História O Imperfeito pode virar perfeito - Casamento Klaroline

“Você é tão errado e cheios de estragos. E me peguei olhando pra tudo isso e amando tudo tanto, tanto, tanto. Como se nada mais no mundo fosse tão bonito ou correto, ou mesmo perfeito, porque perfeito é o que não tem mesmo cabimento.”- Tati Bernardi.

Elena acordou com Caroline pulando em cima dela e gritando, agradeceu por a sogra pegar Kate mais cedo.

- Ai meu Deus, socorro.- Falou levantando e olhando as horas no celular, eram 8:17 da manhã.- Caroline teu casamento é daqui há 9 horas, deixa de ser atentada! Eu quero dormir!- O casamento seria às dezessete horas da tarde.

- Merda, Elena.- A loira sentou cruzando as pernas, Elena a olhou e rolou os olhos.

- O que foi?- A morena perguntou fechando e abrindo os olhos, lentamente, procurando calma.

- E se ele desistir?- Perguntou com os olhos lacrimejando.

- Ele não vai, calminha, minha linda!- Elena a tranquilizou com os olhos fechados, mostrando seu sono, evidente.- Ele não é nem doido! Se fizer isso eu acabo com ele! - Caroline sorriu e a morena a olhou sorrindo, de lado.- Você já preparou seus votos?- Ela negou  roendo as unhas.

- E agora? O que eu faço?- Caroline perguntou com os olhos arregalados. - Eu não sei o que dizer!

- Primeiro, se acalma.- Elena riu.

- Devo estar muito ansiosa.- Riu.

- Eu nunca me casei pra saber, ué.- Caroline soltou uma risada longa.

Elena sabia, que a loira sabia de algo. Mas por hora, ia se fingir de desentendida. Talvez se acontecesse o que ela esperava, não saberia como reagir. Quer dizer, ela sabia que poderia casar com Stefan, pois já viviam como casados, mas tinha medo do pedido. Iria aceitar? O amava a esse ponto?

Na cabeça da morena, casamento era para vida. Se ela casasse com alguém, seria um compromisso para a vida. Céus, ela gostava de Stefan, talvez até o amasse. Mas não se sentia preparada, talvez um dia estivesse e talvez, por sorte, quando estivesse pronta, fosse o momento certo para o pedido.

- Vamos lanchar? Tenho cabelereiro mais tarde.

-  Agora que já me acordou né, praga! Vou só tomar um banho, me espera!

- Certo.- Ligou a televisão do quarto, deitando na cama.

- Não abusa da minha cama! Olha que um sobrinho seu pode ter sido concebido aí, viu!? - Caroline fez careta.

- ISSO É NOGENTO!- Gritou e a morena riu.

- Foi brincadeira.- Disse rindo.- Acha que com a Kate, eu e Stefan temos tempo livre? Temos, mas nem sempre. Principalmente aqui, que não temos babá, fica mais difícil.

- Graças a Deus!- A loira respondeu, fazendo a morena rir.

Logo foram ao salão de beleza, Caroline fez as unhas e um penteado, pois a maquiadora ia para a casa na praia, Caroline achou melhor assim, com isso, teria tempo de conferir tudo, sem borrar a make. Ela estava ansiosa, conversou um pouco com Klaus durante o almoço, mas foi uma conversa rápida, pelo celular, pois ele estava com os meninos, enquanto ela estava com Elena e Rebekah, suas madrinhas, para se arrumarem.

Niklaus, por outro lado, estava agindo como se fosse um dia normal, foi trabalhar e só saiu no horário do almoço, devido aos amigos, Jeremy, Stefan e Damon- Klaus começou uma amizade com Damon devido Caroline viver falando dele e da melhor amiga, o conheceu em uma das reuniões de amigos do tempo escolar.-, que foram busca-lo, ele riu quando os viu.

Damon bateu na porta do escritório do rapaz, colocou a cara e abriu mostrando os demais amigos. Nik levantou sorrindo e cumprimentando os amigos que iam ser padrinhos, pode perceber Stefan como o mais animado.  Ele sabia que a irmã estava em boas mãos e não podia estar mais feliz.

Quando chegaram ao carro do noivo, se acomodaram, com Klaus no volante e Stefan ao seu lado,  Damon e Jeremy foram atrás. Como os três amigos estavam de óculos esporte, Klaus também ousou colocar o seu.

- E aí cara? Como tá se sentindo?- Jeremy, um dos amigos de Klaus,  perguntou.

