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História O jardim inglês. - Bem vindo ao clube, papai!


Escrita por: akirasam946

Notas do Autor


Olá, lembram de mim? Dessa linda fanfic? Espero que sim, tenho mais um capítulo cheio de fofuras pra vocês. Boa leitura!

Capítulo 30 - Bem vindo ao clube, papai!


Fanfic / Fanfiction O jardim inglês. - Bem vindo ao clube, papai!

Peter acordou com um peso sobre o peito, abriu os olhos e sorriu ao ver Lucas dormindo em cima dele, largado, o corpo belo enroscado ao seu, com carinho acariciou seus cabelos que já estavam meio longos, mas ficavam perfeitos nele, tudo nele era perfeito, um corpo divino, sorriso lindo e perfume maravilhoso.

-Acorda fadinha, temos um lugar para ir.

-Hum...Deixa eu dormir mais...

Só que então ele levantou subitamente e bocejou como uma criança.

-Peter, eu to com fome, vamos comer alguma coisa?

-Sim, podemos comer na rua, que tal na padaria da esquina, eles tem croissants perfeitos.

-Quero de chocolate, e um de calabresa e um de queijo, bem grande!

Peter riu alto e ajudou o seu ômega a se levantar da cama, o levando no colo até o banheiro, ligando o chuveiro e entrando com ele embaixo da água morna e gostosa, enquanto o beijava de leve na boca, um selar e um carinho nas costas.

-Vamos a médico tá bom? O detetive Farrel mandou, eles tem um médico que cuida dos ômegas, fica aqui perto, num consultório perto do hospital geral.

-Ah...Não quero, ele vai me furar com agulha? Odeio agulha! Falou Lucas fazendo biquinho e encostando a cabeça molhada no peito do outro que era bem mais alto que ele.

-Eu vou estar com você, só quero ver se está tudo bem com você, por favor...Falou Peter beijando seus cabelos molhados e perfumados.

-Tá bom...Vamos...Respondeu desanimado o jovem.

Depois do banho, Peter viu seu Lucas saindo do quarto, ele usava uma calça branca casual e uma camisa também branca, tênis preto all star nos pés, e estava lindo de morrer.

-Uau! Que gato! Falou Peter e sorriu ao ver o rubor na face clarinha.

-V-você também está lindo, assim...Todo de preto, parece um daqueles modelos da televisão. Respondeu meio constrangido.

Peter se aproximou e ergueu o rosto lindo para obriga-lo a encara-lo de frente, ver suas bochechas coradas não tinha preço nesse mundo, era maravilhoso, e quase se esqueceu da consulta marcada ao beija-lo com paixão, por pouco não o levou nos braços de volta a cama, onde queria tirar toda aquela roupa e mergulhar no seu corpo de novo, e de novo e de novo...

-Vamos, Fadinha.

Lucas sorriu e ambos saíram, passaram na floricultura para dar um oi aos amigos que fizeram ali, e depois a padaria, onde Lucas comeu mesmo três croissants, como havia dito, isso com um copo enorme de suco de laranja, depois satisfeito foram até o médico, com o pequeno ficando ansioso a cada passo.

Quando chegaram a frente do consultório, entraram e  foram recebidos por uma secretária simpática e muito gentil, que indicou um sofá e algumas revistas para passar o tempo, enquanto o médico atendia um paciente, mas logo foram chamados.

O médico era simpático e lhes mandou sentar na frente dele, em poltronas de couro marrom macias, ele olhou os dois meio curioso e depois sorriu para ambos.

-Farrel me falou de vocês, é muito bem ter ambos aqui hoje, vamos te examinar pequeno Lucas?

-S-sim...Falou timidamente o jovem, e foi conduzido a uma maca, o médico o fez deitar e começou desabotoando sua camisa branca, notando em como ele parecia nervoso com isso.

-Lucas, eu sou médico, preciso escutar seu coração, ver como você está, não vou machuca-lo, está bem, se acalme...

-T-tá bom...Respondeu tenso.

O médico sorriu e apalpou sua barriguinha saradinha por uns minutos, depois passou um gel melequento em sua pele e colocou um aparelho ali, ligou uma tela pequena de monitor ao lado e ficou rodando aquele estranho aparelho em toda a extensão de sua barriga.

