História O irmão da minha melhor amiga- Reescrita - Único amor

Ontem foi o jogo contra a Holanda em Brasília. Brasil perdeu mais uma vez de 3x0, David não ta falando nada, ta monossilábico. E isso ta me deixando puta da vida, tudo bem perdeu, mas já foi. Vão ficar lembrando? Sim. Mas tem que seguir em frente com a cabeça erguida e mantendo a fé em Deus. 

O Felipão já liberou os meninos assim que o jogo acabou. Tia Rê já foi pra Juiz de Fora junto com seu Lau e Abner, disse que eramos para se divertir, mas com moderação. Os únicos que ficaram aqui em Brasília foi o David, Thiago, Isa, Cheli, Gus, Pluto e eu. Os outros jogadores já foram para as suas cidades ficar na companhia da família. Thiago decidiu ficar com a gente, mas quando formos embora ele vai para sua casa ficar com a família também. 

- David? - perguntei entrando no quarto que ele estava sozinho. - DAVID? 

- Aqui. - falou saindo do banheiro só com uma toalha em sua cintura. Esqueci como respirava, olhei para seu tronco nu e mordi o lábio quando eu vi uma gota seguindo o seu abdômen e indo para o caminho da felicidade. Gota sortuda. 
- Pequena? 

David me chamou tirando-me do transe e olhando para seu rosto que tava com o sorriso malicioso. Mordi meu lábio com mais força do que devia e senti o gosto metálico do sangue. Droga. 

- Oi? 

- Você que tava me chamando. - deu de ombros sorrindo travesso. Ate que enfim esse homem ta voltando ao normal. 

- É eu tava. 

- Então... 

Ele me encoraja a falar, mas sinceramente, nem eu sei mais o que vim fazer aqui. Respirei e olhei para a televisão tirando meu foco de seu corpo. 

- Eu esqueci. - falei sussurrando. 

- Como esqueceu? - perguntou se fazendo de inocente. Safado. Ele sabe porque eu esqueci. 

- Não vem com essa David. Eu esqueci. Ninguém pode esquecer nada não? - perguntei exasperada fazendo ele sorrir alto. Quer dizer que sou engraçada agora? 

Vi quando ele começou a andar na minha direção como um leão esta atrás de sua presa. E instintivamente comecei a andar de costas só parei quando bati na parede. Minha respiração já estava acelerada, meu coração parecia uma escola de samba. Ele foi chegando mais perto, senti sua mão na minha bochecha fazendo um carinho ali, meus olhos não deixou o seu um segundo. Ele vem chegando cada vez mais perto e eu jurava que ele ia me beijar, mas desviou fazendo nossos lábios se torcar por meros segundos e ir ate meu ouvido. Ele ta de brincadeira. 

- Pode pequena. Pode esquecer o que você quiser. 

Gemi em resposta. Ele voltou dessa vez e me beijou, com força, invadindo minha boca com sua língua. 

- hum... 

Ele me apertou e senti sua ereção começando a crescer. Bem a minha calcinha já ta totalmente encharcada. Esse homem vai acabar com minhas calcinhas já estou ate vendo. Ele se afasta assim que eu tento pegar em seu cabelo. O que é agora meu deus? Olho para ele seria e ele sorrir. Juro que se ele parar eu o mato. 

- Tira a roupa. Agora. 

Meu corpo convulsiona só de ouvir sua voz rouca e mandona. Deus me ajuda a ficar em pe. Meu corpo demora para responder meus comandos. Primeiro tiro a blusa, as sapatilhas e deixo o short por ultimo, ficando apenas de calcinha, já que eu não estava com sutiã, odeio sutiã. 

Ficamos nos olhando por alguns segundos, que para mim foi horas e horas. Olho para ele, e ele parece um deus grego enrolado naquela toalha. Hum... Gemi só de olhar. Eu tenho quase certeza que se ele chamasse meu nome eu gozaria. Esse homem não sabe como mexe comigo. Tinha que ser pecado fazer isso com minha pessoa. David caminha firme de novo em minha direção, fazendo-me da mais um passo para trás e bater na parede. Urgh, parede infeliz. 

