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História O inesperado acontece - Transgredindo intimamente


Escrita por: PKyutoku

Notas do Autor


Oi pessoal, aqui estou eu com mais um capítulo!
Espero que gostem e aproveitem a leitura. ><

Capítulo 8 - Transgredindo intimamente


Fanfic / Fanfiction O inesperado acontece - Transgredindo intimamente

 Quando Kuroro e eu pegamos o caminho de volta para a hospedaria, nossas mãos estavam entrelaçadas, e isso me deu uma sensação de segurança, e pelo que percebi, ele sentiu-se assim também.

 Mas, ainda quando nos encontrávamos longe da estalagem, o céu estrelado da noite passou a ficar meio lúgubre e monótono, logo em seguida, senti pequenas gotas de sereno rolando sobre minha pele, provavelmente uma chuva forte estava próxima.

– Não acha bom pararmos em algum lugar? – Perguntei receoso. – Parece que uma chuva estar por vir. – Justifiquei.

– Não é necessário, é apenas chuvisco, isso não molha ninguém. – Respondeu.

– Oh... Okay então...

Algo engraçado que acabou acontecendo foi que poucos instantes depois, o sereno que não passava de pequenas gotículas de água, tornou-se uma chuva grotesca e agressiva, molhando-nos completamente antes que tivéssemos tempo de qualquer reação.

– Ehh.. O que você havia dito mesmo? – Perguntei sarcástico.

– Eu não disse nada. – Respondeu fingindo desconhecimento.

– Babaca!!! – Gritei. – Agora que estamos molhados assim não adianta mais ir procurar um lugar para passarmos a chuva... Vamos embora.

– Sim, concordo. – Respondeu Kuroro.

O caminho que tomamos estava muito escorregadio, pois a rapidez com que a chuva veio tornou o chão mais deslizável que uma gelatina derretida.

Pelo caminho, algumas pedras, de variados tamanhos, atrapalharam nossa trajetória, mas nada muito difícil de ser superado.

Depois de algum tempo, finalmente chegamos na hospedaria, molhados, mas chegamos.

Como estava tarde, ao entrarmos não veio nenhum funcionário nos receber, provavelmente estavam ocupados com mudanças de turno ou algo parecido.

Havia duas escadarias, uma no lado esquerdo e outra no lado direito do balcão onde ficam os recepcionistas da estalagem, por chute escolhemos a do lado esquerdo para subir.

– Então, qual o número do nosso quarto? – Perguntei enquanto via Kuroro subir a escadaria na minha frente.

– Hmm... 08 se não me engano... – Respondeu sem certeza.

– “Se não me engano” Você quem ajeitou nossa hospedagem aqui, deveria lembrar direito das coisas. – Retruquei.

– Foi mau princesa, as vezes as coisas fogem da mente.

– Vai começar com isso de novo? Não gosto desses apelidos. – Reclamei.

– Mas eu gosto.

– Imbecil.

Depois de subirmos as escadas, passamos pelos quartos 01 a 07 e depois disso, finalmente chegamos ao 08, o nosso suposto quarto.

– Se não for aqui você vai ver. – Avisei.

– Ver o que? – Perguntou com um sorriso irônico.

– Minha fúria.

– Você deve ficar muito lindo furioso. – Kuroro respondeu sarcástico, mas resolvi ignorar.

– Vou abrir.

Quando escancarei a porta, o quarto estava vazio e organizado, pelo visto realmente era o nosso.

O quarto de estrutura simples, tinha apenas uma cama de casal com lençóis e travesseiros brancos, um criado-mudo de madeira com um abajur alaranjado de luz cintilar em cima do mesmo, um guarda-roupas, uma geladeira pequena, mais ou menos da minha altura, e logo a esquerda um pequeno banheiro aparentemente com boa iluminação.

Com apenas uma cama, esta sendo de casal, percebi que Kuroro havia pedido este tipo de quarto de propósito, para que pudéssemos dormir juntos, mas não fiquei zangado, pois dentro de mim meu coração ficou um pouco feliz com isso.

– Eu vou tomar banho primeiro, pode ser? – Perguntei.

– Sim, vou espera-lo.