-Pra que serve isso Doutor? Perguntou inocente o jovem ômega.

-Deixa eu confirmar primeiro e então te conto tá bem? Olha lá, temos a confirmação! Parabéns Lucas você tem um bebezinho aqui. Falou o médico ao aturdido paciente.

-Como é que é? Não me diz que eu...Mas eu sou homem!!

Lucas começou a hiperventilar, estava em estado de panico total.

-Calma amor, um ômega pode ficar grávido sim, e os outros ômegas...Bom, todos eles estão grávidos, eu só queria confirmar antes de te contar as minhas suspeitas e olha que eu fiquei aturdido também, mas tudo vai dar certo, a medicina está avançada e tem recursos para cuidar muito bem de você e do nosso...Do nosso filho ou filha.

-Pode ser que sejam um filho e uma filha afinal de contas, já que são gêmeos. Falou o médico naturalmente.

-Gêmeos??Perguntou Peter, antes de desabar no chão.

-Peter!! Alfa!! Não faz isso, eu que tinha que ficar chocado! Acorda! Doutor, ele vai ficar bem?

-Essa reação é meio inesperada...Mas foi só um susto, acontece sabe...

-Ai...Minha cabeça, Fadinha, eu tive um sonho em que você estava grávido...Falou Peter de mansinho, olhando o namorado rindo.

-É...Grávido de gêmeos. Respondeu Lucas, vendo seu valente alfa ir ao chão uma segunda vez.

O médico riu e chamou a enfermeira.

-Vamos acudir o alfa...Tá tudo bem Lucas? Se sente bem?

Lucas sorriu feliz, ele estava ótimo! Gêmeos! Que diria?

Quando Peter já conseguia se sustentar pelas próprias pernas eles foram embora, no caminho Lucas estava muito apreensivo, pois Peter estava quieto, ele teve medo de o namorado ficar bravo com ele.

-Peter...Você tá bravo comigo? Não quer os nossos bebezinhos? Perguntou Lucas com os olhos cheios de lágrimas, e as mãos pequeninas na barriga.

-Oh, desculpe Fadinha, eu estou encantado, mas assustado...Seremos pais, e de dois bebezinhos! É incrível e assustador e lindo!

Lucas começou a chorar sentido e Peter estacionou o carro rapidamente, abraçando o menor em seus braços protetores.

-Ei, não chora, eu te amo, vamos viver isso como um presente meu querido...Não tenha medo de nada.

-Mas eu vou ficar feio e você vai me deixar porque eu vou estar gordo e...Feio! Não quero ficar feio...Chorava como uma criança.

-Oh, é isso então? Bobinho, não vai ficar feio, vai ficar lindo, sua barriguinha vai crescer e eu vou beija-la todos os dias.

Lucas enxugou as lágrimas e olhou o outro com medo.

-É verdade? Mas eu sou um...Um garoto! Imagina o que os outros vão pensar disso!

-Você não será o único, e tenho certeza que podemos manter isso em segredo dos outros, somente nossa família de alfas, betas e ômegas vai saber disso, tá bom?

-Tá bom...Respondeu fungando o pequeno.

-M-mas agora eu quero sorvete...Pode comprar pra mim? Pediu Lucas fazendo beicinho, que foi devidamente beijado é claro.

Em casa, o alfa foi a cozinha pegar uma água e quando voltou...Quase infartou.

Lucas estava sem roupa, se abanando com uma almofada, corado, lindo de morrer e com uma ereção rosada no meio das pernas, ergueu os braços para o alfa e pediu colo.

-Ai Jesus!!! Falou o aturdido alfa, indo até ele, e sendo mordido por um afoito ômega.

-Hum...Faz amor comigo? Quero tanto você dentro de mim...Inteirinho, quero sentir você lá no fundo, e quero agora!

Como foi que suas roupas foram tiradas com tanta presa é um mistério insondável, mas em segundos ele já estava sem roupas, as mãos passeando no corpo lindo a sua frente, um corpo quente que rebolava em seu colo, perdição extrema!