- Não vou negar que estou com um friozinho na barriga.- Riu corando e passando as mãos suadas uma na outra.- Mas partiu praia!

- Partiu!- Os amigos exclamaram gritando e levantando os braços de animação.

A viagem levou alguns minutos. Na casa de praia, tinham quatro quartos separados: um quarto separado para a noiva e outro para o noivo, um para as madrinha e outro para os padrinhos. Seriam dois casais de padrinhos. Caroline, preferiu que Stefan não fosse um dos padrinhos, pois ele era seu irmão e já estava muito bom daquela forma. Embora Klaus tenha insistido, a loira recusou.

- E seus votos?- Stefan perguntou tomando uma água, jogado no banco, como se apenas o cinto o prendesse quieto, usava um belo  par de óculos escuros. - Já pensou? Ouvi Caroline falando com a Lena, hoje, sobre isso...- Naquele momento, o posto de irmão falou mais alto, que o posto de melhor amigo do noivo.

- Sim, pensei nessa manhã, não fiz nada no escritório.- Niklaus era um advogado conhecido na cidade, outro motivo que o entrelaçou mais com Damon.- Até estava pensando em trabalhar, mas o frio na barriga não deixou.- Ele sorriu, envergonhado. - Não é como se eu me cassasse todo dia, né?

- É uma escolha diária, Nik. - Jeremy falou, A recém aliança dourada em seu dedo, mostrava que o rapaz tinha se casado há pouco tempo. - Quer dizer, embora você esteja casado, sempre existirão tentações, e, não me entenda mal, mas as mulheres são bonitas e algumas mesmo sabendo que você é casado, insistem mesmo. Como um dos padrinhos, só posso aconselhar que se coloque sempre no lugar da sua futura esposa, para que consiga resistir as tentações.

- Filosofou, ein cara! - Klaus falou, sorrindo bobo.- Pode deixar! Se depender de mim, Caroline vai ser a mulher mais feliz desse mundo! Eu desejo que nós possamos ser excelentes maridos!- Disse com uma mão no volante e outra estendida ao amigo, para fazerem um toque.

- Ihh meu caro amigo, o amor lhe pegou. - Damon disse rindo, batendo no ombro do amigo e foram se arrumar entre risos na casa de praia.

Embora estivessem se arrumando na mesma casa, o casal não se viu, os padrinhos cuidaram para que isso não acontecesse naquele dia. Foi um pedido mútuo, do casal, para que se vissem só no altar, para que a magia estivesse presente, naquele dia. Caroline estava quase pronta, logo, a maquiadora chegou e a hora do casamento ficava cada vez mais perto, Elena ajudou Caroline a botar o vestido e sorriu com o resultado.

- Você é a noiva mais linda que eu já vi.- Elena falou para Caroline.

- E você é a madrinha mais linda!- Sorriu emocionada.

- Hey! Sem choro! – A morena pediu ou como Caroline diria: ordenou.- Boa sorte, meu raio de sol.- Sussurrou.- Nik tem muita sorte!

- Obrigada!- A loira sorriu, um sorriso singelo, que aqueceu o coração de Elena, a despreocupando.

A morena tinha medo pela amiga, gostava de Klaus, mas tinha medo que ele fizesse Carol sofrer. Naquele momento soube, que os dois foram feitos um para o outro.

Minutos depois, o pai da loira apareceu e a levou ao altar. Quando a música começou a tocar Caroline respirou fundo e olhou para Klaus, “ Quer saber, que se dane essas pessoas” ela pensou caminhando até o noivo. Klaus só conseguia pensar em como ela estava linda, ela era uma das noivas mais bonitas que o loiro tinha visto.

- Cuide bem dela!- O pai da loira falou quando a entregou a Klaus, que sorriu.

- Com a minha vida!- Afinal, ela era vida dele.

Ele deu um beijo nas costa da mão de Caroline, viraram-se para o padre e Caroline entregou o buquê que segurava, para Elena, a madrinha que estava mais próxima.

- Boa tarde! Estamos hoje todos reunidos para celebrar o casamento de Caroline Elizabeth Forbes e Niklaus Milkaelson.- O padre falou e fez um movimento com a mão para os convidados sentarem.- Bom, quando os noivos vieram falar comigo me contaram que desde cedo namoram. Não é muito comum conhecer casais que estão se relacionando desde muito cedo, e acredito eu, que é uma graça de Deus. Pois o senhor, sempre tem um propósito, hoje vimos um deles se cumprir.- Os olhos de Caroline começaram a lacrimejar e Klaus sorriu.- Vocês podem responder, juntamente aos votos.- O casal olhou o padre dando um leve aceno. -Niklaus Mikaelson você aceita Caroline Elizabeth Forbes, como sua legitima esposa, para ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?- Ele a olhou e sorriu.

