1. Spirit Fanfics >
  2. O jogo da vida >
  3. Dormindo fora de casa

História O jogo da vida - Dormindo fora de casa


Escrita por: ImJihyun

Notas do Autor


Konichiwa! Sentiram minha falta? Se sim: "Ai amiga, eu também morri de saudade de vocês meus leitores lindo, maravilhosos, fofos e cheirosos (quer dizer, eu na realidade não sei né? Se algum de vocês tem chulé, me desculpe mais a culpa não é minha). Se não: "Buuuuuuuaaaaaa senpai, me note". Tá, sem drama agora antes que eu comece a atacar o sorvete da depressão, ficamos agora com... OPA!!! Espera ai, eu tenho um aviso antes da fic: No capitulo de hoje conheceremos a casa de nosso pequeno herói, e antes de qualquer coisa: O Romeo não se espelha no Natsu! Então nada de sujeira em seu quarto. Finalmente: ficamos agora com mais um capitulo da fanfic!

Capítulo 5 - Dormindo fora de casa


POV WENDY:

— Falta muito?-Pergunto mesmo já sabendo a resposta.

— Não! Já estamos chegando.-Eu disse que sabia, não disse!

— E agora falta muito?-Essa foi só para irritar mesmo.

Demos mais um passo e Romeo disse em um tom meio cansado:

— Pronto chegamos Wendy, chegamos.

Viro-me e fico boquiaberta.

— Você tem certeza de que você mora sozinho?-Pergunto virando para ele.

— Tenho!-Diz indiferente.-Exceto quando meus amigos vem aqui, mas fora isso eu moro sozinho. Claro, meu pai paga todas as despesas, mas o resto eu faço por conta.-Romeo com certeza estava com sono, tava até bocejando.

Passamos pelo primeiro portão e logo de cara já tinha um jardim com um caminho de pedra, simplesmente lindo, e no meio do lado direito do jardim tinha uma fonte.

Fomos andando calmamente pelo caminho de pedras e lá estávamos em frente à outra porta.

Ele destranca com a chave (não Wendi com um maçarico) e entramos falando logo em seguida:

— Tadaima!-Uau, essa é a primeira vez que eu digo isso. Que legal.

Andamos um pouco mais e nos demos de cara com uma escada de madeira. Subimos e eu vi que tem quatro portas e mais uma escada.

Ele disse que o andar de cima era igual e falou qual das duas portas era o banheiro.

— Eu vou subir para tomar banho. Depois que você escolher um dos quartos, me mostre qual vai ser para que eu possa deixar suas roupas no quarto, então você pode ir tomar banho também.-Diz já na metade da escada.

Eu concordo com a cabeça e olho ao redor. As paredes eram beges e as portas de cores diferentes.

O primeiro quarto que eu entro tem a porta amarela com um pouco de dourado brilhante, parecendo um relâmpago, ele era muito grande, tem as paredes pintadas de um azul acinzentado que parecem o céu nublado, duas camas de casal e nelas as colchas são do mesmo tom da porta e a cabeceira era cinza escuro (quase preta) com três relâmpagos pequenos pintados na da direita e apenas um grande na da esquerda, no armário que é branco também tem relâmpagos, a televisão fica suspensa na parede em frente das camas (que ficam do lado uma da outra), os computadores são comuns então vamos pular, a janela não tem cortinas e também não é importante, tem outros detalhes também, mas desses detalhes o que mais me interessou foi uma prateleiras de troféus e medalhas (todos de ouro) ao lado de cada uma das camas. Não gostei muito, pois era muito masculino, pode se dizer assim.

Vou para o quarto do lado, a porta é azul com respingos brancos e parece o céu estrelado, o tamanho é idêntico, mas as paredes eram azuis escuras e o que mais me encantou foi o teto que tem a pintura de varias constelações (tem umas que eu nem conhecia) e no meio delas tinha a Via Láctea, é simplesmente lindo, o armário também branco com a pintura de uma chuva de meteoros (estrelas cadentes), a colcha da cama é branca com um cometa grande bordado e a cabeceira com um desenho único (provavelmente feito à mão) que não pude identificar. Quanto aos detalhes, o mais impressionante é um telescópio profissional que estava posicionado perto da janela, olho por ele e vejo perfeitamente as estrelas que antes não vi.

É tão encantador que aquelas imagens e as estrelas não me deixariam dormir, então fui pro próximo.

O ultimo do andar tinha uma porta toda preta, entro e fico de cara no chão, se o primeiro era masculinizado esse é muito mais, (o tamanho de todos vai ser igual, já estou ate vendo, então pularei essa parte da nossa descrição), tem paredes cinza brilhantes e na que fica por traz da cama está escrito a palavra “Iron” de ferro brilhante e em letras grandes, colcha cinza, cabeceira preta e armário também preto sem contar as varias coisas de ferro, vou sair antes que fique com trauma de ferro.