Ele me olha sorrindo, sou uma presa fácil para suas garras, já que não tem pra onde correr. E quem disse que eu quero correr? Balanço minha cabeça pra sair esses pensamento. Ele continua sorrindo e me beija, minha mãos vão para seu pescoço, uma de sua mão agarra meu pescoço e com a outra percorre meus seios. Soltei um grunhido fazendo-o sorrir no meio do beijo. Eu já tava todo molhada. Pronta para ele. 

Senti seu membro crescendo na minha barriga, me ajuda a ficar de pe meu deus. Ele separa minhas pernas com o joelho e me aperta ainda mais. Fazendo eu sentir mais sua ereção na minha barriga. Que ninguém nos atrapalhe, porque sempre que estamos no quase alguém atrapalha. Não, nos não transamos depois daquele dia. Porque? Porque sempre alguém atrapalhava quando estávamos no quase. 

Ele segura meu seio com força, desgruda seus lábios dos meus e ataca meu seio. Eu gemo alto, e peço mentalmente que ninguém me escute, seria muito vergonhoso. David solta meu pescoço e meu seio que estava livre de sua boca e agarra minha bunda, me levantando do chão com mais facilidade do que eu esperava. Estou encharcada, adeus calcinha, enrolo minhas pernas nele e sinto seu pênis duro como rocha. Arfei. Ele larga meu seio e parte para o outro me deixando quase em um colapso. 

Estamos tão desesperado que já estamos suados. O quarto esta bem mais quente do que eu esperava e ele ta menor do que eu me lembrava. Ele me coloca no chão e vai ate sua carteira e pega uma camisinha. Ainda me olhando ele rasga o pacotinho prateado e tira a toalha da cintura, deus me ajuda. Sinto que estou babando olhando aquele mastro na minha frente. Como pode alguém ser tão gostoso assim? 

David desenrola a camisinha em seu pênis olhando nos meus olhos. Esse homem é o pecado em pessoa. Ele chega mais perto e olha para minha calcinha, quando fiz movimento para tirar ela, ele segurou primeiro e a rasgou. Estremece. Ele me segura pela bunda e me levanta do chão, enlaço seu pescoço com meus braços. Ele me olha com desejo e amor. Hmm... A cada dia me apaixono cada vez mais por esse homem. 

Sem desgrudar os olhos do meu, ele se encaixa devagar, fazendo com que eu me acostume com ele dentro de mim. De tão encharcada que estou ele entra com uma facilidade, que me surpreende. Ele não tira seus olhos dos meus, me sinto preenchida e esperando mais. Mexo autorizando mais sua entrada, e ele entra e sai de mim, não desviamos o olhar em nenhum segundo. Ele aumenta o ritmo e eu me seguro ainda mais nele incentivando cada investida. Continuamos com o movimento de entrar e sair sem desviar o olhar, estamos cada vez mais suados, mas não ligamos. Cada vez gemo mais alto e ele solta gemidos roucos. Quando sinto que o orgasmo esta chegando fecho os olhos e jogo a cabeça pra trás. David diminui as investidas. 

- Olha pra mim pequena. Quero ver seus olhos revirando quando chegar no clímax. - ele ordena. 

Ele volta a aumentar o ritmo. Meu corpo parece que vai derreter em suas mãos, pelo calor, pelo desejo por absolutamente tudo. Quando abro os olhos nos encaramos com amor e eu vejo que estamos conectados, gêmeo gritando seu nome. Nos chegamos juntos ao clímax. Seu membro esta pulsando dentro de mim, essa é a melhor sensação. David morde meu pescoço enquanto eu arranho suas costas. Ele esta de pé, comigo em seus braços, encostados na parede e grudados de suor. Nossa respiração vai voltando ao normal e ele me olha. Com devoção, amor, carinho. O que mais eu posso pedir a deus? Esse homem tem tudo que eu quero e ainda por cima me ama. Ele sai devagar de mim e eu me sinto vazia. Vai ate o banheiro tira a camisinha e volta me olhando com um sorriso. Mas logo desaparece quando me olha. 

