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História O jogo da vida - Diogo Finny


Escrita por: ME_GI

Notas do Autor


Olá ^w^ antes de lêres a historia deves saber que aqui serão duas pessoas a escrever ...pro isso se notas alguma diferença não te preocupes é mesmo para ser assim espero que gostem 😇😇❤❤

Capítulo 1 - Diogo Finny


Fanfic / Fanfiction O jogo da vida - Diogo Finny

Abri os olhos e vi a familiar habitação, o chão de madeira, a banquinha de madeira negra com um candeeiro simples e o despertador que marcava as 06:30 da manha. O armário dentro da parede e a cama onde me deitava todas as noites e acordava todos dias, perfeitamente encostada contra a parede de dois cantos. Suspirei com a ideia de ter de me levantar, era inverno e podia ouvir a chova cair lá fora o me faz ter vontade de ficar na cama quente e fofa. Mas reuni forças, levantei-me e dirigi me para a casa de banho onde me despi e tomei um banho. Depois do banho quente vesti a típica e formal roupa do meu trabalho, uma camisa branca, uma gravata negra de preferência e umas calças e um casaco pretos também formais. De seguida dirijo-me para cozinha onde pego numa maçã e dou lhe uma mordida, pego em duas fatias de pão e coloco na torradeira, ligo a maquina de fazer café e abro o armário que ficava justamente um pouco acima de mim e tiro uma caneca. Em segundos o meu café está pronto e então coloco lentamente o liquido quente na caneca. Termino de comer a maça e deito as sobras fora, ouço a torradeira a soltar a mola que fez as torradas saltarem e então pego num prato e coloco-as nele rapidamente. Espalho delicadamente a manteiga em cada uma e sento me num banquinho alto que tinha na bancada e começo a comer. O silencio é quebrado pelo Sans que vem até mim a pedir comida e carinho, levanto me e vou buscar a sua comida, deito uma mão na sua tigela e mudo a sua água coloco tudo no lugar de sempre e ele começa a comer, dou lhe uma festa na cabeça e volto para a minha refeição. Termino de comer, lavo a caneca e o pires, pego no meu telemóvel, nas chaves de casa, do carro e nas duas carteiras (a do distintivo e a normal) sem me esquecer da arma que coloquei no sinto.

Saio de casa e antes de fechar a porta digo; “Adeus Sans". Fecho a porta e dirijo-me para o elevador que demora apenas alguns segundos para subir e a se abrir. Entro nele, clico no botão para o ultimo andar e as portas fecham-se, enquanto ia descendo fui vendo coisas no telemóvel, pouco tempo depois o elevador para e as portas abrem-se de par em par ao som de um "PIII" irritante. Ao passar pelo porteiro disse: " Bom dia ", que me respondeu com um aceno de cabeça. Saio do prédio e a chuva continua a cair, corro rapidamente para o meu carro e entro nele. Ligo o carro e conduzo pelas ruas por onde passo sempre ate chegar á esquadra, estacionei, entrei no enorme prédio e dirigi-me para a minha sala onde comecei a ler relatórios e a assinar coisas para serem enviadas para o juiz. Passadas as 13:30, saio da minha sala e do edifício para procurar algum lugar onde comer. Depois de algum tempo a procurar encontro um lugar chamado "Je T`aime" entrei e dirigi me ao balcão onde pedi uma sandes de frango e uma coca-cola e sentei-me a esperar o meu pedido. À minha frente uma ruiva de pele muito branca e vestida com umas calças de ganga e uma blusa larga, estava de pernas cursadas a ler um livro que falava de biologia avançada. Ela era muito bonita então fiquei de longe a observa-la, pouco a pouco foi lendo o seu corpo e traçando um perfil psicológico. Entretanto o meu pedido chega e a minha mente volta ao "mundo real "; agradeço á moça que me deu um sorriso de volta, guardo a sande e a coca-cola na minha mala, levanto-me e dirijo me à rapariga:

-Posso me sentar aqui? - digo de forma delicada.

- O senhor quem é? Não pode se sentar na mesa onde estava? - fala sem tirar os olhos dos livros.

Era mais atenta do que pensava e isso fez me sorrir, sabia que ia ser fácil porque apesar de ser uma rapariga atenta não é autoconfiante e pessoas assim são fáceis de manipular com palavras bem usadas.

