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História O jardim inglês. - Novas descobertas.


Escrita por: akirasam946

Notas do Autor


Olá, espero que gostem, leiam com atenção, caprichei nesse capítulo, fiz com muito carinho mesmo. Boa leitura!

Capítulo 27 - Novas descobertas.


Fanfic / Fanfiction O jardim inglês. - Novas descobertas.

   Peter soltava as mãos de seu ômega, ele estava chorando baixinho agora e tremendo muito, o alfa tentava acalma-lo, mas havia algo de errado ali, o corpo pequeno estava febril e tinha o melhor cheiro que ele já sentiu na vida, se não estivessem no meio de outras pessoas o que sentia vontade era de jogar o menor na cama e satisfazer seu enorme desejo por ele, se sentia horrível só de pensar nisso.

-Peter, me leve daqui, pra nossa casa...Por favor...Pediu ainda tremendo o pequeno Lucas.

-Acho que preciso falar com os detetives, e os médicos que acabaram de chegar precisam te examinar pra ver se está tudo bem, depois vamos para a nossa casa.

-Não! Eu preciso ir embora agora, eu...Eu sei que estou...Eu estou no cio...Me ajuda alfa...Implorou Lucas, escondendo o rosto no ombro do mais velho, estava muito envergonhado.

Peter embora não soubesse muito sobre isso lembrou de uma conversa que teve com o detetive Farrel, ainda lá no pequeno chalé onde Lucas viveu por um tempo, algo sobre as febres que acometiam a sua fadinha a cada três meses, era isso então?

-Mas amor, você está com febre, deixe os médicos te avaliarem...

Desta vez Lucas agarrou em sua camisa, parecia desesperado mesmo quando o olhou, o rosto corado, o corpo mais quente ainda.

-Eu te imploro alfa...Casa...

Nada no mundo impediria Peter de sair dali carregando sua valiosa carga nos braços, sentia o corpo de Lucas solto, largado enquanto se apoiava no seu, ele fechou os olhos e começou a gemer baixinho, ao passar pelo detetive que o salvou ele apenas disse algumas desculpas esfarrapadas, mas o homem apenas sorriu e ainda o ajudou a ir para o carro, liberando sua passagem junto aos outros oficiais, ao chegarem ao carro Peter agradeceu e colocou Lucas no banco ao lado, ligou o carro e voltou para a cidade rapidamente, sentia o cheiro do menor e suava frio, seu corpo o queria, queria muito, era algo que beirava a insanidade e o menor não ajudava ao chorar e gemer.

-Alfa, estou quente...Me ajude...Por favor...

-Lucas, pelo amor de deus fique quietinho, estou dirigindo, e sinceramente se continuar a gemer e se contorcer assim vamos ser obrigados a parar no meio da estrada porque eu estou quase tendo um enfarto aqui...Estou louco para te comer meu lindinho...

-Hum...Isso mesmo alfa...me come...muito...mas muito gostoso...

Como ele conseguiu achar sanidade para chegar ao prédio onde moravam pode ser o maior mistério da sua vida, mas felizmente chegaram, subiram os degraus aos beijos, se despindo nas escadas, até que entraram dentro do apartamento, mesmo ao fechar e trancar a porta estavam atrapalhados pois se enroscavam um no outro a todo momento. Cambalearam pela sala, com Lucas mordendo sem piedade o pescoço do alfa, com as pernas enroladas em sua cintura, o que era uma coisa louca.

Caíram no sofá da sala, já despidos, quentes, e Peter levou a mão deslizando pela lateral do corpo adorado, descendo até a bunda farta e macia, onde apertou com desejo, e se arrepiou ao receber um gemido muito doce dele, que se entregava com tanto desejo que o fazia arder em chamas.

-Nossa Lucas...Isso é...Ahhh...Gemeu perdido ao sentir as mãos pequenas e quentes tocando seu sexo já bem duro e o masturbando sem pudor num ritmo alucinante.

-Peter...Eu quero...Faz amor comigo...Desta vez ele pediu manhoso e para demonstrar seu ponto de vista rebolou de mansinho por sobre o corpo lindo do namorado excitado.