Tomei a dianteira e fui no armário e vi que tinha dois roupões, peguei um para mim e fui até a cama, pois vi na cabeceira uma toalha que provavelmente estava ali para ser usada na hora do banho dos hospedes que ficassem com o quarto que estávamos hospedados.
Entrei no banheiro e fechei a porta com cuidado, pois ela era de um material frágil semelhante a vidro escuro. Coloquei a toalha no apoio da parede e entrei no chuveiro.

Depois de finalmente pronto, sai do banho, peguei a toalha, enxuguei todo o meu corpo e vesti o roupão branco que peguei no armário.

– É a sua vez Kuroro. – Avisei ao sair do banheiro.

– Atchim. – Kuroro soltou um leve espirro.

– Acho melhor você tomar um banho e trocar essas roupas molhadas, caso contrário vai acabar pegando um resfriado. – Avisei.

– Certo, vou fazer isso.

Enquanto Kuroro foi tomar banho, me joguei na cama de casal e estiquei todo o meu corpo, foi quando olhei para a cabeceira e lembrei que eu tinha visto apenas uma toalha que era a que estava comigo, logo dei conta que Kuroro poderia estar sem nada para enxugar o corpo quando saísse do banho, então tratei de pegar a toalha e ir deixa-la para ele.

– Ehhh, eu trouxe uma toalha, você está precisando? – Perguntei batendo na porta do banheiro.

Como Kuroro não respondeu, resolvi abrir de leve a porta, foi quando ele apareceu sem nenhuma roupa e caiu todo molhado em cima de mim.

– EHHHHHHHHHHHHH. – Gritei. – O que está fazendo? Se já terminou o banho vista alguma roupa.

– Prin... Princezinh... – Kuroro murmurou.

– Hã? O que você tem? – Perguntei.

– Por algum motivo me sinto fraco... – Respondeu.

– Espere, deixe-me ver o  que você tem. – Respondi colocando a mão sobre sua testa. – Nossa, você está queimando em febre... Deve ter sido da chuva que pegamos...

– Hum... – Murmurou.

– Vou leva-lo para cama, acho melhor você não ficar muito tempo no chuveiro. – Disse cobrindo ele com a toalha.

– Desculpe o trabalho.

– Não é nenhum trabalho.

– Obrigada. – Agradeceu.

Coloquei o braço direito de Kuroro ao redor de meu pescoço e tentei levantar seu corpo, mas tive muita dificuldade, pois ele era muito pesado.

– Você precisa diminuir seu peso. – Reclamei.

– Foi mal. – Respondeu.

– Ah... Mas não tem nenhum problema nisso, então não se preocupe.

– Você é muito paradoxal. – Disse Kuroro.

– Sim, sim, eu sei!

Depois de muito trabalho, finalmente consegui levar e colocar Kuroro na cama.

– Vou ajudar você a se secar.

Olhei em volta para ver se encontrava outra toalha, mas aparentemente só tinha a toalha que coloquei sobre o corpo dele.

– Que hospedaria mais pobre, e agora...

– Eu quem pedi para que o quarto que fôssemos usar tivessem apenas uma coisa de cada.

– O QUE??? POR QUE VOCÊ FEZ ISSO???

– Não é óbvio? Foi para que usássemos as mesmas coisas! Quase pedi para que ficássemos em um quarto com cama de solteiro para que pudéssemos dormir bem perto um do outro.

– Você é um tarado!!! E agora??? Como vou secá-lo???

– Use a toalha que estou utilizando.

– Mas você vai ficar totalmente des... totalmente desp... despido.

– Eu não me importo nem um pouco com isso.

– Mesmo estando ardendo em febre você continua pervertido, não é?

– Que bom que você sabe.

– Ahhh, está bem... Vou fazer isso.

Um pouco acanhado, retirei a toalha que cobria o corpo de Kuroro, tentei evitar olha-lo, mas como iria enxugar seu corpo, não deu de fugir o olhar.

O corpo de Kuroro era forte e ao mesmo tempo elegante, como ele era alto, seu tórax musculoso e avantajado combinou com sua estrutura perfeitamente. Seus ombros eram largos e suas pernas esbeltas, pude sentir nele um corpo adulto e fabuloso. Mas, tentando disfarçar o nervosismo, comecei a passar a toalha sobre seu tórax, em seguida nos braços, depois nas mãos, no rosto e nos cabelos. Depois disso, passei para as pernas, e isso foi o que mais me deixou inquieto, pois logo acima das pernas estava “aquele lugar”.

– Você parece nervoso, algum problema?

– NENHUM, NENHUM MESMO.