- Eu te machuquei pequena?- pergunta preocupado. 

- NÃO. - grito. Ele leva um susto me fazendo gargalhar. - eu tava agradecendo a deus por ninguém atrapalhar a gente. 

Ele cai na gargalhada e concorda comigo. Mas fica serio. 

- Pequena, eu tenho que te perguntar uma coisa importante. 

Fiquei atenta, ele tava muito serio. Serio e Nu. Como posso prestar atenção assim? Vejo ele caminhando ate o criado mudo ao lado da cama e jurava que ele ia pegar mais uma camisinha. Me enganei quando vi ele com uma caixinha aveludada, fazendo com que eu gelasse do pe a cabeça. Ele caminha em minha direção ainda serio e pega a minha mão. 

- Pequena, faz pouco tempo que começamos a ficar, você chegou tão rápido na minha vida. A verdade e que nos conhecemos a pouco tempo mas parece que nos conhecemos a anos. Parece clichê, eu sei. - riu sem graça. Ele vai mesmo me perguntar isso? - você me completa de um jeito que eu não sabia que podia acontecer, agradeço a deus e depois ao Abner por ter saido de perto da Belinha e você o encontrar. - sorrimos. - aquele garoto é muito inteligente, devia ta pensando no tio quando chegou em você. - falou sorrindo, mas logo voltou a ficar serio. - Posso ate ta sendo precipitado, mas não ligo, eu quero que você seja minha. Você aceita? Aceita ser minha namorada? 

- David..- sussurro. Ele me pegou de surpresa. 

Seus olhos não desgrudam do meu nem por um segundo. Eu já enchergo ele embaçado por causa das lagrimas acumuladas em meus olhos. Como que eu ia imaginar que ele me pediria em namoro com nos dois pelados. Sorrio com meus pensamentos. Esse homem me surpreende a cada dia. 

- Pequena to esperando. - saiu dos meus pensamentos e o vejo ansioso. 

- Claro que eu aceito meu amor. - falo pulando em cima dele que se desequilibra e vamos direto para o chão fazendo nos dois gargalhar. Beijo todo seu rosto e por fim lhe dou um beijo, que se torna quente e já sinto sua ereção no meio das minhas pernas. Paro e olho pra ele questionando-o. 

- Já ta animado? 

- Com você eu me tornei insaciável ne? Você é muito gostosa. - ele me aperta em seu corpo e eu reprimo um gemido. 

- Safado. 

Sorrimos e ele nos levanta, pega minha mão e coloca a aliança que é linda por sinal. E grande. Coloquei na mão dele também e nos beijamos. Mas separo assim que lembro o que eu vim fazer aqui antes de nos amar. 

- Lembrei. - falo sorrindo fazendo ele franzir a testa. 

- Oque? 

- O que eu vim fazer aqui antes de você me seduzir com esse seu corpo amor. 

Ele cai na gargalhada e eu vou junto. Saiu de encontro a sua mala e pego uma blusa, porque se eu falasse nua nem ele e muito menos eu prestaria atenção, já que ele já esta animado. Joguei uma cueca pra ele que riu, mas vestiu a cueca e sentou no chão encostada a cama e eu sentei em seu colo, mas longe do seu membro. 

- Isa pediu pra mim vim aqui pra te chamar pra ir no restaurante no pontão, ela disse que esse lugar é lindo. Foi lá antes de ontem com teu pai e tua mãe. 

Ele sorriu e concordou. Olhei as horas e arregalando os olhos. 

- Caramba nem vi a hora passar. Já são 19horas amor. Ela disse que era pra gente sair daqui umas 20horas ou 20:30. Tenho que me arrumar. 

Ele me abraçou e levantou ainda comigo em seu colo.