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História O jogo da vida - Dia das garotas


Escrita por: ImJihyun

Notas do Autor


Buuuuuuuuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!! As semanas de prova vão começar logo com o pé esquerdo, ciências, porque as plantas tem nomes tão difíceis e com tatas classificações? Desse jeito eu fico triste e sentada no cantinho da depressão mesmo.
E para acamar os ânimos antes da prova, não pude aguentar até sábado e aqui estou eu postando para vocês o segundo capitulo da fanfic, tenham uma boa leitura.

Capítulo 2 - Dia das garotas


POV WENDY:

Chego três minutos atrasada e aquelas duas já estavam me esperando.

— Chegou atrasada!-Diz Chelia.

Ela tem cabelos vermelhos amarrados com duas fitas e usava uma blusa azul clara escrita “I Love Tokyo” e uma bermuda branca jeans nem tão justa, nem tão apertada.

— Poxa convida e nos faz esperar?!-Diz Meredy.

Ela tem cabelos rosa arroxeados e usa um enfeite de assas na cabeça, já ela usava uma calça jeans cinza e uma blusa justa azul marinha.

— Foi mal!-Me desculpo com as mãos juntas. Então  começamos a dar risada.

— Então onde vamos primeiro?-Chelia pergunta já pulando de um lado para o outro.

— Vamos ao shopping!-Afirmo começando a andar.

Depois de caminhar 15 minutos chegamos ao nosso destino. Entramos e já começamos a olhar as lojas.     

Fomos em uma aleatória e começamos a ver as roupas. Ficamos ali por aproximadamente três horas e cada uma comprou umas quatro sacolas de roupas.

Como já tinha dado meio dia e estávamos as três com fome fomos ao MC Donalds para almoçar.

Elas pegaram Big Mac, já eu peguei um MC Lanche Feliz.

— Serio Wendy, eu ainda não acredito que você pegou o mc lanche feliz só por causa do brinquedo.-Reclama Meredy.

— O que tem? É bonitinho, até porque eu não estou com tanta fome, comparado com vocês. E também, não existe idade para se comer Mc Lanche.- respondo brincando com o meu Snoopy.-Só queria que a porção de batata fosse maior.-Encaro o pequeno recipiente. BUUUAAA! Batata!-Finjo choro.

— Só a Wendy mesmo.-Diz Chelia entre risadas.

— Poxa o que vocês têm contra Soopy e sua turma?-Digo decepcionada.

— Nada, só é estranho alguém da sua idade comendo o lanche para crianças, e ainda por cima protestando pela quantidade de batata frita que vem.-Dizem as duas.

Eu olho em volta e realmente só tinha crianças pequenas comendo isso.

— Sou exceção.-Me defendo enquanto comia uma batata da mini porçãozinha.

Conversamos mais uma pouco e por comermos como porcos no chiqueiro (sem ofensas aos bichinhos rosinhas) terminamos rápido.

— Vamos agora para a sorveteria!-Mando pegando minhas sacolas de compras.

Ela ficava ali perto então não demorou muito. Sentamos-nos à mesa em que ficava perto de uma vitrine enorme e dava para ver as pessoinha pasarem.

O lugar não estava tão cheio, estando até que bem silencioso, mas isso acabou quando aquelas loucas lembraram-se do ocorrido do ultimo dia de aula.

— Então como anda o seu pretendente?-Meredy com um olhar malicioso.

— Pretendente?-Pergunto estranhando.-Está mais para perseguidor.

— Ah, mas você tem que admitir que ele foi fofo.-Diz Chelia com um olhar encantado.

— Só que não!-Respondo.

Foi assim:

Faltavam 10 minutos para bater o sinal e todos já estavam ansiosos. E quando finalmente ele bateu, eu e minhas amigas estávamos loucas para ir embora, mas aquele loiro mulherengo descendente de Frances (infelizmente, amo o país) aparece na minha frente ajoelhado e pedindo para eu ser a namorada dele.

Como se eu fosse ser namorada de um mulherengo (já pediu para namorar com três quartos das garotas da escola), medroso (pediu a namorada do valentão da escola em namoro e ela aceitou, quando o ex dela soube o chamou pra brigar, mas aceitou? Não, fugiu e ainda disse que ele poderia ficar com a namorada), e ainda por cima tira péssimas notas (sabe o que é tirar quatro em todas as disciplinas no boletim? Se você sabe, parabéns esta no grupo dele).

