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História O Inicio do Desespero - O Destino De Suas Escolhas


Escrita por: Rufoide e Fuzurin

Capítulo 4 - O Destino De Suas Escolhas


                Após aquele incidente ouve muitos conflitos entre o povo e o governo que escondeu a existência dos tais “religiosos”, a quantidade de gente criticando a religião aumentou significativamente, o ateísmo começou a rodar o mundo, só que ao contrario do passado os padres eram queimados, é como se o mundo tivesse voltado à era das trevas, o governo mandou vários agentes para pegar essa pessoa conhecida como mestre das mil armas, até alguns crentes, alguns se recusavam a ir atrás dele, ele era realmente temido, mas alguns crentes e padres que não conhecia sua pessoa aceitaram a missão a cabeça dele chegou a valer 1.000.000.000$, todos estavam realmente com medo de que ele vasasse mais informações, alguns queriam ele vivo para fazerem lavagem cerebral para que ele estivesse trabalhando para o governo no qual ele fosse capturado. José olhando o jornal vendo a treta que ele causou, era realmente o que ele queria agora José espera sentado no local até anoitecer com os seus equipamentos todos feitos, o tempo passou anoiteceu, José foi ao local predestinado um pouco atrasado porque alguns crentes e agentes acharam e acabaram sendo mortos, chegando ao local era um hospital estava extremamente escuro, José que não nem um pouco bobo levou um lampião e uma lanterna, mas deixa a lanterna guardada, ligando só lampião shadoven aparece no local devido.

[José] – então vamos realmente acabar com isso né?

[shadoven] – não não, te chamei aqui porque quero brincar de médico, é obvio que vamos acabar com isso, mas antes de começar tem algo a dizer?

[José] – (ele realmente fez piada) sim eu tenho: 1º você realmente possuiu o dono da metalúrgica e fez com que ele se suicidasse? 2º por que está atrás de mim ainda?

[shadoven] – sim, eu possui o corpo dele e me suicidei. Eu estou atrás de você porque uma vez morto sempre morto.

[José] – (dá pra ver claramente que ele está mentindo, mas não me interessa tanto esse cara já me deu muitos problemas).

                Shadoven libera uma onda negra de seu corpo e começa a “engolir” a luz do lampião, José sabe que no momento em que ele ficar na escuridão ele será morto, tenta dar alguns tiros, mas a sombra “possui” o tiro e manda de volta em direção de José, tentando desviar dos tiros que voltaram na mesma velocidade isso não foi possível acabou acertando seu ombro e um riscou no braço, então José sem alternativas correu aleatoriamente. – não fuja, mesmo que você fuja no momento em que você está nas sombras eu sinto sua presença. - José chega a um local onde ele acredita que é conectado a todas as partes (em si shadoven tem que passar lá para pega-lo), deixa o lampião no meio ligado, vai para esquerda e fica esperando. Shadoven chega ao local e vê o lampião ligado, está em uma frequência extremamente fraca quase se apagando, shadoven se pergunta onde ele está não consegue sentir sua presença nas sombras da um passo pra frente e olha uma luz de lanterna e vê o José fazendo uma pose de kunai com a lanterna em cima segurando na ponta e impedindo que o poder de sombra de shadoven o detectasse, shadoven logo se assusta pulando para trás. – ai meu caralho, o demônio veio me pegar. – nesse exato momento José corre parecendo com uma cara amedrontadora e com um sorriso de psicopata com sua espada, shadoven acaba abalando um pouco, então é furado pela espada na mão quando tentou defender, shadoven não perde tempo e tenta o possuir pela arma, mas a arma de José não é uma espada simples, shadoven é impressionado quando José aperta um botão à arma se divide se tronando uma espada pequena, shadoven fica confuso, ele saca a arma de fogo e mira em sua cabeça, shadoven ver uma oportunidade e tenta contra atacar, mas José arranca seu braço com a espada, usando a arma de fogo só como distração, shadoven fica de joelhos chorando de dor pelo braço arrancado enquanto derrama sangue.