É claro que Peter sempre adorou as preliminares, o contato carinhoso, as carícias lentas e torturantes...Sempre, menos hoje quando tudo que ele queria no mundo era meter fundo e rápido nessa maravilhosa bunda branquinha, redonda e perfeita. E foi exatamente o que fez, a lubrificação natural escorria em abundância, o corpo pequeno parecia louco de desejo, quente, vibrante, e toma-lo parecia a coisa mais sensata no meio desta loucura toda, por isso se colocou sobre ele, abrindo suas pernas sem muita delicadeza e entrando nele, lentamente mas sem pausas, ouvindo os resmungos de dor e ao mesmo tempo de prazer escaparem dos lábios vermelhos, levemente inchados pelos beijos e mordidas.

-Eu te amo meu alfa...Meu Peter...Sussurrou Lucas e rebolou manhoso no membro grosso que o penetrava profundamente, e isso o fez gemer alto, perdido no prazer que sentia naquele momento.

Eram os dois, fazendo amor como sempre faziam, e ao mesmo tempo não eram, pareciam duas pessoas diferentes, quentes ao extremo, sem inibições, principalmente Lucas que gemia e se contorcia com cada nova estocava, falando obscenidades que nunca falaria em sã consciência, e havia todo aquele fogo, que os consumia imediatamente, penetrando em sua sanidade, roubando o ar, elevando a loucura de ambos ao extremo, nesse ponto Lucas arranhava e mordia o pescoço de seu alfa, algumas mordidas doíam, eram fortes, as unhas curtas e redondas traçavam arranhões que deixavam seu rastro vermelho na pele macia, eles ardiam e faziam o alfa rosnar, mas isso só lhe dava mais prazer, e esse prazer fazia seu corpo agir por puro instinto, arremetendo contra o pequeno corpo quase brutalmente, e mesmo assim, lá no fundo havia o amor, puro e estranho como aquele momento.

Peter segurou firmemente na cintura pequena, a ponto de marca-lo com seus dedos, e estocou ainda mais rápido, o corpo do jovem ômega tremeu sob o seu, e ele gritou alto, um grito incontido e delicioso, e o jato quente e aromatizado melou a ambos, quase no mesmo instante o alfa sentiu suas forças no fim, e se derramou dentro do corpo quente com gosto, caindo ao seu lado exausto e extremamente feliz.

Em dias normais, dormiriam por horas largados na cama, mas cerca de uma hora depois Lucas gemia baixinho e sem cerimônias subiu sobre o corpo do mais velho e começou a beija-lo com afinco, o belo alfa estranhou isso, mas adorou ao mesmo tempo, no entanto se preocupou com o seu amado, eles tinham se entregado um ao outro feito loucos, isso certamente iria machuca-lo, precisava ir com calma, mas calma era algo que não existia no vocabulário de um ômega no cio.

-Alfa, me toma, eu quero de novo...Por favor...

-Lucas, minha fadinha, calma...Não quero te machucar.

-Hum, eu quero você...Preciso de você dentro de mim, por favor...Gemeu rebolando em cima do membro ainda melado do belo alfa, e isso o fez despertar no ato, o cheiro do seu ômega era incrivelmente doce e gostoso, era como ficar embriagado dele, perdido nele, focado em seus lindos olhos claros, agora com pupilas enormes, como os olhos de um gato, um gato feliz...

-Aha...Assim não resisto. Respondeu Peter já ajeitando o pequeno sobre seu corpo, e mais uma vez entrando nele, dessa vez sem dificuldade alguma, já que ele estava tão lubrificado assim, suas mãos seguravam o corpo leve e ele se movia, jogando os cabelos para traz, sentindo o prazer em ondas pelo corpo quente, suas pequenas mãos sobre o peito do outro, as pernas abertas, sentindo o quanto ele o amava, o quanto o desejava.

