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História O jogo da vida - A ida para o infernato


Escrita por: ImJihyun

Notas do Autor


Cof! Cof! Vocês devem estar se perguntando o que eu estou fazendo aqui certo? Pois eu lhes respondo: ontem (sábado) era dia de postar, porem eu dormi fora e casa (que ironia com o capitulo anterior), por isso para me redimir, dois capítulos hoje! OBA!!!! Porem, essa felicidade pode durar pouco, pois eu tenho que lhes avisar que esse capitulo pode ser um pouco chato, pois tem mais descrições do lugar e isso torna o capitulo um pouco chato, mas por favor leiam eu garanto que vale a pena. Outra coisa, a partir de agora novos personagens irão aparecer! Yey! Espero que gostem e boa leitura. PS: Eu não escrevi errado, é "infernato" mesmo.

Capítulo 6 - A ida para o infernato


POV WENDY:

Bom os outros dois dias foram mais ou menos assim. Sem nenhuma novidade.      

Chelia já havia ido embora há uns três dias e eu quase criei um rio amazônico no aeroporto, mas Levy, minha mãe e ate mesmo Romeo me ajudaram há melhorar um pouco. Mas ainda sim eu continuo triste. Não é fácil esquecer completamente uma amizade como a que eu tinha com elas.

Mais um recado importante, vocês devem estar se perguntando sobre a gatinha acertei ou acertei? Depois que eu voltei ela apareceu aqui em casa. Decidimos adota-la, levamos ao veterinário e outras coisas. Decidimos chama-la de Charles e ela acabou virando nosso animal de estimação. Ela é muito esperta e provou que pode ficar a tarde inteira sem ninguém em casa. Sendo assim minha mãe de manhã cuidara de acrescentar a comida e água que falta e outras coisas e de tarde ela ficara brincando sozinha em casa.

Mas enfim essas são coisas que já aconteceram, vamos focar no agora. Eu tenho que terminr de arrumar algumas das minhas malas para ir pro infernato (acabei de perceber que essas duas palavras são muito parecidas).

Que ódio daquele lugar.

Pelo menos duas pessoas que eu conheço vão estar ali junto comigo.

 --------------------QUEBRA DE TEMPO---------------------

Finalmente o dia chegou. Eu não consegui dormir nem um pouquinho. Sentia como se tivesse comido borboletas ao invés de uma pizza num restaurante brasileiro DE-LI-CI-O-SA, mas isso não vem ao caso. O importante é que eu estou muito nervosa, como será que vai ser? Será que as pessoas são legais? Como será que elas são? Eu vou fazer algum amigo? Essas e outras perguntas estão rodando na minha cabeça o tempo todo.

— WENDY!-Levy aparece gritando.

Sabe ate que eu gostava dela falando durante a noite quando não conseguia dormir, mas tudo bem, eu já me acostumei com minha vida atual.

— Então Wendy, ansiosa para conhecer a nova escola? Será que eles têm uma biblioteca? Eu estou muito animada!-Ela diz quase pulando.

— Primeiro: mais nervosa do que ansiosa. Segundo: não sei, não quero saber e tenho raiva do despertador que já apitou. E terceiro: deu para perceber.-Digo contando nos dedos as respostas.

Arrumamos-nos com uma roupa qualquer já que era permitido no primeiro dia de aula (lógico que já temos os uniformes, só estamos sem vontade de usa-lo). Esse nem poderia ser considerado um primeiro dia de aula. Segundo Romeo hoje é apenas para um discurso do diretor e para apresentar os professores. Acho que também será para arrumarmos os quartos.

Depois de prontas fomos direto para o carro. A viagem é muito longa, mas ou menos uma hora e meia de carro, sendo assim eu dormi no caminho inteiro.

 --------------------QUEBRA DE TEMPO---------------------

Levy me chacoalha desesperadamente e eu acordo.

— Chegamos! Chegamos! Chegamos!-Ela grita nos meus ouvidos e aponta para o lado.

Viro-me e fico com a boca em um perfeito O. Ela é gigante. E não estou exagerando não, parecia um castelo e ocupava um quarteirão inteiro. Com certeza o dono desse lugar é muito rico.

— UAU!-Foi tudo que eu consegui dizer.

— É incrível né?-Perguntou Levy com os olhos brilhando.

— Muito!-Digo. Nós duas estávamos quase babando na janela quando minha mãe me tira do transe.

— Melhor vocês irem logo antes que se atrasem para o primeiro dia de vocês, ou pior sujem a janela do meu carro novo.-Ela diz muito preocupada provavelmente mais com a ultima parte.

Despedimos-nos dela e eu quase choro de saudades.

Quando a perdemos de vista resolvemos entrar na escola, caminhando mais para dentro avisto Romeo olhando um quadro.