Eu não pensei duas vezes. Disse:

“Não, nunca, nem na minha vida pós-morte, nem se você fosse a ultima pessoa do universo, pois se fosse a ultima do mundo me mudaria de planeta e namorara um extra terrestre.”

Todo da sala derem risada dele e ele jurou me conquistar. Agora ele fica me perseguindo, se ele receber uma denuncia da policia, a culpa não foi minha.

Voltando a realidade:

— Se fossem vocês, o que responderiam?-Perguntei olhando os sabores no cardápio.

— Não!-Dizem sem nem pensar duas vezes.

— Então por que eu teria que dizer “sim”?-Levanto as sobrancelhas em um ar vitorioso.

— Não estamos dizendo que você precisava dizer “sim”, só que também não precisava dar todos aqueles sinônimos de não.-Explica Chelia.

— Serio mesmo que você namoraria um extra terrestre?-Pergunta Meredy.

— Se só existisse ele de humano, com certeza.

Decido que sabor eu queria e chamo a atendente.

— Ei Wendy, não é justo. Nós duas ainda não escolhemos.-Dizem decepcionadas.

— Quem mandou ficarem falando e não escolherem!-Vejo que a moça já tinha chegado.

— Eu vou querer um Milk shake de chocolate na taça grande, com cobertura extra, uma banana split media com uma bola de morango, uma de baunilha, uma de chocolate, uma de menta e uma de leite condensado.

Ela pergunta o que as duas macacas queriam e elas respondem que ainda vão decidir.

A atendente leva meu pedido e agora só esperar.

Dois minutos depois as meninas já sabiam o que queriam e novamente apertamos o botão da esperança para a nossa doce sobremesa.

Elas pediram uma banana split media (pequena 3 bolas de sorvete, media 5 e grande 8).

Chelia escolheu uma bola de morango, uma de melancia, uma de manga, uma de limão e uma de tuti frut.

Meredy pediu duas de chocolate um ao leite e um branco, um de pistache, um de abacaxi ao vinho e outra de baunilha.

Quinze minutos depois já estava tudo pronto, então trouxeram nossos pedidos.

— Wendy, o que esta acontecendo? Você esta estranha hoje, esta comendo mais sorvete que o normal.-Pergunta e explica Meredy.

— Já disse que na festa do pijama eu conto.-Respondo enfiando uma colher de sorvete na boca.

Eu pedi tudo isso de doce, pois depois que eu me mudar pro Japão, os doces vão ter um gosto mais fraco (tipo, o doce mais doce de lá, não é a batata doce, e sim o azuki), então tenho só esses três dias para aproveitar os doces de verdade.

Comemos em meia hora e depois fomos a caminho do cinema.

— Então tem algum filme que vocês gostariam de ver?-Chelia pergunta enquanto nos aproximávamos.

— Sinceramente não!-Respondo.

— E você Meredy?-Pergunto

— Oh my God!-Ela diz.

— É o nome de um novo filme?-Pergunta Chelia.

— Não, acho que ela esta se referindo a aquilo ali.-Digo apontando para a fila enorme que tinha.

— Vocês preferem encarar a fila ou alugar um filme na locadora e assistir na minha casa?-Pergunto a elas ainda impressionada com a fila que saia do cinema.

— Vamos para a locadora!-Elas respondem e nós três balançamos a cabeça positivamente.

E assim voltamos para a minha casa, mas claro antes disso paramos na locadora para pegar o filme.

Ficamos na duvida entre Romeo e Julieta ou a saga de Harry Potter.

Se você acha que por termos falado de Romeo e Julieta antes escolhemos esse, se enganou. Escolhemos a saga do bruxo mais adorado do mundo.

Fomos para casa, e já eram 13:42, fizemos pipoca para alimentar um exercito, então fomos tomar um banho (aproximadamente 15 minutos cada uma) e colocamos os pijamas.

Elas pegaram um pijama meu emprestado, então ficou um pouquinho pequeno, mas deu para aguentar.

— Ai, ai, isso que dá não ter o corpo desenvolvido Wendy!-Chelia fala o obvio e decepcionante.

