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História O inesperado acontece(Imagine MoonBin) - Quanto mau humor


Escrita por: EstranhaKpopper

Notas do Autor


Hey monas, voltei.
Tenham uma boa leitura, e desculpe qualquer erro

Capítulo 2 - Quanto mau humor


Fanfic / Fanfiction O inesperado acontece(Imagine MoonBin) - Quanto mau humor

Sério eu não sei qual é o problema dele, éramos tão amigos. Sempre um ia na casa do outro, ou nossas mães nos levava no parque, mas daí ele começou a se afastar e ficou com esse ódio mortal, depois criou um “grupinho” e se vangloriou colocando-se como líder do grupo, ele era mais humilde, e agora começou a humilhar as pessoas, como uma pessoa pode mudar tanto e esquecer seus amigos? Poxa.

Agora eu tenho que ir pra sala do diretor. Por que? Se ele me ver no corredor é pior, acha que estou matando aula ou algo do tipo.

Eu dei umas leves batidas na porta até o ser perturbado chegar e depois de alguns segundos o diretor abrir a porta.

-Vocês de novo? O que aconteceu dessa vez? Logo no primeiro dia, vocês não dão sossego – o diretor falou

Um começamos falar um por cima do outro dizendo coisas embaralhadas, até o diretor manda nós nos calarmos.

-Fale você primeiro – se direcionou a mim, dei um sorriso vitorioso deixando um MoonBin com raiva.

-Então, eu estava fazendo minha lição de boa, quando esse ser encapetado – o diretor de uma tossida forçada –Quando esse ser abençoado, atacou uma borracha em mim.

-Por que o senhor fez isso? – agora o diretor se referiu a ele.

-Porque eu estava tentando chamá-la, mas a professora não iria gostar, então sem querer a borracha acertou nela – disse ele calmo. Como ficar calmo? Claro não foi acertado nele.

-Sei... você estava me perturbando como sempre – disse debochado.

-EU NÃO ESTAVA, VOCÊ QUE É CEGA – ele aumento a voz

-TU OLHA BEM – apontei para seu rosto

-CHEGA – o diretor bateu as mãos na mesa –Enquanto não entram em um acordo, os dois vão fazer um relatório.

-Ata – eu

-Nem que me pagasse – ele

-Ou melhor, vão ficar juntos depois da aula, e não vão sair até os dois estarem bem.

-O senhor não pode fazer isso -  eu

-Ele não pode, pelo horário dele – ele falou e riu

-Hoje é o dia de sorte para vocês, como é volta aulas, eu tenho o dia todo, agora por favor, se retirem da minha sala – o diretor falou vitorioso.

Sai batendo o pé de novo, se não fosse por causa desse ser, o meu dia teria sido normal, agora não posso voltar pra sala, até passar a aula dessa professora, e pior que são duas, tenho que ir me perde em algum canto, o jardim talvez? Isso boa idéia.

Fui caminhando de fininho, mesmo que não podemos ir no jardim, só nas aulas de Biologia e algumas vezes Sociologia quando a professora faz nós olhar as plantas e etc. Consegui passar me abaixando e me sentei debaixo de uma cerejeira fechando os meus olhos e ouvir música, Música... daí me toquei que deixei meu celular na sala, o universo conspira contra mim mesmo, Sem celular, sem livro, o jeito é dormir mesmo. Novamente fechei meus olhos. Estranho sinto como se estivesse sendo observada, mas ignorei. Até ouvir um disparo de click e abrir meus olhos, não podia ser. O ser tirou foto de mim dormindo, cometi algum pecado? Ta eu sei que não devia ter empurrado meu primo do balanço quando eramos pequenos mas pra que um castigo tão grande?

O ser não parava de rir, como ele conseguiu passar também sem ser visto? Eu podia simplesmente derrubar ele e pegar o celular, mas ele estava em cima de uma árvore o que dificulta as coisas, agora.... como ele subiu na árvore sem eu perceber? Eu sou meio desligada mesmo.

-Garoto, desce daí e apaga essa foto – falei.