– De qualquer forma já acabei! Vou procurar alguma roupa no armário.

Entreguei a toalha para Kuroro e fui verificar o guarda-roupas.

Quando abri uma das portas do armário, peguei um roupão de seda preto parecido com o que eu estava usando, a diferença é que o meu é seda branca.

– Vou ajuda-lo a vestir então tente levantar-se um pouco para que eu possa coloca-lo. – Avisei enquanto voltava para a cama.

– Nunca imaginei você sendo tão cuidadoso comigo. – Kuroro retrucou enquanto se apoiava na base da cama.

– Isso é só porque você está doente! – Respondi corado.

– Sei, acredito em você. – Respondeu irônico.

Enquanto discutíamos, vesti o roupão no corpo de Kuroro e então comecei a amarrar o laço na parte da frente, isso fez com que Kuroro ficasse me olhando fixamente, e isso me deixou nervoso.

Antes que eu terminasse de vesti-lo direito, ele me agarrou pelas costas e me jogou com força contra a cama e ficou sobre mim logo em seguida.

– Eu não terminei de fazer o laço.

– Esquece isso. – Interrompeu-me. – Você não está mais confuso sobre os seus sentimentos, certo?

– Muitas de minhas dúvidas foram esclarecidas... Mas aonde você quer chegar com isso? – Perguntei inquieto.

– Quero ir adiante, quero toma-lo para mim e fazer o que quiser com você.

– Es-esp espere um momento! Você está dizendo coisas muito embaraçosas! Você não está com febre?

– Estou.

– Então fique quieto e vá dormir, senão você vai piorar.

– Não quero dormi! Quero você.

Ignorando meu conselho, Kuroro pressionou com força o seu corpo contra o meu, fazendo com que cobrisse totalmente o meu, após isso, prendeu minhas mãos as suas e aproximou seus lábios de meu ouvido proferindo as seguintes palavras: “Não se preocupe, farei você sentir o seu corpo em chamas”. Após escutar tais palavras, paralisei por completo e acabei dando cabimento para que ele seguisse.

Kuroro prensou ainda mais o seu peitoral contra o meu, senti um desconforto no início, pois seu corpo era bem mais pesado que o meu devido à musculatura revestida de seu tórax.

Devagar, ele foi deixando pequenas mordidas no meu pescoço e foi caminhando com elas até meu ombro, em seguida, ainda prendendo minhas mãos sobre a cama, criou um caminho com um seguimento de beijos até o tórax. Chegando até um de meus mamilos, o chupou me arrancando baixos gemidos. Coloquei minha mão livre sobre os lábios para que os gemidos fossem disfarçados, mas ao perceber isso, Kuroro retirou minha mão do rosto e aproximou sua face da minha e então nossos olhos se cruzaram, fomos lentamente nos aproximando, até que numa dose de forte desejo nossos lábios se encontraram, meu corpo passou a não me obedecer mais, não entendi o que estava acontecendo comigo, mas passei a dar permissão para Kuroro continuar, não resisti a seu corpo, a seus sentimentos e ao seu desejo. Ele ferozmente continuou me beijando e a sua mão apertando meu pescoço com força tornou impossível escapar. Sua boca era macia apesar de sua força, os lábios dele se moldando aos meus de uma forma cálida e desconhecida foi conectando nossas mentes. Os lábios de Kuroro ainda forçando os meus a se abrirem fizeram com que eu sentisse sua respiração quente e ofegante. Agindo por instinto, passei a dar mais abertura para que sua língua conhecesse a minha boca com mais intimidade, assim com mais ferocidade continuamos com um beijo afoito e louco de desejo. Enquanto os braços de Kuroro circulavam minha cintura e costas, deslizei as minhas sobre seus cabelos e os baguncei conforme o ritmo do beijo, nossas línguas entrelaçadas passaram a competir para ver até onde conseguiam chegar, mas devido a falta de ar, nós nos separamos encostando nossas testas logo em seguida.

– Cale a boca! – Exclamei.

– Mas eu ainda nem falei nada.

– Já deixo avisado antes que comece a falar!

– Não fique tímido, farei com que todas as suas vezes sejam comigo.

– VOCÊ DEVERIA REALMENTE CALAR A BOCA. – Gritei constrangido.

– Vamos continuar? – Perguntou. Mas antes que eu desse uma resposta, mais uma vez pressionou-se em cima de mim. – Vamos nos divertir a noite inteira.