- Chamo-me Diogo Finny e como me queres deixar ali sozinho se posso ter uma acompanhante tao linda. - ao dizer isto ela levanta o livro para que não lhe possa ver a cara, mas sei que esta a corar.

- Okey pode-se sentar, mas só como acompanhante. - disse com um tom nervoso e penso está feito o meu trabalho.

Sento-me e começo a falar do seu livro, o que a deixa e desinteressada no que estava a ler, e a sua atenção torna-se só minha ...ah fácil como pensei. Começo então muito sutilmente a falar do quanto ela é bonita, o que a deixa nervosa e inquieta. Minutos depois deixa de fazer contacto visual comigo e penso “é minha”; só tinha que encontrar um lugar mais clamo onde fazer o meu trabalho final com ela e desaparecer da sua vida tal como apareci e ela ajuda nisso já que me convida para ir na biblioteca. que ficava ali perto, com ela. Com um sorriso falso aceito, ela levanta se e paga o seu almoço e depois chama-me de longe em sinal que a seguisse, levanto-me e começo a caminhar para a porta. Durante o caminho fomos falando de coisas com ciência e matemática, que são temas que normalmente eu amo, e apesar de ela ser bastante inteligente para entender coisas de que muitos não saberiam ela é muito inocente para alguém da sua idade. Chegando á biblioteca ela entra e cumprimenta um rapaz baixo (comparado comigo), loiro e de cor de olhos diferentes, ao vê-lo tenho um pressentimento extremamente mau e bom ... ele tem olhos de assassino. Não é por um ser preto e o outro ser vermelho é porque os assassinos têm um olhar especial que pessoas que trabalham onde trabalho aprendem a ver de longe. Se ele não matou alguém na sua vida ele ira matar, apesar da sua simpatia com a rapariga que me esqueci o nome, sei pela forma como nos olhamos que ele sabe que eu sei o que ele e quem sou. Ela acabou de o cumprimentar e continuamos caminho. Conduziu-me para um lugar que de certa forma era escondido, entre duas estantes cheias de livros de cima a baixo com uma janela no fundo, que dava brilho ao corredor de livros e na sua base almofadas para as pessoas se sentarem, e é aí que me sento. Ela, por sua vez, tenta uma forma subtil de me seduzir procurando um livro numa estante acima do que ela podia alcançar. Suspiro internamente, levanto e dirijo-me a ela por trás só para ela achar que ganhou algo de mim. Pego no seu livro, separo-me do seu corpo e ela vira se para mim e diz; "obrigada" com uma voz tímida.

Quando lhe dou o livro, pego no seu queixo para que ela olhe para mim e lentamente aproximo as nossas cara ate que sinto os seus lábios finos e suaves, ela deixa o livro cair e entrega se ao meu beijo que pouco a pouco ia ficando mais quente, enquanto isso tento leva-a a se sentar na janela, ela não dificulta o meu esforço e senta -se neste, momento já não nos estamos a beijar mas sim dançar com as nossas línguas, ela afasta as pernas para que eu possa ir para mais preto dela, coma minha mão direta eu entro por baixo na sua blusa e lentamente subo pela sua cintura ate encontra o seus seios que aperto e a faço gemer levemente. Em seguida, ela agarra no meu cabelo e, antes que ela toque no meu ponto frágil, eu dispo-lhe a blusa enorme que vestia, e depois começo a atacar o seu pescoço o que a faz gemer algo e foi talvez essa maior merda que ela podia ter feito, não sei se ela esqueceu se completamente que estava num lugar publico e extremamente silencioso?

No entanto, continuei mesmo assim, até que uma mão toca no meu ombro e olho para trás para ver o que diabos queriam de mim, surpreendo-me com o rapaz de á bocado a dizer para pararmos e para irmos embora. Julguei-o mal: a sua cara parecia de quem nunca tivesse visto um par de mamas na vida e o seu tom de voz dava a impressão de que estava a sentir se tímido, então simplesmente disse "okay" e ignorei-o; ele afastou-se e eu voltei a dar atenção ao corpo da rapariga. Pensando que ele se tinha ido embora desta vez, volta a dizer a mesma coisa, o que me irritou um pouco mas volteia ignora-lo: não era a primeira vez que funcionários me chateiam quando começava a achar que a coisa ficava interessante. Ainda não satisfeito e já com um tom agressivo diz o mesmo, apesar de não ter gostado do tom eu continuo a ignora-lo completamente. Desta vez, puxa-me para trás e quase me faz cair, eu olho para ele com raiva e ele diz, a tentar não levantar a voz apesar do seu tom irritado:

- Para de uma vez!