— Eu não tenho culpa se nasci para ser uma tabua.-Digo ofendida.

Elas começam a dar risada.

Então vamos começar essa sessão logo ou não?-Pergunto animada.

— Vamos!-Dizem igualmente animadas.

Colocamos o primeiro filme para rodar. E assim nossa festa do pijama começa.

8 HORAS E MEIA DEPOIS:

Passamos todo esse tempo e só conseguimos assistir os três primeiros.

Já eram 21:05 e já estávamos com vontade de jantar (mesmo comendo um mundo de pipoca).

Então fizemos mais um item da lista de “o que fazer em uma festa do pijama”:

— Vamos cozinhar!-Digo marchando em direção à cozinha.

Elas me seguem e ficamos em frente à bancada.

É ai que você pergunta: “mas Wendy, você não nos disse que não sabia cozinhar?”.

E eu te respondo agora:

Sim eu disse. E não sei mesmo. Sou péssima em atividades domesticas, mas a Meredy e a Chelia sabem muito bem.

— Então meninas o que vamos fazer pro rango?-Pergunto com as mãos sob a minha barriga.

— Você vai ficar sentadinha no sofá assistindo alguns de seus desenhos japoneses que não entendemos (já que eu importo os DVDs e neles não tem legenda) e nós vamos preparar o jantar.-Meredy diz colocando o avental.

— Disso eu já sabia, mas o que vocês vão fazer para comermos?-Pergunto já colocando o DVD de Sailor Moon R (eu terminei a primeira temporada hoje de manhã).   

— Vamos fazer curry.-Responde Chelia já amarrando o avental.

Eu espero assistindo o anime.

— Finalmente elas lembraram. Já pensava que iriam ficar desmemoriadas.-Digo no momento em que a Luna faz as Sailors relembrarem de tudo.

As meninas me olham sem entender absolutamente nada.

Não é como se elas não gostassem da cultura japonesa, ou melhor pelo menos uma delas gosta. A Chelia é apaixonada por lá, a mesma assiste a animes, doramas e igualmente a mim ama Vocaloid e Arashi, única diferença é que ela assiste tudo legendado e algumas musicas sem tradução ela me pergunta (e também, ela ficou confusa, pois ainda esta na primeira temporada e essa é a segunda). Bom a Meredy é o contrario, detesta tudo que envolva o Japão, pelo menos eu sei quem vai apoiar a viagem e ser o anjinho no meu ombro e quem vai me fazer desistir a qualquer custo sendo o diabinho no meu ombro.

Termino o segundo episódio bem quando elas me chamam para comer.

Eu e a Chelia nos olhamos com cumplicidade e gritamos:

— ITADAKIMASU!

E para irritar mais ainda a Meredy por não gostar da cultura japonesa falamos o jantar inteiro sobre animes (lógico meu atual anime Sailor Moon) e doramas (o que também estamos vendo agora Kimi wa petto).

Depois de terminarmos Meredy parecia que iria nos matar. Estava com uma aura assassina em volta de si e com o olhar maléfico.

— Foge antes que ela exploda.-Aviso correndo para trás do sofá.

— Socorro ela foi possuída.-Grita Chelia também indo para de traz do sofá.

Meredy se acalma um pouco e depois volta à aparência normal.

— Está seguro podem vir.-Ela disse normalmente.

Nós estávamos ainda um pouco desconfiadas, mas resolvemos ir.

Ela aproveita a oportunidade e começa a fazer cosegas em nós.

Quase morremos, serio essa é a pior punição possível.

— Pare! Você sabe que esse é o meu ponto fraco.-Peço entre risadas.

— Implore.-Ela ordenou.

— Por favor grande e poderosa rainha...-Começamos.

Ela para e nós nos preparamos para correr.

— Dos avestruzes!-Terminamos correndo para a mesa.

— Ai se eu pego vocês!-Diz ela furiosa.

— Vem pegar depois que tirar sua cabeça do buraco.-Digo rindo da reação dela.

Depois de muita perseguição do Tom, do Jerry e (como não tinha ninguém para o rato perseguir) do queijo. Finalmente fomos pro próximo tópico:

—Karaoke!-Grito.