Vamos atrás dele e no quadro, pelo que informa são os resultados dos testes de admissão.

No meio da bagunça que minha vida esta me esqueci de falar que fizemos o teste para testar nosso conhecimento geral, foi no computador pelo site da escola, então não tínhamos vindo ate aqui ainda (percebe-se pela nossa reação), mas agora, olhando para a estrutura externa da escola e imaginando o nível dela, até que as questões estavam fáceis, mesmo para nós que somos estrangeiras.

Chega de explicações no cantinho da Wendy, vamos voltar para a minha atual situação:

Começo então a procurar o meu nome no quadro das 500 primeiras posições e o encontro na posição 47 tendo em media 79,9% de acertos em todas as matérias até que é uma boa colocação competindo com todos os alunos da escola.

Levy faz o mesmo, ela estava em terceiro lugar com 98,8% de acertos.

— Que raiva!-Ela diz irritada enquanto encara o seu resultado.

Eu vou ate ela e pergunto:

— O que foi Levy, não esta contente de ter conseguido essa ótima nota?

— Não! Eu queria ter conseguido um 100%.-Ela responde com uma aura assassina.

— Francamente Levy, ninguém conseguiria tirar uma nota perfeita, é praticamente impossível.-Tento consolá-la.-Se duvida vamos ver os dois primeiros.

Andamos com a visão um pouco pro lado e eu li:

— Segundo lugar: Mavis Vermilion com 99,8% de acertos.

— Viu só!-Ela afirma.-Se o segundo foi isso o primeiro deve ter tido uma nota perfeita.

— Calma, ainda pode ser um 99,9.-Tento acalmá-la.

Leio então o primeiro nome:

— Primeiro lugar: Zeref Dragneel com 100% de acertos?

Fico com a boca em um perfeito O (sim parte dois). Como pode alguém conseguir uma nota perfeita?

— Eu te falei que era possível, não falei?-Diz Levy decepcionada com ela mesma.-Sabia eu deveria ter estudado mais para historia.

— Ei meninas.-Chama Romeo.-Vocês já foram pegar seus “documentos” na secretaria?-Ele se aproxima de onde estamos.

— Não!-Respondo meio sem saber o que ele quis dizer com “documentos”.

— Então vamos juntos?-Ele pergunta já se virando em direção (acho eu) da secretaria.

Seguimos ele sem entender, ate que eu resolvo perguntar depois de andar alguns muitos quilômetros:

— O que são esses tais “documentos” que você disse.-Essa pergunta já estava me corroendo por dentro, me sinto muito mais aliviada depois de soltar essa pergunta para fora.

— Coisas tipo a sala onde você vai ficar, seus livros, o numero e a chave do seu quarto.-Ele responde parando em frente a uma porta de vidro onde dava para ver uns dez funcionários aproximadamente.

Eles devem estar muito ocupados por ser o primeiro dia do volta à chatice (quis dizer volta as minhas “queridas” aulas).

Falamos então com uma delas que nos entregou tudo, então saímos dali depois de uns vinte minutos.

Fui informada de que essa parte onde eu quase gastei toda a sola do meu sapato, e que eu vi pelo carro é a escola e que ficava no centro de um circulo gigante, composto por três dormitórios um do fundamental II que fica do lado direito da escola, um do mesmo tamanho, que é o do ensino médio, e fica do lado esquerdo, e por ultimo um com o dobro dos antes citados que é o do superior (ou simplesmente faculdade).

Para cada turma são seis classes de (A ate F) que eram definidas por notas e eu fiquei na classe A (a mesma que Romeo).

Como ainda falta uma hora e meia ate o discurso do diretor, o tal Makarov, os alunos aproveitam esse tempo para visitar a escola (calouros) e reencontrar os friends (veteranos) sendo que também o usam para arrumar suas coisas. Então eu e meus seguidores faríamos o principio da primeira e terceira opção e aproveitaríamos esses trinta minutos para ver os dormitórios e o resto para ajeitar nosso cantinho da bagunça.  

Quando chegamos fora do espaço escolar me despedi de Levy (já que iríamos em direções opostas) e segui Romeo para o dormitório do fundamental II.

Logo por fora ela é simplesmente gigante e é mais cumprida do que alta (o contrario da escola) ela é linda e detalhada, tendo dois portões de entrada que são muito largos. Um é branco e tem uma placa indicando ser o lado feminino e a outra é preta com a placa indicando ser o lado masculino.

Entramos por nossas devidas portas e eu percebo que por dentro tem uma parede para separar o dormitório. Ficando uma parte para as garotas e uma para os garotos.