- Sim.- O loiro respondeu colocando a aliança na loira e Caroline suspirou aliviada ao escutar o bendito “sim”.- Vida, nesse momento eu só consigo pensar no quanto lutamos pra chegar até aqui, das coisas que passamos, como as briguinhas bobas, que só fizeram nosso relacionamento se fortalecer, cada vez mais.- Ele fungou, com os olhos lacrimejados.- E eu só tenho a te agradecer por ser essa mulher forte e não desistir da gente, você correu atrás, Caroline, você acreditou nesse sentimento, quando eu não fui capaz de enxerga-lo.-A loira sorriu de lado, chorando e ele limpou cuidadosamente algumas das lágrimas.- Sempre fui o cara que não acreditava em amor,  acreditava que felicidade era pegar todas e não se amarrar a um rabo de saia, como dizem, céus,  que pensamento absurdo.-Riu, sendo acompanhado pela loira.- Que iludido eu era, infelizmente, ou melhor, felizmente, eu não sabia que o amor chegava pra todos, mas agora eu sei. E você chegou, quero que saíba que quando me imagino feliz é com você e me sinto a pessoa mais feliz e grata do mundo por ter você e suas loucuras comigo. Obrigado por me amar do jeito que sou e ser essa pessoa extremamente incrível que você é. Espero que Deus continue nos abençoando e que possamos ser mais felizes do que somos hoje, se é, que é possível, porém,  você me mostra todo dia que sim, é possível,  todos os dias você amar mais e mais alguém. Love, eu te amo.- Ela soltou uma risada,  acompanhada de um fungado, agradeceu aos céus por a maquiagem ser à prova d'água. 

- Caroline Elizabeth Forbes você aceita Niklaus Mikaelson, como seu legitimo esposo, para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?- Foi a vez dele de olha-la, ela como ele sorriu.

- Sim!- Ela respondeu, sem rodeios, colocando a aliança na mão esquerda dele.- Uhm.. Nik- Riu.- Eu, não sei bem o que dizer.- Ela soltou uma rizada e todos sorriram.- Então vou lhe agradecer,  amor, obrigada por me ensinar que perante o verdadeiro amor a gente não desiste. As vezes... eu paro e penso: Deus, meu Deus, como ele me faz bem. Como é bom tê-lo na minha vida. Como é bom amá-lo e ter aquele sorriso inteirinho só pra mim.- Fungou e uma lágrima de felicidade escorreu,  dando novamente início à varias outras.- Obrigada por me dá o precioso presente que é você, agradeço a Deus por ter você e suas piadas tão sem graças que me fazem rir. Sim, você é meu, completamente meu, amor. Você sabe que sou um pouco possessiva com as pessoas que amo.- Gargalhou e sorriu largamente, piscando pra ele.- E eu espero que você saíba, porque não vou dizer de novo,- Soltou uma risada, os convidados a acompanharam- que o meu amor sempre, sempre foi e será teu, desde o dia que coloquei os olhos em você,  senhor Mikaelson. Eu te amo, Nik.- Uma lágrima caiu no canto dos olhos dele, ele queria tanto beijá-la, mas esperou o padre dar a bênção,  enquanto isso se perdeu na imensidão azul que eram os olhos de sua futura mulher, Deus, ele agradecia tanto por tê-la.

- Se ninguém tem nada contra esse casamento, eu vos declaro, marido e mulher.- O padre olhou em volta.- Pode beijar a noiva!- Eles se beijaram enquanto ouviam palmas.

Na hora da festa, Damon estava segurando Theo e com o olhar procurou Elena, quando ele percebeu a morena o olhando de volta, começou a fazer carinho no filho,  mas pelo canto de olho a olhou e percebeu que ela estava o observando, sorriu involuntariamente com isso. Naquele momento Elena imaginou ela e Damon ali, casados, mas foi algo rápido, coisa de segundos. No meio do devaneio, Elena perdeu Katherine de vista.

- Amor, você viu a Kate?- Stefan negou.

- Ela deve está andando por aí, fica calma, Lena.