Meredy sorri como se fosse uma criança planejando roubar os biscoitos do pote antes do jantar sem que a mãe saiba. Coisa que eu não entendi, ela odeia esse momento de fama (nossos fãs, lógico são os cães que mau se aguentam e começam a cantar junto), isso tudo por que eu só tenho dois CDs para o karaokê. Um só com musicas do Arashi e outro só com musicas do Vocaloid.

— Então vocês já sabem as opções, agora qual desses vocês querem.-Pergunto.

— ARASHI!-Meredy gri... espera ela realmente quer um karaokê com musicas japonesas?

— Você quer um karaokê só com musicas japonesas?-Pergunto em uníssono com Chelia.

— Sim!-Ela responde.

Eu coloco o CD e entrego um microfone para cada uma.

— Meredy quer começar?-Pergunto colocando para selecionar as musicas.

— Não, vão vocês primeiro.-Ela responde confiante.

Chelia decidiu começar. Ela vê as musicas e escolhe Love so Sweet.

O ritmo da musica começa e quando aparece à legenda (em kanji) ela começa a cantar.

Depois que a musica acaba, nós três aplaudimos.

Agora é minha vez. Eu escolho a musica Happiness e quando os kanjis aparecem eu canto.

Por ultimo era a vez de Meredy que ainda estava sorrindo confiante.

Ela escolhe a musica Monster e começa a canta-la como se fosse fã.

Ficamos chocadas com isso.

— Você começou a assistir as musicas do Arashi? Pergunto impressionada.

— Na realidade só essa. Eu gostei do ritmo.-Diz ela.

— Entendo.-Dissemos ainda com a boca aberta.

— Bom melhor irmos para a próxima etapa, por que já passou das 23:00-Ela avisa olhando o relógio na parede.

Agora só faltam duas coisas: verdade ou desafio e fofocas.

Estávamos andando em direção ao meu quarto e quando estávamos na frente da porta eu disse:

— Antes de entrar eu queria estabelecer uma regra:-Começo seriamente.

— A regra básica de uma festa do pijama. A primeira a dormir terá que ir ate o shopping de pijama, subir em cima do banco e começar a cantar gangster do Psy, com dança e tudo mais.

Elas concordaram com a cabeça e entramos no meu quarto.

— Como eu sou tonta!-Digo batendo na minha testa.

— Também acho!-Dizem as duas.

Que amigas.

— Como vamos jogar verdade ou desafio sem uma garrafa?-Pergunto para mim mesma já indo pegar.

Volto e começamos as partidas.

Foram uma hora de jogos. Dos mais normais como ir comer alho aos mais estranhos como sair semi nua na rua por cinco minutos. (esse foi, meu e eu tenho certeza que um velhinho que passava por ali me deu uma piscadinha).

Começamos então a conversar.

Falamos sobre garotos, doces, garotos, grupos japoneses, garotos, filmes, eu já disse garotos? E por fim férias.

Esse é o momento para eu contar para elas.

— Então para onde vocês vão no ano novo?-Pergunta Chelia.

— Eu vou ficar aqui mesmo.-Diz Meredy.-Ficarei com a família, assistirei os fogos.

— Meninas eu tenho uma coisa para contar...-Começo mais sou interrompida por Chelia.

— Só um minuto Wendy.-Pede a mesma.-Vocês não sabem para onde eu vou nesse feriado.

— Se você não falar é lógico que não saberemos.-Digo a apresando.

— Continuando.-Diz ela limpando a garganta.-Eu vou pro Japão.-Dessa vez vai direto ao ponto.

— O que.-Eu ainda.-Como isso aconteceu?-Pergunto.

— Meus pais estavam na duvida entre Roma e Japão, e isso ate semana passada. Eu os forcei a irmos pro Japão então hoje eles compraram as passagens. Eu vou dia 28 as 6:00 horas. Ficarei por lá ate o dia 2.-Termina sorridente.

Não pode ser. É exatamente o mesmo voo que eu.

— Deus muito obrigada!-Digo em voz alta.-Ops.

— Wendy pode contar agora.-Pede Chelia ainda animada.

Eu fico triste e com a cabeça baixa digo:

— É difícil dizer isso, mas...-Levanto a cabeça chorando.-Eu vou ir pro Japão no mesmo voo que você Chelia.

— Mas isso é uma ótima noticia.-Ela diz sorrindo.-Pelo menos eu vou ter uma amiga durante as férias. E a gente pode acabar indo e voltando no mesmo voo.-Ela diz cada vez mais contente.  

