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História O irmão do meu melhor amigo - Felicidade é questão de ser ou estar?


Escrita por: flowerland

Notas do Autor


Muito obrigada pelos 92 favoritos, sério!!!! Amo vocês....


Créditos a The vampire diaries! - entendedores entenderão....




BOA LEITURA!

Capítulo 38 - Felicidade é questão de ser ou estar?


Fanfic / Fanfiction O irmão do meu melhor amigo - Felicidade é questão de ser ou estar?

-  Vai embora Brenda! - abri a porta do quarto esperando ela sair. 

   - Para de ser burro Lucas...- disse ela vindo até mim e fechando a porta. - Será que você não percebe? Você não tem mais ninguém meu amor! - sorrio maldosa passando os braços em volta do meu pescoço. 

   - Saí daqui porra! - exclamei irritado a empurrando para longe. 

   - A maioria dos seus amigos vão virar a cara pra você, seus pais pode ter certeza que estão sentindo um nojo imenso de você, e a putinha nem preciso dizer né? - encarou-me irônica. 

   - Onde quer chegar com isso? - perguntei confuso. 

   - Simples amor! A única pessoa que você pode contar agora é comigo...- falou com sua boca próxima a minha. - Liga o foda-se Lucas, você nunca foi assim, vai ficar mendigando amor, atenção, carinho dos outros enquanto tem a mim? - mordeu o lóbulo da minha orelha e chupou meus pescoço me fazendo travar o maxilar. Sorri malicioso e segurei em sua cintura, levei ela até a cama e a joguei brutalmente na mesma ficando por cima, segurando seus braços acima de sua cabeça. Beijei seu pescoço e mordi seu lábio inferior fortemente a fazendo gemer...Vadia. 

   - Sabe o que é Brendinha? - falei com minha boca a centímetros da sua. - Você é vadia demais, e tenho certeza que se eu me juntasse a você, com certeza minha imagem iria ficar mais suja do que está! - sorri abertamente vendo seu rosto ficar vermelho de raiva. 

   -  Saí garoto, saí Lucas, saí de cima de mim! - gritou nervosa tentando se soltar, mas minha força era o dobro da dela. 

   - Mas ué amor, não era isso que você queria? - perguntei sarcasticamente roçando minha intimidade na dela, fazendo um esforço enorme para não fodê-la. 

   - Me s-solta! - disse ela fracamente tentando relutar. Sentei em cima dela sem soltar seus braços, e comecei a beijar seu pescoço. 

  - Quer que eu te solte? - soltei seus braços e rasquei sua blusa apertando levemente seus seios por cima do sutiã. - Quer que eu pare Brendinha? - depositei um beijo em seu seio e apertei sua bunda. 

  - L-lucas! - disse ela com os olhos fechados, lambi entre seus seios e sorri vitorioso quando ouvi ela arfar. Saí de cima dela e me levantei ficando em sua frente. - O que houve? - encarou-me confusa e aflita. 

  - Não sei por que ficou com raiva quando te chamei de vadia! - cruzei os braços coçando o queixo. - Não falei nada de mais, muito menos nada que você não seja...- dei de ombros. 

  - Qual é o seu problema? - alterou o tom completamente nervosa. 

  - Qual o meu problema? Qual o SEU problema! Qual o seu problema em achar que eu vou trocar a Luiza por você? Qual o seu problema em achar que só porque todo mundo me "abandonou", eu vou ficar com você? Nunca ouviu aquele ditado? Antes só do que mal acompanhado! - sorri irônico. 

  - VOCÊ É UM FILHO DA PUTA! - gritou transtornada se levantando da cama rapidamente. 

  - O que foi? Ofendi a vadiazinha foi? - debochei, Brenda levantou a mão para me dar um tapa mais eu desviei. - Garota se liga, aceita! Eu te xinguei a menos de dez minutos e você já estava abrindo as pernas pra mim, quer ser chamada de que a não ser vagabunda? 

  - Você merece ficar sozinho, você merece morrer sozinho! - apontou o dedo em minha cara espumando de raiva. 