- Meu querido, tem uma praia aqui perto, não me peça para ficar calma- A morena revirou os olhos.

Quando o sensor mãe, a atingia, ela virava uma leoa.

- Tudo bem, vamos procurar ela.- Ele levantou a seguindo.

Elena procurou por tudo que é lugar, até que ela viu Damon abaixado, conversando com Kate e com outro garotinho.

- Droga.- Sussurrou e foi até ele.- Oi.- Disse nervosa.- Vem cá, meu amor.- Colocou os braços estendidos para segurar a pequena.

- Sua filha?- Damon perguntou, levantando.

- Sim.- A morena engoliu em seco.

- Mamãe, o pai do Theo disse que eu posso brincar com ele.

- Não sabia que você já era mãe. Nem que estava comprometida.- Entregou a pequena.

- Ela está, comigo.- Stefan apareceu falando e Damon assentiu.

- Vem cá, papai!- Falou pegando Theo no colo.- Elena, esse é o Theodore, meu filho com a Andie.

- E ela?- Elena perguntou por Andie.

- Bem, ela morreu no parto.- Damon disse de uma vez, sem rodeios.

Estava cansado de sentir que as pessoas tinham pena dele, porque a esposa tinha morrido. Ele era viúvo, mas aquilo não significava que ele não tinha ninguém, apenas não queria um relacionamento no momento. Mas tinha sim, algumas amizades coloridas, porém não passava disso, não se sentia apto a casar novamente. Ao menos, nunca encontrou alguém que o coração pulasse quando a encontrasse, o danado só gostava de pular nos momentos em  que encontrava Elena, aquele era um deles.

- Eu sinto muito, Dam. - Elena e Stefan falaram, Elena percebeu Damon ficar vermelho e quando seguiu os olhos azuis percebeu que ele estava olhando para a mão de Stefan, na cintura da mesma.

- Tudo bem. Já se passaram alguns anos, estamos nos acostumando com a falta dela.- Damon falou bagunçando os cabelos do filho, que a altura batia em seus quadris.

- Oi, garotão!- Elena falou brincando com o pequeno que de cara sorriu.- Essa é a Kate, Kate esse é o Theodore.

- Ou Theo.- Kate disse e deu de ombros.- Eu já o conheci, mamãe. Ele e o moço bonito de olhos azuis, são azulzões, mamãe.- Damon sorriu.

Foi inevitável que Elena não percebesse que ele ficava cada vez mais lindo, aquele sorriso, aquelas covinhas e aquele olhar acabavam com ela. Damon Salvatore era seu ponto fraco, aquela pessoa, a única pessoa que mudava tudo em segundos. O tempo tinha feito muito bem a ele, céus!

- Você também é muito bonita, gatinha.- Fez cócegas na pequena, que soltou uma gargalhada.- Seus olhos são parecidos com os meus, sabia? Eles também são azulzões.- A garotinha se encolheu, envergonhada.

- Vamos, amor?- Elena cortou o momento chamando Stefan, que assentiu.

- Vem cá, Kate.- Stefan pegou Kate do colo de Elena.- Sua mãe não sabia, querida, não seja rude com ela.

- Mas, papai, ela viu que eu estava conversando com ele!- A pequena disse, cruzando os bracinhos.

Por instinto, a cada palavrinha citada pela pequena, Damon sentia seu coração doer. Estava sentido inveja do Forbes, e não que ele não agradecesse a dádiva que teve ao ganhar Theo como filho, mas ele não deixava de pensar que a garotinha podia ser filha dele com Elena,  em outra realidade, se por um acaso, os caminhos fossem outros. Mal sabia ele, que aquela sim, era uma realidade e muito questionável, por sinal.

- Ela é um amor.- Damon disse sorrindo de lado, encerrando a conversa.

- É sim.- O loiro falou, sorriu de lado e acenou, se despedindo do colega.

Logo saíram e foram em direção a mesa. Elena sentou-se graciosamente e Damon percebeu que desconhecia mulher mais linda.

Era paixão, era tesão... se sentiu um adolescente cheio de hormônios.

- Que susto, mocinha!- Elena brigou com Kate, que parecia não se importar.

Então ocorreu o momento da dança, na qual Damon e Elena dançaram. No início, o moreno estava sério,  Elena sabia que era por causa de Kate,  mas nada disse. Um pouco antes do final, Elena conseguiu tirar um pequeno sorriso dele, se vangloriou internamente por isso, sentindo que ele a olhava como se soubesse que o simples sorriso dele melhoraria o dia dela, ela ficou envergonhada e as bochechas rosadas, culparia o calor do momento segundos depois.