- Mete-te na tua vida de uma vez! - falo a empurra-lo para trás.

- A quem pensas que estás a empurrar, otário? - fala e empurra me outra vez com ainda mais força.

- QUEM CHAMAS DE OTÁRIO, ESTÚPIDO? – grito e dou-lhe um morro que o faz cair; aproveito para me colocar em cima dele e agarrar-lhe os braços.

Do nada, a rapariga começa a gritar como uma histérica agarrada à sua blusa e sai a correr; acabo por me distrair com o irritante grito e ele aproveitou para me empurrar e ficar por cima de mim. Apesar de ele ser mais baixo que eu, mas tem muita força e antes de eu reagir, deu-me um murro. De seguida, com um braço segura-me as duas mãos e com a mão bate me mais duas vezes. Rapidamente me solto e dou-lhe outro murro o que o faz cair para o lado. Algumas pessoas que ali preto estavam a começar a fazer um molho no inicio do corredor e ele aproveita rapidamente para se levantar e recuar um pouco; o que fiz também. E sem pensarmos nos olhares alheios corremos um para o outro. Quando vi que estava preto o suficiente pego de repente no seu braço e rodo- o na direção contraria, enquanto que a minha outra mão ficava a segura-lo no ombro, o objetivo não era partir-lhe o braço, mas simular a dor de partir um. Ainda assim não se queixou nem mudou a sua expressão; em um golpe rápido enrola o seu calcanhar na minha perna na tentativa de me fazer cair mas antes de ceder consigo emparra-lo, o que o faz quase cair. Os palhaços começam a murmurar coisas e a filma. Acabei por cair eu e ele aproveita para me dar uma joelhada na cabeça o que me deixa tonto por uns segundos. Em seguida dá-me um murro, apesar de doer e de me deixar zonzo a cada porrada que ele me dá sinto uma enorme vontade de sangue a crescer em mim o que, em resposta, me faz rir em alto som. O rapaz não se importou com o meu riso banhado de sangue e continuo me batendo com força, ate que eu já quase sem ar de tanto ri me levanto lentamente enquanto seguro nas mãos dele para que pare, ele fica um pouco supresso e falo:

-Ahaha...aha aí à quanto tempo não ria assim.…ahhh - falo entre gargalhadas.

-És um louco.-diz ele sorrindo também .

-Capaz, mas ...de qualquer forma é a minha vez de retaliar.

E sem deixá-lo dar a resposta dou lhe um murro que o faz cair para trás. Pego na sua cabeça e dou lhe uma joelhada deixando-lhe uma ferida no lábio. Entre ponta pés e murros entre os dois, foi passando 2 minutos e teria continuado se um homenzinho não se tivesse metido. Sem eu ter visto como demónios ele chegou lá separou-me do rapaz e gritou:

-Mas que merda está a acontecer aqui seus arrombados!?

Do nada o rapaz responde como se estivesse a fazer queixinhas:

- Foi ele; Boss! Ele é que estava a comer aquela gaja ali!

-E teria continuado se não fosse a merda do coitadinho aqui!

-A quem é que estas a chamar de merda!? Seu filho da puta!

-Filho da puta és t-

-CALUDA! AQUI QUEM MANDA SOU EU!! Os dois arrombando vão se calar; JÁ! Os palhaços aí a traz vão parar de flimar e os arrombando vão de caminho do meu gabinete; calados!!

-Pfttt ... e é um baixinho como tu que me vai obrigar?

-Sou mesmo!

-E é um arrombado como tu que se vai embora com um processo da biblioteca publica?

-Sou mesmo.

-Free to go.

Pego nas minhas coisas, ajeito as minhas ropas e começo a andar para a frente e antes de sair do corredor de livros o baixinho homenzinho diz:

-À Diogo! Não te esqueças da tua carteira ... Já agora belo distintivo.

Aquelas palavras me fizeram ficar parado a olhar para aquele humano minorca com desprezo.

Aí que merda de dia ...



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