Ele também tem cinco divisões, a que eu estou (que era o térreo) se assemelha a uma sala com três sofás, eu faço uma pequena estimativa e um deles tem mais ou menos 20 metros e outros dois com mais ou menos 10 metros. No meio uma mesa de centro. Também tem ao lado de um dos sofás menores um quadro de vidro dentre vários outros (que eram de pinturas famosas) onde explica o numero do andar que fica cada quarto. Do 1 ao 50 no segundo andar, do 51 ao 100 no terceiro e do 101 ao 150 no quarto, leio isso e agora já sei que o meu quarto fica no terceiro andar. Por fim do lado do sofá maior tem um elevador grande no final da parede.

Aperto o botão para ele descer. Subo para o próximo andar que é aparentemente o refeitório, com três mesas de aparentemente 5 metros de largura por 50 de comprimento (lembrando que eu estou fazendo uma estimativa dos números). Também tem uma cantina com uma vitrine enorme e cheia de salgadinhos, na parte de trás tem uma porta de vidro onde dava para ver uma cozinha e eu nem preciso dizer qual é o seu tamanho.

Subo mais dois andares e vou direto ao terceiro, onde o elevador fica no meio do corredor, tendo tanto ao seu lado direito quanto do esquerdo, portas. Os corredores são exageradamente largos acho que uns 3 metros.

As portas são divididas em vinte e cinco cada corredor.                

Meu quarto é o numero 121 e fica bem no fim do corredor. Não demorou tanto para eu chegar. Pego a chave e antes de abri-lo bato primeiro, pois também já sabia que dividiria o quarto com outra garota.

Abro e ao olhar a minha frente vejo cabelos loiros longos (já que a menina estava virada de costas), aparentemente ela tinha chegado há pouco tempo já que ainda esta com as malas nas mãos (que por sinal eram muitas).

— Bom dia!-Digo sorrindo.

Nesse mesmo momento ela se vira e responde com um grande sorriso no rosto:

— Bom dia minha companheira de quarto.

Ela é um pouco mais baixa que Levy e centímetros mais alta que eu (deve ter minha idade).

— Me chamo Wendy McGarden Marvel.-Apresento-me a ela. 

— Prazer Wendy, meu nome é Mavis Vermilion, tenho 14 anos e estou na nona serie, é um prazer conhecê-la.-Diz ela muito animada.

Espera, não é esse o nome da garota que ficou em segundo lugar no ranking da escola? Sim eu tenho certeza, é ela mesma.

E eu também estava errada sobre sua idade (#decepcionada).

Ela é uma garota que igualmente a mim e Levy é baixa para a idade e com o corpo nem um pouco desenvolvido (ebá mais uma pro time das tabuas). Mavis tem cabelos loiros ate o pé, um pouco ondulados e com acessórios de asinhas na cabeça. Seus olhos são de um verdes profundos e ela usa uma roupa estranha, perece uma capa rosa feita de seda com um laço vermelho e um vestido por baixo.

— Eu tenho treze e estou no oitavo.-Digo meio triste por não estar na mesma turma que a minha colega de quarto.

— O que foi Wendy?-Mavis me perguntou preocupada.

— É que eu pensei que estaríamos na mesma turma.-Respondo meio sem graça.

— Se for apenas isso, não precisa se preocupar. Nós não precisamos ser da mesma turma para sermos amigas.-Ela estende a mão com um sorriso amigável em seu rosto.

Eu aperto sua mão e sorrio também. Maveis parece ser uma ótima amiga.

— Wendy você prefere o lado da porta ou o da janela?-Ela me pergunta se virando.

Eu olho ao meu redor e no quarto tem duas camas de casal e dois armários. E um conjunto desses se encontra na parede onde esta uma janela e a outra onde esta a porta, sendo que ao lado das camas tem um raque e o armário fica nas vértices opostas do quarto, formando um ângulo reto. Também tem o banheiro que ficava em uma das paredes restantes.

— Acho que prefiro o da porta. Se você não se importar.-Respondo apontando para a cama ao lado da porta.

— Por mim esta ótimo!-Ate por que eu adoro olhar pela janela a noite.-Mavis olha para a janela (a qual esta com as cortinas abertas) e olha o movimento dos alunos.

— Bom então vamos arrumar nossas coisas?-Eu pergunto a tirando dos seus pensamentos.

— Claro, ainda temos meia hora ate o discurso do Makarovi.-Ela diz se virando para mim e revelando um grande sorriso.


Notas Finais


Sexto capitulo OK!
Então, conseguiram entender tudo? Se não, tudo bem os mínimos detalhes não são tão importantes para o resto da historia, só o fato da escola ser no meio dos três dormitórios já é suficiente, sem contar que eu também não sou muito boa para entender as descrições dos lugares em que os personagens estão, e no final acabo imaginando tudo. Então se quiserem, podem fazer isso também que como eu disso esses detalhes não tem muita importância, então sem mais enrolações: Um beijo da Ichigo-chan.


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