-Peter...Seus dedos...Pediu o ômega arfando de desejo.

O alfa sorriu e desceu os dedos tocando a entrada do menor, dois dedos que massageavam seu interior, enquanto sua outra mão massageava o pênis duro e rosado, excitado ao máximo, e via com satisfação a pequena boca vermelha abrir em gemidos que eram pura perdição.

Lucas rebolava nele, ardendo em desejos, suas mãos de unhas curtas arranhavam a pele do peito e das costas do seu alfa, isso até que Peter o puxou e o deitou no sofá, segurando suas mãos no alto da cabeça, o impedindo de tocar na pele macia a sua frente, ele resmungou em resposta, mas o alfa voltou a tocar sua entrada, massageando com volúpia aquele ponto, era delicioso, mas ele queria mais, queria tudo, queria se sentir preenchido por ele por inteiro.

-Aiii, me come alfa...Por favor...

-Geme pra mim meu gatinho, minha fadinha...

-Ah...Alfa mal...

Peter riu e desceu em beijos no pescoço macio, lambeu um dos mamilos e ele gritou de prazer, arqueando o corpo suado, sedento por mais e mais, só que o alfa amava ver ele assim, louco, sedento, faminto por mais, até que ele se deixasse implorar por mais do seu toque, até que seu corpo estivesse em chamas por ele.

Virou o pequeno no sofá, empinando sua bunda macia e novamente o estocou com os dedos, o vendo gritar de prazer e logo desceu a mão ao membro rijo dele, e sorriu ao sentir o quanto ele estava excitado agora, praticamente perdido em seu desejo.

-Você me quer? Me quer dentro de você meu ômega? Implore bebê!

-Ahhh, alfa...Por favor...Entra em mim...Gemeu um pedido meigo, sua voz rouca.

Peter colocou somente a glande e esperou, sorrindo ao ver o menor se contorcer em sua agonia, ele também estava morrendo ali, mas era gostoso ver como o outro gemia, implorava, o corpo ardendo de desejos, tocou os mamilos e os apertou com os dedos, seu corpo colou ao do menor e ele entrou fundo, vendo o outro gritar na hora, de prazer e dor, esperou uns segundos e novamente saiu e entrou, e estava no paraíso.

-Apertadinho...Sussurrou no ouvido do ômega.

-A-alfa...Mais...Mais, por favor...

Peter entrou fundo, estocando o menor com vontade, ele era muito gostoso, seu corpo todo era sua perdição, o modo como as costas arqueavam e sua pele se arrepiava, seus espasmos eclodiam a todo momento, o contraindo e aumentando o desejo, o prazer de ambos era enorme, ele queria ainda...Queria mais, por isso saiu dele, e o deitou no sofá, abrindo suas pernas com ambas as mãos e sorriu ao ver os olhos nublados do menor, se colocou em meio a suas pernas e tomou seu membro na boca quente.

Ele o engolia com fúria, e deixava o menor estocar sua boca, perdido no prazer que sentia, seus dedos tocavam fundo a entrada molhada, o deixando mais quente ainda, vendo o modo como ele estava perigosamente perto do orgasmo, soltou seu membro e entrou de novo nele, vendo o membro duro e ereto ao penetrar em sua entradinha rosada, o estocou violentamente e ambos perderam o controle...Até que ele gemeu e se derramou dentro do ômega, no mesmo instante o belo ômega gozou, melando seus corpos já suados.

-Lucas...Quase me matou agora.

-Eu? Provavelmente terá que me levar no colo para o banho, acho que não vou andar até lá...Falou sorrindo e escondendo o rosto quente na curva do pescoço do alfa.

-Mas pode fazer isso sempre que quiser...Eu adorei! Falou Peter sorrindo, e realmente levou o menor ao banho, só que ao chegar lá notou com extremo prazer o pequeno novamente excitado.

-Peter...Quero mais...Sussurrou o menor em seu ouvido, timidamente dessa vez.

-Uau! Foi tudo que Peter respondeu, pois se ocupou em deitar o menor na banheira e enche-la, para entrar na banheira e no corpo quente do outro, de novo...


Notas Finais


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