– Hã?!

Como meu roupão não estava totalmente aberto, Kuroro desfez o laço que dificultava a passagem de suas mãos pelo meu corpo e despiu totalmente a parte de cima do meu corpo, deixando apenas minhas pernas cobertas.

Como eu estava demonstrando muito nervosismo, Kuroro selou meus lábios com um beijo singelo, dessa vez não tão feroz como o que acabara de fazer a pouco tempo.

– Quero que você sinta-se seguro comigo, vou protegê-lo de tudo, então fique tranquilo e se entregue a mim. – Disse fitando meus olhos profundamente.

Não tive palavras para proferir-lhe, apenas concordei acenando com a cabeça.

Um pouco apressado, Kuroro rodeou minha cintura com uma de suas mãos e com a outra livre acariciou uma de minhas pernas fazendo com que meu coração acelerasse gradativamente. Também passei a contornar sua cintura para que ficássemos mais próximos, apoiei meu queixo em seu ombro e então passei a distribuir leves mordidas até o seu pescoço, ele pareceu gostar então resolvi continuar, mas dessa vez meus lábios foram em direção a um de seus mamilos e distribuí vários chupões no mesmo, em reação Kuroro apertou forte minhas nádegas fazendo com que eu ficasse ainda mais agitado. Depois disso, para que facilitasse para mim, ele retirou completamente o seu roupão, ficando totalmente despido. Sem reação ao ver seu corpo nu meu rosto corou completamente ao perceber o quão modelado era todos os seus membros, incluindo “Aquele” membro, mas tentei retomar meus pensamentos e me concentrar no que estava acontecendo no momento.
Após tê-lo visto completamente, ele me posicionou de costas para a cama e me abraçou pressionando todo o seu corpo em mim, pude sentir seu membro sobre mim, este por sinal estava bastante ereto, corei ainda mais, não sabia o que fazer, nunca estive em uma situação assim antes.

Depois de me deixar completamente constrangido, passou a acariciar minhas coxas e ao mesmo tempo distribuiu vários beijos em minhas costas.

– Eu quero ir até o final, o que você tem a dizer? – Perguntou sussurrando em meu ouvido.

– Eh...

– Posso, certo?

Não quis responder com palavras, estava muito envergonhado para isso, então apenas acenei com a cabeça dando sinal positivo.

Com certa cautela, ele abriu minhas pernas devagar e então começou a lubrificar o espaço entre minhas nádegas. Tentei disfarçar o nervosismo e a vergonha o máximo que pude, e na tentativa de me ajudar a ficar mais calmo, ele apoiou o seu queixo em meu ombro e perto de meu ouvido proferiu as seguintes palavras: “Fique calmo, não precisa ficar nervoso, muito menos ter medo, assim como prometi te proteger, prometo fazê-lo se sentir bem em todos os momentos”. Após isso, devagar ele me colocou na posição mais adequada e confortável possível, para assim começar a introduzir seu membro lentamente, mas soltei um gemido apenas com o contado, mas ele continuou introduzindo, isso fez com que meu rosto demonstrasse uma expressão de dor, em reação acabei mordendo meu beiço e apertei a coxa da cama com bastante força. Depois de um pequeno momento de dificuldade, ele finalmente inseriu seu membro por completo. Me senti estranho, não entendi ao certo a sensação, mas não era somente dor, além disso, tinha algo a mais. Após perceber que eu havia ficado um pouco mais quieto, ele começou a se deslocar devagar, mas isso apenas de início, pois com o tempo passou a aumentar a velocidade em gradação, até fazer movimentos de vai e vem bastante rápidos. Choquei meu rosto contra o travesseiro da cama tentando evitar qualquer barulho, mas não adiantou, pois soltei muitos gemidos altos enquanto ele se movimentava com rapidez. Ele continuou mexendo seu membro, mas aumentou ainda mais a velocidade, fazendo com que até a cama passasse a saltitar, e eu continuei com uma expressão de dor, mas dessa vez passei a sentir prazer junto a ela. Em meio aos gemidos que deixei sair, Kuroro acariciou meus cabelos, fazendo com que eu ficasse  mais calmo, além disso colocou suas mãos sobre as minhas e assim formou um laço entre nossos dedos.