[José] – e então, vai ficar implorando para eu salva-lo, enquanto rasteja fugindo de mim? Hahahaha.

[shadoven] – até parece que eu faria isso, eu não sou igual aos outros. (ele era melhor do que eu pensava, eu só consegui matar ele daquela vez porque ninguém tinha informações concretas sobre o meu poder).

                Shadoven manda uma quantidade absurda de sombras não era possível ver, mas José teve a intuição de que ele fez algo, mirou a lanterna na em sua direção a luz estava sendo comida em uma velocidade absurda, parecia um gordo comendo comida quando alguém diz coma à vontade, a lanterna é consumida pelas sombras, José sai correndo todo desequilibrado porque um pouco das sombras pegou o seu corpo correu parecendo uma capivara correu e correu muito até achar o terraço do hospital, por sorte era dia de lua cheia, brilhante e linda, José se distrai com a luz da lua e olha. – talvez essa seja a ultima vez que eu verei a lua cheia novamente, é a primeira vez que eu vejo a lua atentamente ela é realmente linda. – depois de um tempo shadoven chega ao local onde José estava porque era o único local onde as sombras não o captaria.

[shadoven] – o que está fazendo?

[José] – olhando a lua nunca percebi que ela era linda (por que ele está agindo amigavelmente?).

[shadoven] – você tem 30 anos nas costas e nunca olhou para a lua? Tu tens demência?

[José] – parece que sim, irei olhar a lua novamente depois, enquanto aproveito a luz brilhando sobre o seu corpo morto.

[shadoven] – (isso foi meio doentio).

                José vai em direção de shadoven fazendo-o levantar uma barreira de sombras, após isso ele joga uma granada, tinha aparência de uma fragmentaria então shadoven cobre a granada com as sombras e olha para José, ele estava com os olhos fechados e os ouvidos tampados, logo se conclui. – fudeu. – sai um som agudo e uma luz extremamente forte fazendo o cegar (temporariamente), quando recobra a visão e a audição, olha para frente José não está mais lá, pensou que ele tinha fugido, então dá um passo pra frente sente algo em suas costas na região do lombar, ele toca no local onde estava incomodando, sente algo liquido e algo solido olha para sua mão, e vê sangue, assustado olha para o local e vê um punhal, começa a sentir uma dor imensa e cai no chão enquanto ouve passos de trás, a pessoa que estava chegando perto dele abaixa-se.

[José] – como é ser morto no mesmo jeito que você matou uma pessoa?

[shadoven] – hhaha- fala enquanto cospe sangue – é realmente horrível, dói muito que dá vontade de chorar, não se preocupe não morri ainda se quiser perguntar algo.

[José] – (carai que cara legal) deu pra ver que você não estava atrás de mim por causa de “uma vez morto sempre morto” ou por status de ser o mais perigoso do mundo e o mais temido como um sem poder, então me fala e então acabarei com sua dor.

[shadoven] – tá o motivo cof, cof- começa a soltar mais sangue da boca. – eu sempre o invejei, sempre pensei que só uma pessoa com poderes podia enfrentar, cof, cof, outras com poderes, mas você me mostrou o oposto você consegue matar padres profetes e crentes com habilidades físicas, você me fez sentir inveja porque eu nunca consegui fazer nada sem o poder era só, cof, cof...{silêncio}

[José] – (desmaiou, mas irá morrer em breve) motivo bem estranho esse, mas se eu for pensar eu sou o único que consegue matar um padre só na base de armas normais e habilidade física {flashback rápido da luta contra o padre}, é um motivo estranho e... (ele tá desmaiado por que eu estou falando com um futuro defunto?).