— Acho que vou dar uma olhada nos quartos de cima.-Penso subindo as escadas.

Chego e consigo escutar o barulho do chuveiro ainda.

É igual como ele tinha dito. Só as portas que mudam.

Novamente vou olhar os quartos e o primeiro deste andar tem a porta branca com flocos de neve em um tom cinza que lembrava o inverno.

Logo ao entrar me arrependo ele está congelando.

Eu já estou tremendo de frio e quis sair logo dali, mas pude reparar em alguns detalhes. Ele tem a parede cinza claro com flocos de neve em um tom de azul claro “caindo” pela parede, na parte de baixo uma parte toda branca com o mesmo tom azul, parecia um dia de nevasca, a cama é toda azul clara. A cabeceira é cinza e tem uma grande pintura no centro, de um floco de neve, os desenhos do armário são de bonecos de neve, também tem em uma prateleira uma porção de globos de neve dos mais variados e o que não podia faltar um ar condicionado.

Mesmo que seja lindo não aquentaria uma hora ali então ao próximo quarto.

A porta tem desenho de chamas vermelhas e é de um amarelo claro, senti um cheiro estranho vindo daquele lugar, mas entrei mesmo assim, e me arrependi logo que coloquei meu pé para dentro (sim, novamente), de todos os que eu vi, esse é o pior tem um cheiro insuportável de roupas sujas misturadas com meias com um chulé insuportável. O pouco da parede que deu para ver era da mesma cor da porta, só que com as chamas maiores, o chão está uma bagunça (só com roupas sujas), mas a cama estava impecável, no meio daquele cesto de roupas sujas parecia ate brilhar, tem o cobertor vermelho, e a cabeceira com as famosas chamas só que da cor laranja. O armário é branco com o contorno vermelho. Porem o que eu mais gostei e tive que chegar perto para ver é um porta retratos de ouro com a foto de duas crianças.

O garoto de cabelos rosas parecia ter por volta dos cinco anos e o de cabelos negros uns sete, eram os dois muito fofos.

Enfim depois de quase morrer por causa de roupas sujas vou ao ultimo quarto, esse tem a porta realmente bem normal comparada com a dos outros. Era toda branca, com a maçaneta dourada (as outras eram prateadas), entro temendo me arrepender, mas até que é normal, as paredes beges sem nenhum desenho, a colcha azul clara com lilás, a cabeceira almofadada e branca, armário de madeira bem cara e importada com os lados escuros e as portas mais claras quase bege, só um pouco mais escuro. Me apaixonei quando vi uma estante cheia de mangas e animes e umas prateleiras de figures.

Estava decidido que esse seria o meu quarto.

Saio e espero na frente do banheiro. Alguns minutos depois Romeo sai de lá já vestindo o pijama:

— Então escolheu?-Ele pergunta secando o cabelo com a toalha.

— Já!-Digo apontando para a porta do quarto.

Ele me olha espantado.

— O que foi homem? Viu um fantasma?-Digo procurando.

— Não!-Diz como se não fosse obvio.-É que aquele é... O meu quarto.-Ele fala apontando para si mesmo.

— E eu com isso. Você disse que eu poderia escolher qualquer um. E aquele tem mais a minha cara com tantos animes.-Meus olhos brilham na ultima parte.

— Então você é otaku?-Ele pergunta surpreso e eu afirmo com a cabeça.

Já assistiu Yu Yu Hakusho?-Ele pergunta.

— Lógico! Ele é um clássico e também um dos melhores.

— A aquela parte em que o Yusu...-Ei isso não é o caso. O caso é onde eu vou dormir então?-Pergunta fazendo careta.

— Tem mais seis opções, se vira.-Respondo indiferente.

— Como assim seis?-Pergunta contando o numero dos quartos nos dedos.

— Os cinco outros quartos ou... A sala!-Falo dando risada da cara dele.

— Mas...-Começaria Romeo se eu não tivesse o interrompido:

— Nada de mais mocinho, ou você vai negar isso a uma visita que acabou de sofrer um grave acidente.-Digo dramática.

— Está certo. Eu vou dormir no sofá.-Escolhe cabisbaixo.

— Bom menino.-Aprovo com um polegar positivo.

Eu entro no banheiro e me apronto para ir tomar banho.

— Não ouse espiar!-Gritei antes de entrar no chuveiro.

— Certo!-Ele responde com a voz meio tremula, acho que deve ter corado.

 ---------------------QUEBRA DE TEMPO--------------------

Tudo ocorreu bem e quando fui me trocar, vi uma camisola só um pouquinho grande (acho que um numero maior que o meu).

Me troco e desço ate a sala. Onde Romeo se encontra ajeitando o sofá.