  - Acabou o show? Ótimo, agora vai embora...- abri a porta e fiquei a encarando com tédio. 

  - Como você quer que eu vá embora? - perguntou nervosa apontando para si mesma, me mostrando estar sem blusa.

  - Com as pernas! - disse como se fosse óbvio. 

  - Lucas você rasgou minha blusa! - exclamou exasperada. 

  - Problema seu...- dei de ombros. - Agora vai embora! - disse impaciente. 

  - Lucas eu não vou embora assim! - bateu o pé nervosa. 

  - Chega! - fui até ela a pegando pelo braço, puxei a mesma até o lado de fora do quarto e fui levando ela até a porta da sala. - Está entregue! - abri a porta e a empurrei pra fora. 

  - Você não pode fazer iss...- fechei a porta em sua cara. 

  - Já fiz! - sorri de lado e subi para meu quarto. 



 
      Dois Meses depois...




                P.O.V. Narrador





   Esses dois meses com certeza não foram nada fáceis para esses dois jovens, Luiza teve que lidar com a perda e a decepção de um grande amor e Lucas com a rejeição e decepção de todos. Arrependido? Não sei se é a palavra certa para descrever a situação de Lucas, mas com certeza é a que chega mais próxima de sua situação, infelizmente ele aprendeu a não brincar com os sentimentos das pessoas da pior forma possível, como eu tinha dito, através da decepção, desprezo, rejeição e enfim....

   Mas por outro lado, Luiza não estava nada feliz com isso, para falar a verdade, a muito tempo que ela não sabe o que significa FELICIDADE! Mas quem conseguiria ser feliz nessa situação? Apesar de tudo parecer estar resolvido, para ela tudo continuava a mesma coisa, até mesmo pior... Todos na escola ficaram sabendo do acontecimento, e aqueles olhares de dó ou pena não ajudaram em nada, foi um sacrifício para essa história não chegar no ouvido dos pais da jovem, pelo menos um problema a menos. 


  " Querido diário,

   Eu sobrevivi ao dia de hoje. Devo ter dito " estou bem"  umas 37 vezes, nenhuma delas era verdade, mas ninguém percebeu. Quando as pessoas perguntam como você está, na verdade não querem saber a resposta! " 


  
Alguns irão dizer: Meu Deus menina, que drama! Siga em frente! 
  Outros irão dizer: Eu te entendo minha flor, um dia passa...

  Mas será tão fácil assim seguir em frente? Será que passa mesmo? 



    
                                      
                        P.O.V. Luiza


  - LU? - gritou minha mãe. 

  - TÔ NO QUARTO! - gritei de volta enquanto mexia no celular. 

  - Tudo bem? - disse ela com metade do corpo para dentro do quarto. 

  - Sim! - disse simples me ajeitando na cama para encará-la. 

  - Posso entrar? - assenti. 

  - O que houve? - perguntei assim que ela entrou e se sentou em minha cama. 

  - Já decidiu o que quer fazer em seu aniversário? - perguntou animada. 

  - Não sei mãe...- disse sem ânimo. 

  - Como assim não sabe Luiza? - franziu o cenho confusa. 

  - Acho que não quero fazer nada! - dei de ombros. 

 - Não quer fazer nada? Luiza, você sempre amou fazer festas, ainda mais quando era o seu aniversário! O que está acontecendo? - encarou-me preocupada. 

  - Nada mãe, eu só não quero festa! - desviei o olhar. 

  - Lu, olha pra mim...- puxou meu rosto delicadamente me fazendo encará-la. - O que está havendo? - ah mãe, se você soubesse o caos que está dentro de mim...Se pudesse sentir um por cento do que estou sentindo...

  - Mãe...- dei uma pausa respirando fundo e prosseguindo. - Posso te pedir uma coisa? Uma coisa não, um presente, um presente de aniversário...- mordi o lábio hesitante. 

  - Claro! - disse ela docemente me fazendo engolir em seco. 

  - Posso ir morar com a vovó no Canadá? - perguntei receosa. 
  

  


Notas Finais


O que acharam? Comentem please!!!!


Me respondam: felicidade é questão de ser ou estar?


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