                José senta-se no chão e começa a observar a lua, pensando “por que eu nunca olhei essa beleza esplendida? Essa luz consegue purificar minha alma e a sede de sangue, bela e linda, vacilei” José começa a fechar os olhos e começa a se sentir tonto, começa a perder força parecendo que seu corpo estivesse saindo do corpo de Takashi, Vê que o corpo do pai de Takashi ainda está vivo, então ele conclui que ele está voltando ao seu mundo, pega um pano de seu bolso e um spray, lubrifica e fecha o machucado de Hiroshi. – você tem que sobreviver, eu estou confiando em você para salvar este garoto, e desculpe-me eu falhei. – José sente seu corpo saindo aos poucos, mas antes de se despedir do corpo que ganhou e achou maravilhoso, pois era fácil de locomover e desviar olha para a cidade e está totalmente iluminado por uma cor rosa. – parece que quando eu voltar e se eu estiver vivo, não terei dia de folga vou aniquilar mais crentes, novamente isso, puff, chega a ser divertido. – isso dá um silencio total na cidade as pessoas confirmaram depois de um tempo de revolta os tais crentes sumiram, as pessoas voltaram ao normal, às pessoas pararam a revolta e desistiram fazendo o governo ficar todo esquisito, pois em um dia estão todos atacando e no dia seguinte estão todos de boas com a vida. Depois de um tempo de procura acham o corpo de Takashi caído, acha que ele está dormindo, mas se olharem bem ele está de olho aberto fazendo uns sons estranho, enquanto chora com uma cara estranha, e encontram o corpo de Hiroshi que era o receptáculo de shadoven, ele estava totalmente machucado, mas ainda vivo levam ele ao hospital, e Takashi que era o receptáculo do mestre, é levado a um para um hospital com um dos melhores psicólogos e psiquiatras do país para conseguirem o mínimo de informação.

                Depois de mais ou menos 2 dias Raissa acorda meio pálida tentando se mexer, mas seu corpo estava um pouco dormente chegaram algumas pessoas para interroga-la eram do governo, sacaram uma prancheta e começaram a anotar as coisas importantes.

[agente] – então qual era a relação de seu filho? Você sabia que ele era aquele “assassino do abajur no passado?”

[Raissa] – minha relação era até boa eu era quase como uma mãe coruja sempre que ele saia de casa eu o perseguia para que ele não fizesse nada, mas no final eu sou uma mãe imprestável. – Raissa estava com tranquilizantes para responder normalmente e sem problemas. – não eu não sabia, mas a única suspeita que eu tivesse é que o meu filho sempre acordava exausto e machucado, eu cheguei a perguntar para ele o que estava acontecendo, porém a resposta era a mesma “eu não sei talvez seja um pesadelo” ou “eu não sei”.

[agente] – entendo. – começa a anotar as coisas. – eu tenho uma boa noticia e uma má deseja ouvir?

                Raissa balança a cabeça parecendo que concordou.

[agente] – a má noticia é que talvez a depressão de seu filho não seja possível voltar, em resumo ele ficará daquele jeito para sempre, talvez, é claro. A boa noticia é que o seu ex está vivo, não sei se é considerada uma boa noticia, mas se quiser falar com ele, ele estará esperando você no hospital, agora adeus, e desculpe-me por tomar seu tempo.

                Os agentes saem do local, e a Raissa fica pensando sobre a situação. Passa 4 horas e ela volta ao normal sem os tranquilizantes, ela recebe alta pelo médico e vai embora se encontrar com o seu ex, ele estava esperando sentado em um banco no jardim do hospital, ele se levantou, foi em direção da Raissa que estava perto da porta, se ajoelhou e pediu desculpas, levantou-se.

[Raissa] – por que pediu desculpas? Eu não tenho tempo para brincadeiras eu quero visitar o meu filho.

[Hiroshi] – eu pedi desculpas pelo o meu fracasso como pai, e não adianta visitar seu filho, se você sabe que quase 80% do que aconteceu com ele é culpa sua não os outros 20% seria a minha parte.

[Raissa] – você vem aqui me acusar de que eu fui a maior culpada daquilo? Eu nem estava no local.

[Hiroshi] – exato, no momento em que ele mais precisava de você, você não estava lá, mas não é 100% sua culpa, sobre o acontecimento com o seu outro marido vamos dizer que eu sou culpado, dói contar isso, mas vamos lá. – chorando um pouco pela quantidade de bosta que ele fez. – eu acabei fazendo seu noivo se suicidar, mas antes do espanto eu irei contar tudo {ele conta a história}, então é isso.