— O que acha?-Pergunto meio corada.

Ele cora também e responde:

— Ficou ótimo em você.

— Romeo. Uma coisa que eu estava pensando era: onde você conseguiu isso?-Pergunto me aproximando.      

Ele cora mais ainda e eu indignada digo:

— Eu estava certa, você realmente é um ecchi.

— Calma!-Balança as mãos freneticamente.-Não é nada disso que você esta pensando.

— Então o que é?-Pergunto fazendo cara de psicopata.

— Teve uma vez que eu e meus amigos estávamos jogando verdade ou desafio, e eu pedi desafio, e esse foi ir comprar uma camisola em uma loja feminina e falar para a vendedora que eu era travesti.

Eu começo a dar risada imaginando a cena.

— Pare de rir!-Ele diz bravo e corando mais ainda.

— Gomen, mas deve ter sido muito engraçado.-Digo tentando parar de rir, mas não obtendo sucesso.

— Como a loja não devolve o dinheiro eu tenho o guardado desde então.

Ainda dando risadas, começo a me sentir cansada, então começo a caminhar em direção as escada:

— Enfim, boa noite!-Começo a subir o primeiro degrau.

— Boa noite.-Ele diz se deitando.

 ---------------------QUEBRA DE TEMPO--------------------

Já era 02:52 e eu não conseguia dormir, pois sempre que caia no sono, me lembrava do acidente e acordava.

Resolvo então fazer o que veio a minha cabeça: acordar o Romeo e ficar enchendo ele com perguntas.

Desço silenciosamente e começo a chacoalha-lo e chamar pelo seu nome.

Em poucas tentativas ele acorda.

— O que foi há essa hora Wendy?-Pergunta ainda sonolento.

— Não consigo dormir.-Digo igual uma criança.

— E o que você quer que eu faça sobre isso?-Ele se senta no sofá que era enorme.

— Fique acordado e converse comigo.

— Pode ser. Já que você já se deu ao trabalho de me acordar.

Eu me sento do lado dele e ele pergunta:

— Sobre o que você quer falar?

— Sobre o seu passado.-Meus olhos estavam brilhando.

— Não tem muita coisa, mas tudo bem.

— Meu pai herdou aos seus vinte anos de meu falecido avô vários hospitais, clinicas, etc. Resumindo: tudo relacionado à saúde, isso porque minha família sempre gostou de trabalhar nesse ramo, então o que era apenas uma clinica, cresceu com o tempo ate o que é agora, a maior rede de saúde do Japão.

— Sendo assim meu pai foi muito ausente na minha vida, e como minha mãe morreu quando eu nasci, eu sempre fui muito sozinho. Então eu e meus sete amigos que nos conhecemos antes mesmo de nascer ficávamos uns nas casas dos outros, isso de vez em quando, pois na maioria das vezes eu ficava com a minha avó materna que como não faz parte legitimamente da família do meu pai era uma patissiere, ela sempre fazia doces deliciosos para eu comer. E foi assim que eu descobri que é isso que eu quero ser no futuro.

— Espere um pouco. Voltando a fita, como assim sete? Não são apenas seis?-Pergunto curiosa.

— É que um deles por questões de saúde fica mais tempo em casa.-Respondo.-Mas isso não altera o fato de que é nosso amigo.-Defende o outro.

— Entendo, prossiga a historia.-Eu estou realmente gostando.

— Tudo bem!

— Depois de decidir minha profissão aos oito anos fui contar ao meu pai, que disse que eu deveria me tornar um medico como todo o resto da família. E cada vez mais tentou me convencer. Aos dez ele me proibiu de visitar a patisserir da minha avó, que por tristeza e fraqueza acabou morrendo. Sendo assim no ano seguinte quando eu estava com onze anos resolvi junto com meus outros cinco amigos (lembrando que um deles não podia ir por questões de saúde), que estudaríamos em Nishigaoka em um tipo de intercâmbio por dois anos.

— E foi assim que eu fui para lá, pois essa escola nos prepararia para exercer a profissão que escolhermos. Lá tinha de tudo que você pudesse escolher como profissão, incluindo as aulas normais.

— Depois desses dois anos que passamos aprimorando nossas técnicas voltamos para o Japão e em menos de um dia nossos pais disseram que iremos estudar em um internato chamado Magnólia.

— QUE!!!-Interrompo mais uma vez chocada com o que eu acabo de ouvir.-Como assim, você também foi obrigado a ir para essa porcaria de internato?-Pergunto com espanto.

— Que? Você também?

— Sim.-Afirmo cabisbaixa.

— Que coincidência.-Ele diz também surpreso.

Começamos a conversar sobre animes e coisas do gênero, a conversa estava muito divertida, é bom falar com alguém que costa das mesmas coisas que eu, mas infelizmente depois de meia hora, o sono veio. Então subo novamente pro quarto e durmo.