Klaus decidiu levar Caroline pra um dos quartos da casa. Claro que seus pensamentos não eram nada impróprios, só que Caroline sabia que sim, eram todos impróprios!

- Sabe porque eu aceitei a festa ser aqui?- O loiro perguntou, abrindo a porta do quarto.

- Por que eu gostei?- Caroline deu de ombros.

- Não.- Sorriu de lado.

- Então, Porquê?- A loira arqueou uma das sobrancelhas, sorrindo de lado.- Por que nosso primeiro beijo foi aqui?

- Também não.- Disse fechando a porta e agarrando Caroline de lado, colocando a cabeça na volta do pescoço da loira cheirando e dando alguns beijos em volta, fazendo a loira ficar arrepiada.

- Agora, eu, eu estou curiosa.- Caroline perguntou quase gemendo.- Me conta!- Riu quando ele a virou.

- Porque aqui nós temos mais privacidade.

- Ah, certo.-  Caroline riu, se fazendo de boba.

- Você está vestida demais para o meu gosto.- Klaus começou a tirar o vestido da loira, que abria por trás.

- Pois, para o meu gosto, senhor Mikaelson, você também está vestido demais!- A loira retrucou e ele se afastou dela.

- Tudo bem.- Falou retirando cada peça de roupa, vagarosamente, fazendo Caroline soltar uma gargalhada, a cada peça.- Sua vez!- Ela assim o fez.

- Como é bonita, a senhora Mikaelson. - Ele riu a jogando na cama.

- Você tem sorte daquele vestido ali ser o que eu vou usar.- Apontou para um que estava em cima de uma poltrona de cor bege clara.

- Eu sempre tenho sorte, querida.

- Percebemos.- Ela riu, o beijando.

Então, fizeram amor ali, naquele quarto de praia, onde as palavras, eram singelas e os sons mostravam o amor que um sentia pelo outro.

[Klaus começou a passar as mãos pelas coxas de Caroline que se arrepiava cada vez mais, o loiro começou a dar mordidas pelo lóbulo da orelha da loira, fazendo com que o corpo dela se chocasse com o dele. Caroline começou a morder o pescoço do loiro passando as unhas de leve pelo cabelo do mesmo, ele fechou os olhos e soltou um gemido, a loira achou aquilo extremamente excitante.

Klaus começou a passar as mãos pelo mamilo de Caroline que estava eriçado, ela acabou mordendo o lábio inferior para conter um gemido. O loiro começou a beijar toda a loira, enquanto uma mão acariciava um dos seios da mesma ele começou a sugar o outro como um bebê faminto, Caroline achava uma sensação prazerosa enquanto ele ia alternando entre um e outro. A loira pode sentir a intimidade úmida.

Klaus encaixou o rosto na entrada de Caroline que sentia a intimidade pulsar quando sentiu sua língua fazendo pequenos círculos, o corpo da mesma subia e descia com seus movimentos. Logo o loiro prendeu os punhos de Caroline sobre a cabeça da mesma e beijou todo seu corpo.

- Por, favor.- Caroline pedia gemendo.

- Peça.

- Klaus!- Reclamou.- Porfavor, amor.

O loiro logo se encaixou com a loira que sorriu o beijando, ele começou indo devagar, mais foi cada vez mais rápido. O quadril de Caroline foi se movendo freneticamente, intensificando cada vez mais o prazer.] Minutos mais tarde estavam abraçados.

- Vamos? Tem pessoas nos esperando.- Caroline falou colocando o vestido que estava em cima da poltrona.

- Okay.- Klaus colocou uma roupa mais confortável.

Logo estavam se despedindo das pessoas para a lua de mel. Mal sabia o novo casal, que acabariam perdendo o voo, por terem demorado mais que o devido com brincadeiras.

- Safados!- Caroline se espantou com Elena.- Vocês passaram quase uma hora fora da festa e não vem me dizer que estavam brincando de boneca!- Caroline riu.

- Te amo! Bye.- Caroline falou e  logo partiram.

Entretanto, como acabaram perdendo o voo, passaram a noite na nova casa. Não estava mobiliada perfeitamente, mas a casa era deles, ninguém podia atrapalha-los, com esse pensamento, fizeram aquela noite, uma das melhores de suas vidas.