                Raissa dá uma porrada nele o fazendo cair no chão que nem bosta enquanto sangra o nariz e alguns dentes saem.

[Raissa] – como assim você achou que o meu noivo estava nos manipulando! Eu devia te espancar até você virar bosta! Mas aqui é um hospital não posso causar muita confusão aqui.

                Hiroshi começa chorar, não por dor (a dor também por que a Raissa era forte pra carai) e sim pelos seus erros não consegue parar, então alguns médicos que passaram nas redondezas o viram no chão sangrando com a bochecha inchada parecendo que 8 marimbondos o picaram e o levaram para o hospital Hiroshi chegou a desmaiar.

                Raissa foi para o centro onde havia os melhores psiquiatras e psicólogos e onde estava Takashi, chegou à recepcionista perguntou se podia visita-lo agora. – chegou bem na hora onde abre o horário de visitas {ela diz onde ele está} pode ficar exatamente uma hora, espero que o seu filho fique bem. – Raissa agradeceu e foi ao seu quarto de Takashi chegando lá Takashi estava sentado com uma cara de morto olhando para o chão, Raissa simplesmente o abraça não diz palavra alguma, não chora, não acaricia só o abraça, e tenta falar com ele.

[Raissa] – então como vai a vida gostou daqui? É lindo o local não é?

[Takashi] – anm????

[Raissa] – legal você gostou não é? Você tem se alimentado bem, ah espera a enfermeira que cuida de você quer falar comigo espere um momento. –Raissa vai em direção da enfermeira.

[Raissa] - o que deseja?

[enfermeira] – desculpe-me, mas e não consigo fazê-lo comer, sempre que ele come algo ele vomita, ele só comeu alguma coisa ontem, ele é alérgico ou algo assim?

[Raissa] – não, não, ele nunca gostou de comer, a cada 1 dia e meio o alimente, ok? – com um tom de segurança de maturidade.

[enfermeira] – sim, obrigada (que pessoa legal eu adoraria ser filha dela).

                Raissa volta à conversa com Takashi.

[Raissa] – filho você quer um vaso de platina?

[Takashi] – anm,anh???

[Raissa] – dando mais importância aos vasos do que a mim? Você é cruel, eu irei lhe comprar esse vaso algum dia, vou te trazer os seus vasos.

                Raissa volta para casa pega todos os seus vasos e leva para ele, chega a ocupar todo o local do quarto, então se despede, sai do hospital com uma expressão normal de uma pessoa séria, chega a algum local onde não tem ninguém e começa a chorar alto, pois não tinha ninguém, por isso ela escolheu aquele lugar começou a chorar extremamente alto se culpando por não conseguir salvar seu filho, após 30 minutos de choro, liga para uma amiga que é psiquiatra e ao mesmo tempo sincera e séria não mente e fala exatamente o que pensa, liga e pede para ela se encontrar no bar do amigo do seu noivo que morreu, ela aceita e disse que está de férias, mas fará uma exceção por ser uma amiga.

                Hiroshi acorda em um horário de noite, teve pesadelos com sua ex-esposa, não sabia o que fazer, então pensou “irei acabar com tudo”. Depois de um tempo chegou ao hospital onde Takashi estava as 00:00h, entrou no local escondido (aprendeu as técnicas de assassino com o shadoven), abriu a porta do quarto de Takashi que estava acordado olhando para o chão, Hiroshi chega perto dele e começa a contar o motivo de se separado de Raissa.

[Hiroshi] – desculpe-me por nunca ser uma pessoa presente em sua vida, eu acabei me envolvendo com traficantes, e bandidos perigosos, mas eu só era o cara de entrega, eu não queria. – falando com uma cara triste. – deixar vocês sofrerem, desculpe-me, porem no dia da explosão eu acabei ficando com o corpo de shadoven, eu fiz um trato com ele, para que eu possa ver meu filho novamente, ele aceitou o trato e eliminou todos os traficantes e bandidos com a possessão, então eu vim aqui para visita-lo, só que não foi bem assim, ele disse que o seu padrasto estava enganando minha antiga família com esse papo de riqueza, eu não cheguei a imaginar que ele faria isso com você realmente desculpe-me. Agora eu irei lhe libertar desta dor. – Hiroshi pega uma faca.