Acordo onze horas e desço as escadas ate o lugar de onde vinha um cheiro ótimo.

Fui parar na cozinha, apenas seguindo o cheiro da comida. E Romeo estava ali fazendo algo que não reconheci.

— O que é isso? Parece bom!-Pergunto logo em seguida afirmando.

— Bom dia para você também.-Ele diz sarcástico.

— Quem liga para o bom dia? Eu quero saber da comida.-Digo tentando olhar, mas Romeo  impede.

— Só vai saber quando estiver pronto.-Ele me nega a informação.

— Não é justo!-Reclamo fazendo bico e cruzando os braços.

— Agora vai para a mesa na sala de jantar que eu já vou terminar.-Ele se vira e continua a prestar atenção em algo.

Logo que me sentei já vi o suco de laranja e o de limão, juntamente com os pratos, copos e talheres.

Em dez minutos Romeo aparece com duas cestas, e coloca as duas em cima da mesa.

Uma delas é grande e tem algumas massas enroladas que eu nunca tinha visto (acho que são francesas, nunca comi comida francesa, só japonesa).

E no outro tem alguns doces pequenos cor de rosa que pareciam brilhar.

— Então agora pode dizer o que são?-Pergunto babando pelo café da manha.

— Eu fiz croissant de queijo e de chocolate.-Aponta para a vasilha maior.-E macaron de morango.-Ele aponta desta vez para a menor.-Eu sei que é pouco, mas foi por eu ter cordado tarde.-Se desculpa meio sem graça.

— Do que você esta falando? O que importa é o gosto, não a quantia.

— Então vamos comer?-Ele se senta a mesa e pega um croissant o colocando no prato e comendo com garfo e faca.

Eu tentei fazer o mesmo, mas ao sentir aquele gosto ótimo eu pego com as mãos e começo a comê-lo desesperadamente.

 - Isso esta ótimo!-Digo colocando na boca o terceiro salgado.

— Que bom que gostou.-Ele diz depois dando risada.

— Poxa! Não ria!-Ordeno.- É que esta muito bom.-Afirmo engolindo o que avia mastigado.

Agora começo a atacar os macarons, aquele gosto é incrível. Já devo ter comido uns oito.

Enfim. Depois de terminarmos, nos arrumamos (coloquei a mesma roupa que estava vestindo antes, ate por que ela já secou).E fomos novamente a minha casa.

Ao apertar a campainha minha mãe aparece, e quando me vê chora e pergunta desesperadamente:

— Onde você estava? O que aconteceu? Você esta bem? Alguém te machucou?

— Mãe, calma, eu estou bem.-Afirmo sorrindo.

— Você me preocupou sabia? Eu te mato menina!-Ela agora estava muito brava e ia me bater só que ela notou Romeo do meu lado e abaixou a mão para perguntar:

— Quem é esse?

— Mãe! Quem é?-Pergunta Levy lá de cima.

— Levy desça aqui!-Minha mãe pede.

Ela desce e ao me ver corre para me abraçar.

— Mana você voltou!-Ela me agarra feliz.

— Levy...-Começo.

— O que foi maninha.-Aperta mais ainda.

— Você... está me sufocando.

— A desculpe!-Ela solta e coça a cabeça.

— Mas agora conta tudo.-Ela sussurra no meu ouvido e aponta discretamente para Romeo.

Eu coro bruscamente e digo:

— Melhor vocês se sentarem para eu contar de uma vez só.

Minutos depois que elas já sabiam da historia toda:

— Wendy você se machucou. Isso foi perigoso. Não faça mais isso.-Minha mãe desesperada de novo.

Mas logo ela se vira para ele:

— Obrigada por tudo que você fez pela minha filha. Muito obrigada mesmo.

— Não tem de quer!-Ele agradece meio sem graça.

Depois disso tudo Chelia aparece e eu ela e meu novo amigo vamos todos para as lojinhas.

Lógico que ela ficou curiosa, mas eu achei melhor não falar nada, então só disse que nos conhecemos ontem e viramos amigos.


Notas Finais


Quinto capitulo Ok!
Yey! Yey! Yey! Yey! Yey! Gente, eu estou muito contente, tive minha noite acadêmica e ganhei medalha de prata (medias entre 8.5 e 9.0), também ganhei mérito acadêmico em historia e religião (o que eu achei meio estranho, mas ok então né), também estou ansiosa pois minha irma vai fazer uma festa do pijama e eu vou cuidar dos preparativos! Kyu! Por fim fiz uma pequena descoberta, chamado musical de Hetalia. Eu achei o ator do China (Sugie Taishi) a coisinha mais fofinha do universo, por que japoneses são tão fofos? Bom como isso não é blog, Bye! Bye!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...