-Claro – ele se abaixou mas ainda na árvore e esticou o braço, por um momento pensei que podia ser verdade, mas ele puxou o braço de volta, era bom demais pra ser verdade –Eu te devolvo se você me alcançar.

Eu costumava a não ter medo de árvores, até uma vez eu subi em uma pra pegar fruta e acabei caindo, o ruim que eu fiquei pendurada nela, e em vez do meu irmão me ajudar ele ficou rindo da minha cara, ainda tirou foto e me zuou em tudo qualquer rede social. Eu peguei o celular dele joguei no caminhão de lixo, depois tive que dar o meu e fique 2 anos sem celular.

“A questão é como tirar ele de lá de cima...Pensa...Pensa...Pensa, já sei”

Eu fui em direção em que tinha uma mangueira, quando abri a torneira corri em direção a ele e o molhei, o mesmo se desequilibrou e caiu, fiquei com medo, fui correndo pegar o celular, vai que quebra? Eu que vou pagar o concerto.

-Quem hoje em dia deixa o celular sem senha? – eu falava enquanto procurava a foto que o mesmo havia tirado, o engraçado é que eu fui passando as fotos até encontra um álbum escrito “fotos da infância” e ver que ainda tinha foto minha com ele lá, eu apaguei a tela do celular e fui ver que o menino se contorcia de dor no chão, daí me lembrei que derrubei o menino de uma altura digamos, preocupante.

-Você está bem? – perguntei se agachando.

Claro, eu sou muito tonta, era mais um truque. Ele me deitou no chão e começo a me molhar, eu tenho raiva de mim mesmo, antes que eu pudesse bater no ser, o mesmo saiu correndo e pegou seu celular, eu tentei corre atrás mas como sou uma pessoa sedentária, quase morri, depois de ele parar um pouco, eu continuei correndo, só que não percebi pra onde ele ia. Ele acabou entrando na sala de aula e eu entrei atrás, travei ao ver todo mundo olhando pra minha cara rindo e tirando foto, por algum motivo a professora não estava na sala.

Meu sangue começo a esquentar, eu estava me controlando juro, se fosse antigamente eu ia correr do local, mas eu simplesmente, digamos que voei em cima do causador de tudo isso, o mesmo defendia seu rosto, enquanto o resto do “grupinho” me tirou de cima dele e o resto da sala gritava “Briga, briga, briga”.

Assim que me coloraram pra fora da sala, ____ veio junto ver seu eu estava bem, era melhor ver se ele estava bem, sei lá vê se Le se machucou, eu tenho uma certa força quando fico com raiva.

Ela me levou pra um lugar afastado e “me acalmou” credo parece minha mãe, depois de ficar mais tranqüila, ela me devolveu meu celular, mas parei pra perceber que estava um pouco cabisbaixa.

-Aconteceu algo? – eu perguntei.

-Não – respondeu seco

-Ave, quanto mau humor, o que houve? – perguntei novamente

-Eu já disse que nada – aumento um pouco a voz

-Olha como você fala comigo, sou dois meses mais velha que você... já sei, você ta assim por causa daquele garoto – eu falei desvendando o mistério.

 

O sinal bateu, e agora era troca de aulas, eu realmente não sei onde aquela professora foi.

 

-Nada haver, eu estou normal – ela disse cruzando os braços.

-Ah é – avistei o garoto vindo –Vamos ver o que ele fala.

-Você não tem a audácia – ela apontou pro meu rosto.

-Duvida? – ela assentiu – O ROCKY – comecei a acenar e correr em direção a ele.

Ele era meio que um amigo nosso, mas ____ começou a gostar dele.

Quando estava perto do garoto, ____ voou em minhas costas fazendo nós duas cair, ele saiu de lá, quando levantamos a cabeça devagar, lá estava a bruxa da professora.                                                                                       


Notas Finais


Não me perguntem de onde eu tiro essas ideia, eu só não bato bem da cabeça.

Espero que tenham gostado :v Comentem, Criticas, elogios, o que vocês acharem melhor.
Até a próxima.


Beijos doces.


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