– Deixe-me escutar seus gemidos, serei o único a satisfazê-lo. – Sussurrou em meu ouvido com a voz ofegante. – Você é meu, e eu te pertenço. – Disse Kuroro.

Eu não respondi as palavras de Kuroro, pois estava com muita vergonha para isso, apenas fiquei em silêncio e o observei, seu rosto estava completamente dominado pelo momento, não pude deixar de perceber o pequeno sorriso no canto de sua face, ele parecia estar realmente gostando do que estávamos fazendo.

Após as várias sequências de movimentos indomáveis e cheios de desejo, ele continuou ferozmente movimentando seu membro, demonstrando através disso uma imensa vontade, parecia estar realmente querendo tomar posse de mim.

Depois de um tempo, ele foi diminuindo gradativamente as sequências dos movimentos, até que em um momento ele parou devido ao cansaço, então removeu lentamente o seu membro de mim, aproveitando para me abraçar, e com seu corpo enorme cobriu-me completamente.

– Ficaremos juntos a partir de agora, não é? – Kuroro perguntou-me com a voz rouca e baixa.

Como eu ainda estava cansado devido a tudo o que acabamos de fazer, fiquei em silêncio por um tempo até respondê-lo, e o que vi foi um Kuroro muito impaciente esperando por uma resposta.

– P-por... P-por que v-você ainda pergunta? – Questionei falho.

– Hã?

– Já não estávamos juntos? – Perguntei.

– E-Estávamos??? Como assim??? O QUE VOCÊ QUER DIZER COM ISSO???

– Você me beijou várias vezes, me levou para um encontro, me agarrou e ainda fez o que fez agora a pouco, é bem ÓBVIO que estávamos juntos desde o final do nosso encontro de hoje, não me diga que você não percebeu isso?

– Mas é claro que não! Pensei que faltava você esclarecer algumas dúvidas...

– Ainda faltam, mas não são muitas como antes.

– Então realmente estávamos juntos? – Perguntou.

– Sim seu idiota. – Respondi.

– Estou me sentindo realmente um idiota, agora que penso, eu deveria ter notado.

– Bom que você sabe.

– Posso te dizer uma coisa? – Perguntou Kuroro.

– Sim, o que é?

– Eu amo você.

– Hã?!

– Não entendeu?

– E-Eu en...entendi a frase, mas o sentido é constrangedor...

– Não fique tímido, falei algo completamente normal. – Respondeu. – Mas... Você também sente o mesmo? – Perguntou.

– Hã?

– Você me ama?

– Preciso mesmo responder algo tão constrangedor? – Perguntei.

– Claro que sim. – Respondeu. – Você fica muito fofo quando está com vergonha. – Acrescentou.

– CALE-SE!!! – Resmunguei. – TÁ, PARE DE ATENTAR, EU AMO VOCÊ ESTÁ BEM? ENTÃO FIQUE QUEITO E NÃO FALE MAIS NADA.

– Obrigada por ter dito isso. – Kuroro agradeceu-me, mas em seguida seus olhos fecharam-se e instantaneamente ficou completamente inconsciente.

– O que aconteceu com você seu idiota? – Perguntei enquanto balançava o seu corpo desacordado. – SABIA! Isso deve ser da febre! Eu bem que avisei para você ficar quieto, mas não né? Você não escuta, prefere ficar de safadeza em vez de descansar! Agora terei que cuidar de você por mais tempo, só vive me dando trabalho!

Como tínhamos acabado de fazer “certas coisas” Kuroro ainda estava despido, enquanto eu estava quase, então resgatei o roupão de Kuroro que tinha ido parar no chão e o vesti para que não tivesse frio, após isso, coloquei um lençol sobre o seu corpo, deitei-me ao seu lado e o observei por mais um momento.

– Como seu rosto é lindo. – Sussurrei no ouvido de Kuroro, mas ele não ouviu devido à inconsciência.

Depois de um tempo, finalmente cerrei os olhos e adormeci pensando em como ia ser o dia seguinte, pois além de ter que cuidar de Kuroro, eu teria que encará-lo após ter feito tantas coisas constrangedoras.


Notas Finais


Logo aviso que essa foi a primeira vez que escrevi algo um pouco mais quente que o normal, então não sei como me sai, então por favor não me matem caso não esteja muito bom U.U é vivendo e aprendendo, ops, escrevendo e aprendendo. Espero que tenham gostado e até o próximo capítulo. ^-^


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