-Peter...Eu te amo...Falou alto, dessa vez focando os olhos do seu namorado com alegria e paixão, e como o alfa percebeu que ele estava se cansando, o virou na cama, deixando sua maravilhosa bunda empinada e novamente a atacando com força, se enterrando naquele espaço apertado e quente, maravilhosamente quente, suas mãos traçavam desenhos na pele pálida e molhada das costas, o suor também era perfumado, naquele misto de baunilha e rosas, e os cabelos grudados no pescoço brilhavam a luz difusa que vinha da rua, pois já era noite e eles nem tinham pensado em ascender as luzes da casa.

Peter se perguntava como alguém pode ser mais sensual que aquele lindo garoto, empinado, com sua bunda redondinha e linda, o movimento lento das costas ao sentir o membro o invadir e seus gemidos tão sensuais e belos, ele o adorava...Não, era mais que isso, ele o venerava completamente, era dele, completa e totalmente, nunca mais amaria outra pessoa, sentia que era somente dele e de mais ninguém, tocou os cabelos claros, enfiando os dedos nos fios macios e puxou levemente sua cabeça, deliciado com sua reação, com o gemido que ele emitiu, um som lento e torturante que apenas aumentou o prazer que sentia, sem pensar muito colocou sua mão na cintura, e a desceu, tocou o membro tenso do menor, e ele gemeu ainda mais, massageou sua extensão com rapidez e ele gritou, arqueando ainda mais o corpo, e gritou de prazer ao sentir um ponto dentro de si ser atingido fortemente, o que causou o orgasmo mais intenso que já teve na vida, seu corpo todo se retesou, sua entrada apertou o membro dentro dele, e o alfa gemeu enlouquecido pelos espasmos que eram a perdição do prazer, e gozou fortemente mais uma vez.

Lucas se soltou na cama, já adormecido e Peter o olhou abismado, ele estava apagado depois desse orgasmo delicioso, mas ele achou melhor lhe dar um banho rapido e depois preparar algo para ambos, estava com muita fome. Pegou o menor adormecido e levou ao banheiro, o colocando na banheira e abrindo a água morna, banhou o menor com carinho e depois o levou novamente para a cama, nem tinha se dado conta de quando foi que saíram do sofá da sala para a cama, mas obviamente foi em algum momento entre a paixão que os consumiu, como percebeu a bagunça nos lenções, resolveu deita-lo num pequeno sofá e trocar os lenções, depois o deitou na cama limpa, e foi a cozinha, preparou sanduíches e suco e voltou, teve pena de acorda-lo, mas o notou pálido, achou melhor fazer o mesmo comer algo.

-Acorde fadinha, fiz sanduíches e suco de laranja, do jeitinho que gosta. Falou acariciando seus cabelos molhados do banho recente.

-Hum...Peter...Resmungou Lucas e sentou na cama, confuso e aturdido.

-Come meu lindo e depois a gente dorme mais, tá bom?

-Tá sim...Quero suco...Pediu manhoso, mais manhoso que o normal, e o alfa sorriu, ele parecia uma criança carente, pedindo colo, extremamente fofo.

Comeram o lanche e antes mesmo de terminar o suco, o peso do corpo leve caiu sobre a cama, exausto, adormecido e feliz.

-Dorme bem meu lindinho...Minha fadinha...Meu amor...

…...........................................................................................................................................................

Três dias se passaram nesse mesmo ritmo, amor, sexo louco, banho relaxante e comida feita as pressas, Lucas não conseguia fazer nada, quando não estava pedindo carinho e mais sexo, estava largado na cama, sem forças para nada, por isso Peter lhe banhava enquanto dormia, e o alimentava com lanches naturais, sucos e frutas, as vezes sorvete, mas não saia de casa, o sono do outro era profundo com ele por perto, mas se ele se afastava um pouco os gemidos doloridos recomeçavam.

Peter pediu comida algumas vezes, e fez Lucas comer, mesmo que ele estivesse caindo de sono, dormiam algumas horas, e transavam loucamente, e repetiam o processo todo. Não havia dia e noite, só havia os dois.

No terceiro dia, Lucas dormiu mais, seu corpo cansado apagou por quase oito horas seguidas, e Peter dormiu quase seis, acordando com a noite já chegando, se levantou e tomou um longo banho, sentindo dor nas costas devido aos arranhões que exibia, quando se olhou no espelho se assustou ao ver o estrago em seu pescoço, estava marcado, mordido, haviam chupadas roxas, algumas já ficando esverdeadas, sorriu ao perceber como seu pequeno era afoito no cio, mas precisava usar um cachecol para esconder tudo aquilo, ainda bem que estava bem frio lá fora.

