir e fazer uma curta referência. 


______ OFF


POV MIN YOONGI

Meu corpo estava totalmente preso, o que do fundo do meu coração eu achava desnecessário e uma atitude totalmente burra, já que minhas pernas estava debilitadas.

O cadeado do portão mais uma vez se abria, me fazendo se preparar mentalmente para as torturas, já que fisicamente estava tão derrotado que dava dó.

- Trouxe comida fresca.- Um dos caras estendeu um tapower a frente do meu rosto, logo após encostar o portão.

-Não quero, provavelmente tem veneno.- Meu eu interior se sacodia de fome como uma criança birrenta no mercado, enquanto meu estômago se revirava.

- Olha aqui cara, se eu realmente quisesse te matado, um veneninho não seria a causa da morte. Então come logo.- Abriu o objeto e me entregou um garfo, já que eu estava preso pelo peitoral. De forma involuntária comecei a comer de forma rápida e afoita, eu estava quase encarnando de tanta fome.- Peço que não conte aos outros que eu trouxe comida para você, ouviu?

 - Sim, como você se chama, mestre?

- Hoseok , agora come logo isso.

- Por que está me ajudando, Hoseok?- Questionei, terminando de comer e o vendo pegar o objeto e caminhar até o portão.

Quando pensei que ficaria em um vácuo terrível e infinito, o homem me encarou por cima dos ombros e abriu um sorriso. 




- Porque eu vou te ajudar a sair daqui. 


______ POV


Os braços ao redor de minha cintura me despertou de uma forma que eu não queria, me sentia enjoada e sufocada com a sua presença excessiva.

Me levantei de maneira brusca do sofá, fazendo seu corpo se mover quase que caindo do móvel ao eu sair.

Seus olhos arregalados e assustados me encararam de cima abaixo enquanto se sentava desnorteado. 

- O que houve? Por que está nua aqui na sala?!- Questionou, me fazendo puxar o edredom que havia trazido para baixo e escondendo meu corpo, que antes era coberto apenas pela calcinha.

- Eu falei para você que queria ficar sozinha.- Disse entre-dentes, observando seu corpo coberto apenas por uma cueca. Me deixando ainda mais irada pela falta de respeito que transmitia.

- Respira, tá? Ainda é de manhã, a cozinheira provavelmente está chegando.- Diz, menosprezando meus sentimentos totalmente, como se o que eu havia feito fosse um surto de uma mulher maluca. Ao se levantar se aproximou de meu rosto e deu um selar em meus lábios, me fazendo apertar os punhos na esperança de não socar o seu belo rosto pela manhã. 

- Irei tomar uma ducha, que ir junto?- Questionou, fazendo todo meu sangue sumir de meu rosto e meus punhos tremeram pela força que os cerrava.

Não. - Saiu seco, quase que grotesco e repleto de ódio.

Tanto que pareceu cair na real, já que deu dois passos para trás e abaixou o olhar por um breve momento.

- Certo, há outros banheiros que você pode tomar banho. Claro, se não quiser tomar no principal depois que eu sair.

- Decido isso sozinha.- Respondi, o vendo assentir e desistir de uma conversa finalmente. Assim, que sumiu pelo outro andar não hesitei em cair novamente no sofá. 

A mão acima de meu ventre me fez perceber o quanto aquele ser parecia crescer aos poucos, fazia um mês e alguns dias e a criança já dava indícios que estava realmente ali.

Já que por um momento eu esquecerá que realmente estava grávida, e que esse era o motivo de eu ter virado a minha vida já não tão normal de cabeça para baixo.


______ OFF

MIN YOONGI ON


Dias, ou meses que eu havia perdido a esperança de sair vivo daqui.

Por isso, as palavras do tal Hoseok não faziam o menor sentido para mim. Não conseguia acreditar nele realmente, poderia ser um teste do filho da puta do Kim para depois rir de minha cara.

- Ei? Acabou a hora do soninho.- Era Taehyung, o maldito Taehyung que tanto pertubava minha mente nesses dias infernais.- O chefe está atrasado, não acha?

- Não sei se você consegue ver, mas celulares não são permitidos aqui. Como diabos vou saber a maldita hora?!

- É, ele deve não pensar na hora mesmo. Quem pensaria com uma gostosa daquelas na cama logo cedo.

- Cala sua boca podre. - Disse entre-dentes, o vendo arquear uma de suas sobrancelhas e gargalhar. Meu corpo permanecia fraco e totalmente indisposto, tanto que estava sentado com as costas apoiadas na parede antes de receber seu soco frouxo em meu rosto. Assim, que cai para o lado, me preparei mentalmente para receber os próximos golpes, entretanto os passos de outra pessoa me fez abrir os olhos para ver de quem se tratava.

- Merda, não faz isso. Não seja covarde!

- Não começa, Hoseok! Ele merece perder a maldita língua!

- Ele perde depois, Kim está no telefone e quer falar contigo.- Exclamou, fazendo o homem bufar e me encarar raivoso uma última vez, logo saindo da cela  batendo o portão com força.

- Eu tento te ajudar, mas parece que o seu objetivo é morrer, que inferno! Não tem como você calar essa sua boca suja só por um momento?!

- Não, não tem como. Droga, ele falou dela.- Murmuro,  o vendo sentar no colchão velho que eu estava.

- Da _____?

- Você a viu?!- Questiono, o vendo franzir o cenho e cruzar os braços. 

- Óbvio, eu trabalho na casa deles.- A cada deles, isso acabou comigo de muitas maneiras, como diabos tudo isso foi acontecer? Quando decidi falar algo, Hoseok pareceu adivinhar minha pergunta e logo soltou em um sussurro: Ela está triste.

- Ele fez algo com ela?- Questionei, me sentindo um inútil, um total perdedor de a colocar nesse meio sujo. 

- Na verdade eles discutiram. Até morto você é lembrado nas discussões, fica ainda mais difícil por ela ter ficado com uma camiseta sua.- Meus olhos logo se arregalaram brevemente, me fazendo finalmente lembrar da camiseta falada. - Ele fez algo que ela não gostou, na verdade rasgou sua camisa já que há encontrei no lixo. Depois disso ela dormiu no sofá.- Sorri triste, logo bufando e puxando meus fios fortemente.- Você parece gostar dela.

- Gosto bastante. Ela se destacou entre as meninas que conheci, acho que foi o jeitinho temperamental. 

- Ah, meio narcisista. Ela é sua versão feminina, mas escuta só: Chega de falar o que quer para o Taehyung, se deseja sair vivo fique quieto e me obedeça.

- Não estava mentindo para mim? Vai me tirar mesmo daqui?

- Sim, mês que vem sua perna estará melhor provavelmente.

- Tem um plano, eu imagino. 

- Com certeza, não iria te tirar daqui sem pensar. Mas, depois de sair daqui deve passar o mais despercebido possível, mudar seu estilo é o principal.

- Certo.

- Irei procurar um emprego para você, ficará em minha casa privada e terá que se esconder por algumas semanas. Até tudo ficar calmo e tivermos a certeza que Namjoon desistiu de te procurar.

- Por que está me ajudando? 

- Acho errado o que Kim está fazendo com vocês, apenas. - Disse, logo se levantando é tirando uma falsa poeira das coxas.- Voltarei depois para terminar de explicar o plano, peço que seja paciente. 

Murmurou, enquanto caminhava até o portão, me fazendo o chamar vendo seu corpo parar .

- Obrigado.





Notas Finais


Hoseok sendo a esperança sempree


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