História O Internato - O Começo

 Pov Chris Miller

Em um dia eu estou levando uma vida normal, em casa me divertindo, no outro estou sendo levado para um internato no Canada (eu moro no EUA), e o motivo que os meus pais deram foi como qualquer outro “você esta sendo muito rebelde”,  cacete se não consegue criar o filho porque tem, e eles já escolheram lá para eu nem ter chance de se eu fugir não consegui voltar para casa, só porque eu quase causei a morte de alguns valentões da minha escola, aliás eu sou um bruxo, esqueci de mencionar.

Sinto alguém me tocando, abro os olhos e vejo minha mãe que estava no banco da frente, virada com a cabeça pra trás me chamando, ignoro-a e continuo com meus fones ouvindo música (alias estava ouvindo Monster do Skillet, que é minha música favorita ), ela continua me chamando até que começa a me irritar e eu tiro meu fone e falo

-OQUE FOI CACETE- falo com a cara vermelha de raiva.

Meu pai para o carro e me olha com um olhar ameaçador que faz eu me calar, e continuamos a viagem. Olho pelo vidro da janela do carro e vejo que o internato está se aproximando.

-Minha nova vida perfeita está chegando- Falo irônico.

Aumento o volume da música, e espero até chegar a hora.

Pov Peter Thomas:

Primeiramente deixe eu me apresentar, eu sou Peter Thomas, eu sou um meio vampiro, ou seja eu tenho todos os poderes, mas não sou imortal.

Eu estava levando uma vida relativamente tranquila, quando aconteceu um acidente, e eu não me controlei, e quase matei um aluno da minha antiga escola, ai meu pais já acharam isso para me mandar para esse internato, fazer oque né.

-PETER ACORDA- escuto minha mãe gritar.

Ainda meio sonolento tento abrir os olhos, viro a cabeça o sol está batendo na minha cara, apesar de ele não me queimar, incomoda muito, levanto da cama e vou fechar a cortina, mas com uma pequena brecha que eu vejo, posso ver meus vizinhos brincando na rua, andando de bicicleta. Eu não tive nada disso, minha mãe tinha medo, eu esqueci de mencionar, meu pai era um vampiro sem controle, que morreu por conta disso, e minha mãe não aguentando viver sozinha, se casou novamente, só que meu padrasto não sabia oque eu era, e minha mãe queria manter assim, então por isso eu nunca tive nenhum amigo, ou diversão.

Saio de perto da cortina, e vou em direção ao meu guarda roupa, minha mala já estava feita, ela se encontrava em um canto encostado do meu quarto, abro o guarda roupa e procuro algo.

-Grande demais, velha demais, feia demais, essa perfeita.

Fecho o guarda roupa, já com minhas roupas na mãe, não preciso detalhar como ela é isso é falta de tempo, jogo a roupa em cima da cama e vou caminhando lentamente para o banheiro, toco na maçaneta, nossa para alguém que não queria detalhar, isto está cheio de detalhes, vamos direto ao ponto, entro no banheiro, faço minhas higienes bocais, que eu nem sei porque estou fazendo elas, porque ainda vou tomar café e vou suja-los novamente, mas toda narração tem isso né, então deixa, entro no box, e tomo um banho rápido, termino me enxugo, e visto minha roupa, não sei como vestir ela do banheiro sendo que ela estava na cama, mas tudo bem, vamos continuar. Desço a escada já com a mala na mão, meu padrasto não estava em casa, estava trabalhando, era empresário, minha mãe ia me levar.

-Já estou pronto- falei a encarando, alias ela estava virada de costas, olha eu detalhando de novo, tenho que parar com isso, e cansativo.

Vou na mesa pego uma fruta bebo o suco e vou em direção a porta, já indo para o carro, minha mãe vinha logo atrás, entro no carro e vou em direção ao internato.

Continua...