[Takashi] – anm???? {silêncio}

                Nesse momento Takashi estava com a faca enfincada na cabeça, Hiroshi desaba no chão chorando, mas pensando que fez o certo evitar o sofrimento eterno dele, depois de um tempo levanta e olha o diagnostico do processo para que Takashi voltasse ao normal, Hiroshi fica quieto, sai do hospital, fica parado no jardim pega a mesma faca que ele usou para matar Takashi. - eu realmente sou um fracasso, eu te odeio shadoven. – (referencia, tal pai e tal filho, brincadeira) Hiroshi se matou com uma facada no pescoço. No diagnostico estava escrito que há uma boa chance de que Takashi voltasse ao normal, porém sem as memórias é como se ele voltasse a ser criança, Hiroshi não aguentou o seu erro e provocou suicídio.

                Raissa chegou ao bar onde estava sua amiga (dia seguinte), pediu licença pro dono pagou algumas bebidas, o dono insistiu que pegasse de graça hoje, mas Raissa não prestou atenção, gentilmente o dono pegou o dinheiro e começou a fazer as bebidas, Raissa sentou-se no local combinado e começou a conversa com sua amiga.

[amiga] – então, qual seria o problema, seu marido ou sua filha? – fazendo uma pergunta insensível.

[Raissa] – você realmente não muda haha, eu gosto desse seu jeito por isso, aconteceu o seguinte {conta a história},então o que eu deveria fazer? – começa a beber quando o garçom entrega a bebida.

[amiga] – hmm, a história é realmente pesada que te chegues a machucar por dentro, porém você quer uma resposta sincera ou uma confortadora?

[Raissa] – uma resposta sincera, por favor.

[amiga] – eu devo dizer que o tal possessor de seu filho está certo, você é a pior mãe da humanidade, você sabia também que o seu filho sofria na escola e mesmo assim o mandava lá o tornando dependente de ajudas, o que mais, ah! Por que você ficou ausente bem na hora que ele mais precisava de você? E o que você deveria fazer não é obvio? (ela já está chorando, mas a escolha foi a dela de uma resposta sincera), pegue o dinheiro herdado de seu ultimo noivo e viva com o seu filho, cuide sempre dele, é o mínimo e ao mesmo tempo o máximo que você pode fazer. Esse é o meu conselho deseja dizer algo?

[Raissa] – obrigado. – lacrimejando bastante, entretanto segurando a mesa de ódio pela culpa ser dela. – eu cuidarei de meu filho, ninguém mais tocará nele, meu filho nunca mais sofrerá na vida, muito obrigado, eu não sei oque eu faria sem você. – Raissa abraça com força.

[amiga] – sim, faça isso, mas você está abraçando muito forte.

                Sua amiga vê a situação e abraça de volta. – você mudou bastante espero que consiga fazer o que deseja. – Raissa começou a chorar no meio de todo mundo que as pessoas de lá chegam a ficar com pena, após um tempo Raissa parou de beber agradeceu e então no lugar do bar tocando uma musica mó doara aparece o jornal (o jornal só fode mesmo).

[jornalista] - ouve um homicídio e suicídio no hospital onde cuidam de pessoas com alguma deficiência ou problema mental, como podemos ver, quem foi à pessoa que se suicidou?

[psicólogo] – a pessoa que se suicidou se chama Hiroshi Hanaka e ele morreu ontem anoite.

[Jornalista] – isso é realmente triste e quem foi à pessoa que morreu assassinada?

[psicólogo] – a pessoa que morreu assassinada se chama Takashi Eduardo, eu não acredito que ele fez isso com o coitado ele estava quase “curado” da depressão. – o psicólogo fica triste sobre a situação e não fala mais nada.