Foi a cozinha e preparou arroz branco, carne picada com legumes que achou na geladeira e ainda estavam bons, percebeu que precisavam ir ao mercado urgente, mas sorriu ao achar ainda uma garrafa de refrigerante para acompanhar seu jantar, preparou uma salada de tomates e arrumou a mesa, suspeitava que o cio havia acabado, seu corpo já não sentia mais o impulso frenético pelo sexo, ele só sentia amor, o cheiro doce ainda impregnava o local, mas estava ameno.

A campainha soou e ele foi atender, sorriu ao perceber que era o detetive Farrel em pessoa, um pouco cansado, com visíveis olheiras, e um cachecol azul no pescoço, mas mesmo assim parecia muito feliz.

-Vejo que como eu havia calculado o cio do pequeno Lucas se encerrou não é?

Peter se sentiu enrubescer, logo ele ficando corado, mas era vergonhoso mesmo falar assim não era?

-Sim, eu espero ter cuidado bem dele nesse período, tive muitas dúvidas, mas entre, estou preparando a janta, fica para comer algo? Beber um vinho?

-Agradeço, mas não, ainda estou nervoso em deixar Yuri sozinho, mas ele está muito fraco e eu sinceramente ainda não queria arriscar sair com ele por aí, sabe? Eu e meus homens tiramos todos os ômegas da instalação de forma ilegal, e agora estamos preparando seus novos documentos, para o resto do mundo eles não existem ainda, e logo terão novos sobrenomes, e uma nova vida, graças aos esforços de meus amigos no FBI e na polícia local isso foi possível.

-Você está com Yuri? Aquele ômega ruivinho? Estão juntos, entendi direito?

Farrel sorriu e aceitou a taça de vinho que lhe era oferecida, estava agora sentado no sofá da sala, de pernas cruzadas, elegante em seu terno cinza, sapatos lustrosos de boa marca, e todo seu corpo exibia algo novo, além de um cheiro novo, fresco e quase frutal.

-Detetive, você está diferente...Não sei o que é...

-Vou responder primeiro sua pergunta, sim, estou com Yuri, somos um casal, estou apaixonado por ele, e alguns dos meus oficiais mais confiáveis estão também com um dos ômegas de lá, e eu estou diferente porque sou um alfa, como você.

Peter se sentou e tomou um longo gole de vinho.

-Eu não sabia, mas parece que a evolução humana começou sozinha o seu próprio processo de mudança, creio que agora os alfas vão ser cada vez mais reais na sociedade, e os ômegas também, no meu caso provavelmente eu já tinha o gene do alfa, mas como não tinha recebido estímulos nunca manifestei esse gene, até o dia em que vi meu ômega em pleno cio...Me pareceu estímulo suficiente...Riu baixinho.

-Mas...Os outros meninos...Perguntou Peter ainda confuso.

-Eles estavam no cio, e é muito doloroso passar o cio sem um alfa ou um beta, ainda mais com um cio induzido a força como foi o caso deles, eu havia ficado perdido ao olhar para o ruivo, quis ajuda-lo e pedi ajuda para os outros, cada um dos meus oficiais ali presentes seguiu seus instintos e escolheu um ômega, e foi amor a primeira vista, é claro que foi muita sorte os ômegas terem aceitado, mas acho que eles também de certo modo escolheram os betas, seu cheiro chamava para si o beta certo, e no final todos tem um lar agora.

Peter bebeu o resto do vinho, abismado e feliz pelos ômegas.

-Mas embora eu fique feliz em te contar isso, tem outra coisa que preciso lhe contar...Decidi não prender seu pai e o amigo dele, no fundo eles eram vitimas de Lady Mary tanto quanto os ômegas, e depois se eu os prender os seus ômegas morrem, seus laços são fortes demais, é impossível.

Peter suspirou mais tranquilo.