— O problema, é que não vai ter volta.-Elas me olham com um olhar de confusão.

— Como assim?-Pergunta Meredy.

— A partir do dia 28 eu irei morar no Japão.-Digo as deixando triste.

— Mas como isso aconteceu?-Pergunta Chelia entre lacrimas.

Eu explico tudo a elas e começamos a chorar muito.

— Mas nós prometemos que seriamos amigas para sempre e nunca nos separaríamos.-Disse Meredy.-Vocês duas ainda vão se ver ate o dia dois, mas eu vou me separar de você depois de amanhã.(eram 1:23 da madrugada).

Passamos mais um tempo chorando e ainda tristes resolvemos nos deitar. Depois disso, não trocamos e mais nenhuma palavra foi pronunciada.

Eu nem ligava mais para o desafio, fui dormir sem nem pensar duas vezes.  

Depois de tudo aquilo que aconteceu eu acordei, já eram 13:00 horas e eu estava morrendo de fome.

Minha mãe tinha me mandado uma mensagem há uma hora dizendo que as 16:00 horas estava de volta.

Agora só tem o dilema de o que eu faço?

1-Acordo elas e as obrigo a fazer o almoço;

2-Peço comida no meu restaurante preferido(de comida japonesa);

3-Não acordo elas e faço desenhos em seus rostos com canetas que só saí depois de um dia e muita esfregação.

Eu estou com muita fome, então acho que vou escolher o numero três.

Vou ate o quarto e desenho um bigode, um olho falso, um peixe nas suas testas e uma barbinha em cada uma.

Fujo para a cozinha e resolvo fazer o segundo tópico da lista, peso a comida do restaurante japonês e espero assistindo Kimi wa petto (resolvi mudar os hábitos um pouco).

A campainha toca e eu vou atender de pijama e tudo (estava com preguiça de ter que trocar de roupa).

O entregador me olha como se nunca tivesse visto alguém atender a campainha vestindo um pijama com desenho de morango.

Eu pago ele e antes de fechar a porta, vejo que ele ainda não tinha saído, então na maior cara de pau digo:

— Meu filho, se achou bonito tira uma foto ao invés de encarar, parece um peixe morto.

Vejo o mesmo pegando o celular, então fecho a porta na cara de peixe morto dele.

Cento para comer e começo meu almoço atrasado.

Quando estou terminando aquelas duas aparecem e parece que ainda não se olharam no espelho.

Elas almoçaram também e depois me lembraram:

— Wendy lembra daquela condição especial de festa do pijama?-Pergunta Meredy maldosamente.

— Não.-Finjo para ver se elas esquecem.-Tem certeza que não foi um sonho?-Pergunto ainda mantendo as esperanças.

— Nem tente senhorita.-Agora foi Chelia.-Todas nós sabemos que você dormiu primeiro.

Elas se trocam rapidamente. (mesmo assim não se viram no espelho. Sorte).

Então corremos em direção do shoping.

Eu não vou contar o que aconteceu para não passar vergonha, mas só digo que algumas pessoas me olharam como se fosse louca, outras deram risada de nós três (na ora elas não entenderão por que também apontavam para elas), algumas crianças apontavam e as mães pediam para ficarem longe, alguns adolescentes fãs da musica dançaram junto e outros simplesmente ignoraram.

Ao voltarmos eu me troquei e elas viram o que eu fiz com o rosto delas.

Quase me mataram.

O resto do dia foi normal, para um quarteto de macacas (contando com Levy que já havia chegado).

E assim meus últimos dias aqui foram muito mais agitados, pois estava entre brincar com minhas amigas e arrumar a mala.

Sendo assim, no ultimo tive apenas que arrumar algumas poucas coisas.


Notas Finais


Segundo capitulo OK!
-Que bando de gente louca nessa historia, só podiam mesmo ter sido escritas por uma pessoa doida.
-Ei Ichigo, assim você me ofende, eu não sou doida... Eu já passei desse nível a muito tempo, até por que, sou sagitariana.
-Tudo bem Ichigo, se você está dizendo, mas fala serio, alguém que conversa com sigo mesma? Vou até sair de perto.
-EIIIIIIIIIII! Nao me abandone, você sou eu!


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