                O clima do bar mudou ao ponto de ninguém falar mais nada, nem terminou o jornal que o dono desligou a TV do bar. A Raissa ficou quieta com uma cara indiferente olhando para a madeira, a ponto de sua amiga suspeitar quem era a pessoa assassinada. – você nunca falou o nome de seu filho para mim ou sobre ele, então deixa eu chutar, era ele não era? – Raissa fica quieta, sua amiga já decifra que era realmente seu filho, ela olha para o dono do bar e dá para perceber que ele sabia. – (como amiga eu tenho que fazer algo, mas o que? Eu devo anima-la? Ou eu devo dar ajuda depois? Droga nessas horas eu sou muito covarde, o que será que eu faço?) ah, Raissa você está bem? – ela pensou que era logico que Raissa não estava bem, mas é a única coisa que ela consegue fazer, então Raissa só vai embora, sua amiga não sabe o que faz e fica sentado no local mesmo se sentindo inútil por não conseguir ajudar sua amiga, pede algumas bebidas e fica lá até se sufocar de tanto liquido. Dias depois Raissa foi vista por ai como uma puta, pelas pessoas que pagaram por ela, algumas chegaram a perguntar o motivo de ela ser uma puta, ela chegou a dizer “só quero esquecer o meu sofrimento o trocando por prazer” ela tinha um bom físico era realmente boa de luta, e então assim acabou a vida dela.

                No outro mundo as pessoas que foram tele portadas para o mundo no qual foram mandadas voltaram somente os que não morreram, José acorda e olha para os seus ferimentos, por algum motivo sem logica alguma estava curada, então pensou “com certeza shadoven está vivo” as luzes do local estavam apagada liga sua lanterna, vai em direção onde provavelmente shadoven está vivo anda um pouco e o vê caído no chão em uma pose bem engraçada, shadoven acorda um pouco tonto olha para o local pensando ser um sonho levanta direito, olha para trás e vê José se afasta dele com medo.

[shadoven] –ham, agora eu tenho uma segunda chance. – shadoven toca no lugar do lombar e vê o que? Isso mesmo novamente o punhal em seu lombar. – filho da puta você gostou de fazer isso não é?

[José] – comecei a achar legal os cara só morre quando toca, chega a não fazer sentido algum, porém legal (mesmo que eu só testei em você).

                Shadoven morre. – finalmente, cansei de matar esse cara. – José sai do local depois de muito tempo olha ao redor e vê muitos crentes em sua volta já preparando para soltar o poder.

[crentes] – você não é um monstro como nós, então por que está aqui? Como nós nos importássemos quer de qual jeito?

[José] – hahaha! – faz isso por uns 5 minutos e passa um flashback muito rápido do que ele fez com Takashi e ainda assusta os crentes ao redor. – (gente inocente é foda) não importa como vocês me vêm com ou sem poderes! EU NÃO DEIXO DE SER UM MONSTRO TAMBÉM!

                Após isso José foi atacar todos os crentes que estavam ao redor que eram mais ou menos 25 sem se importa com a sobrevivência, ele consegue, graças às habilidades dos crentes que eram todas de curta distância, então sem perder tempo começou a caçar outros crentes por ai como um psicopata. Após um bom tempo começou a sentir uma fadiga extrema e seus sangramentos estavam muito abertos não conseguia se mover mais, caiu no chão, não lutou pela vida, mas estava feliz. – aquele corpo era realmente bom, fácil de ser esquivar, sou realmente um perdedor. – (tal possessor tal receptáculo, brincadeira). Mortes provocadas por José: 800 assassinatos contando os dos dois mundos. Motivo da morte: sangramento excessivo.

 

 

 

                                                                                 FIM


Notas Finais


[autor] – se gostaram da fanfic, talvez eu escreva outra, mas o conteúdo pode ser diferente\temas se quiserem mandar ideias de história podem mandar, mas eu peço que tenha personagens já criados, se é original ou não, local, personalidade (personagens), conteúdo seinen ou shonen e por ultimo o gênero da história. Se leram até aqui agradeço.


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