-Fico feliz com isso, espero um dia poder rever meu pai e dizer a ele que o perdoo por tudo...

-Mas isso não é tudo...O corpo de sua mãe foi levado para o necrotério e quando fui até lá...Bom, ele desapareceu.

Agora Peter se sentiu confuso, como assim desapareceu?

-Pense comigo meu amigo, ela vivia desde a segunda guerra mundial, jovem e bela, seu corpo ainda tinha muito do sangue renovado dos ômegas, seu soro da juventude corria em suas veias...Ela não está morta, a bala não a matou, ela fugiu...Eu sinto muito.

-Mas não creio que precise ter medo, ela está ferida, sozinha, sem seus ômegas, acredito que logo a pegaremos e então ela pagará por seus crimes na cadeia, que é onde merece ficar.

-Obrigado detetive...

-Não me agradeça...E me chame de Farrel, de certo modo sinto que somos agora uma família, alfas e ômegas...Conte a Lucas quando ele acordar que ele terá a companhia de seus irmãos adotivos agora...Faremos jantares juntos, e vamos ser felizes, como uma verdadeira família, se você aceitar...

Peter sorriu feliz e deu um abraço no amigo, que agora era tão próximo a ele, eram como irmãos, dois alfas num mundo de betas...

-Daqui algum tempo eu lhe darei o endereço do seu pai...Do duque...Eles estão morando no campo por enquanto, na casa de um amigo meu, mas logo pretendo traze-los para a cidade, pois o homem que é procurado não se parece com seu pai...Não sem a roupa pesada e os enchimentos, o disfarce dele foi bem elaborado, eles poderão viver tranquilos em Londres.

-Novamente obrigado...Se puder diga a ele...Diga que apesar de tudo eu o amo.

Farrel sorriu e se levantou.

-Até mais Peter, cuide bem de Lucas, ele ficará sensível por alguns dias, e...Você usou proteção com ele?

-Oi? Perguntou Peter confuso.

-Usou camisinha? Foi mais direto o alfa mais velho.

-Não...Nunca usei...

-Os ômegas podem gerar filhos...Ficam grávidos somente no cio, eles tem aparelhos reprodutores bem definidos, muito embora seu parto seja cesária.

Peter ficou pasmo.

-Lucas pode ficar...Pode ter um bebê? Meu bebê? Mas como?

Farrel suspirou e deu tapinhas nos ombros do amigo, sorrindo solidário.

-Eu também não pensei nisso...Pode ser que todos nós tenhamos notícias boas no final das contas...

-Até logo...

Peter fechou a porta, era coisa demais para processar, apenas sentou-se no sofá e se deixou ficar, isso até ver seu pequeno ômega entrando na sala, vestindo uma calça de pijama e uma camiseta grande, que quase chegava aos joelhos, parecia mais magro e mais pálido, ma estava feliz.

-Oi...Senti cheiro de comida. Falou meio sem graça parado no meio da sala, parecia tão perdido ali.

-Vem cá minha fada...

Lucas correu e se sentou em seu colo, manhoso e afundou o rosto no seu peito, respirando de forma acelerada.

-Desculpa...Eu fico fora de mim quando isso acontece, lá na casa de Lady Mary...Da sua mãe...Bom, eu não sabia de nada disso, sofria quieto, mas talvez por não ter um alfa não era tão intenso assim, eu tinha desejo, muito desejo, mas não sabia do que exatamente, com você na minha frente eu me perdi...

O jovem alfa acariciou seus cabelos macios e perfumados.

-Eu adorei meu lindo...Foi maravilhoso, mas agora vamos comer, e depois tenho novidades bem legais para te contar.

Lucas sorriu e o acompanhou a mesa, é claro que Peter planejava contar somente sobre os ômegas, não o preocuparia com mais nada, ele estava se recuperando ainda, sensível e lindo...Ele o amava demais...E se ele estivesse mesmo esperando um bebê em breve saberiam...


Notas Finais


Gente, o lemon ficou bonito? Me esforcei nele, queria um lemon bem gostoso, mas ao mesmo tempo leve e romântico. beijos de Akira pra vocês.


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