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História O jogo virou, não é mesmo?! - Moleque Marrento


Escrita por: Helewidis_Loren

Notas do Autor


Yooo! Como HOJE é o ANIVERSÁRIO da minha conta no Spirit, eu decidi postar uma fic nova em comemoração a isso, porque o Spirit se tornou parte importante da minha vida (me entretém e, principalmente, me "deu" amigos que eu amo muito <3). Então eu decidi que valia a pena lançar uma one em um casal que eu nunca tinha explorado antes e que eu não tenho tanto contato *^*

Capítulo 1 - Moleque Marrento


Fanfic / Fanfiction O jogo virou, não é mesmo?! - Moleque Marrento


O jogo virou, não é mesmo?! 


-Imagina se ela não me pediria para comprar alguma coisa...- o som de passos era ouvido na rua. O moreno se movia com rapidez, já estava tarde, e todos naquele lugar sabiam que andar pelas ruas de Magnólia a noite não é boa ideia, independente de seu sexo. -Aquele maldito mercado tinha que estar fechado! Por causa disso tive que vir para essa espelunca! - Os passos aceleravam, a venda do bairro já era vista pelos olhos negros. 


Ao adentrar a pequena venda o moreno pode notar a falta de clientes, devido as horas avançadas da noite. Pegou rapidamente o que sua mãe pedira, e rumou ao caixa, pagando a compra e indo mais rápido do que viera para casa. O som dos fones de ouvido o impossibilitou de ouvir a aproximação da outra pessoa, o fazendo ficar sem reação ao sentir o corpo ser brutalmente jogado contra uma parede, com seu rosto colado ao muro de tijolos. -mas o que?! 


-Calado mermão! - uma voz levemente grossa soou ao lado de seu ouvido, denunciando a proximidade do indivíduo. -É um assalto, fica quietinho aê! 


Em um ato impulsivo, movido por pura raiva, o moreno se virou dando de cara com o homem que o ameaçava. Suas mãos seguravam a mão do homem, a qual tinha uma arma apontada para sua cabeça. -Se fizer mais alguma gracinha, estouro sua cabeça! - O homem a sua frente parecia muito bravo. Era impossível ver o rosto do meliante, ele usava um capuz escondendo os cabelos e cobrindo sua face. 


O moreno se sentia puto, desde novo sua vida não foi fácil. Seus pais trabalhavam loucamente para lhe dar o melhor, mesmo este não sendo esbanjador. Sempre acompanha o trabalho e os sacrifícios que seus pais fazem para lhe dar educação e uma vida que nunca tiveram. Não era justo que isso fosse tirado de si, apenas porque um otario qualquer, um vagabundo que não trabalha, não quis suar a camisa e ganhar dinheiro honestamente, que preferiu ser um bandido, lhe roubasse. Mais do que os bens materiais, o bandido estaria lhe roubando as noites sofridas que seus pais passaram para lhe dar aquelas coisas. 


-Então atira! Eu não vou deixar um vagabundo, preguiçoso como você, simplesmente roubar as minhas coisas! Você não sabe o quão difícil foi para tê-las! - Gray Fullbuster, um adolescente de classe média baixa, com olhos e cabelos negros como a noite mais escura, desafiava a morte ao ser ignorante com um assaltante armado. A prudência nunca foi o forte do menino, o que sempre deixou os pais alarmados. 


-Unf! Então quer dizer que você tem coragem?- O tom de voz usado pelo assaltante era zombeteiro, irritando os ouvidos de Gray.- Ou será que é apenas burro? - Com um movimento rápido o ladrão colou a arma na lateral da cabeça de Gray, e aproximou perigosamente seu rosto ao do garoto contra a parede. 


Mesmo involuntariamente, Gray engoliu em seco. -O que foi? Perdeu a coragem?! 


-Apenas não quero gastar minhas palavras com alguém como você! 


-alguém como eu?- mesmo que Gray não pudesse ver, tinha a sensação que a sobrancelha do outro estava levantada, em desafio. 


-Alguém que não vale a pena! Que prefere o caminho mais rápido! Afinal, roubar é o jeito mais fácil de conseguir dinheiro, não é?! -Gray quase cuspia as palavras na cara do outro. 


-Tem razão! Roubar é mais eficiente que trabalhar, mas é mais arriscado também! - havia diversão nas palavras, intrigando o moreno. -Ninguém rouba porque gosta, querido. 


-Você parece gostar de roubar as pessoas. 


-Não todas.- antes que percebesse, Gray já estava com a cabeça imobilizada pelos dedos ágeis de Natsu Dragneel, o assaltante de cabelos róseos, mais cruel daquelas bandas. - Vou ser bonzinho com você, mas só porque... preciso... de uma... ajudinha. 


Grau sentiu seu corpo gelar, coisa boa não ia ser. -Fala logo o que tu quer! 


Pela primeira vez na noite, Gray vislumbrou uma parte do rosto do outro, seu sorriso. Os dentes brancos, perfeitamente alinhados, davam um ar de assustador ao outro, seus olhos permaneciam escondidos, deixando a mente de Gray vaguear e criar milhares de combinações para aquela boca, rostos diversos pareciam flutuar em sua mente, pensando em como seria aquela face encoberta. -O que vai ser?! 


Somente neste momento ele se ligou que o assaltante lhe perguntara algo. - O que? 


- Escolha de uma vez, moleque! 


-Então repete porra, eu não tava prestando atenção! - a língua do assaltante escorregou por entre seus lábios finalizando com um estalar, demonstrando irritação. 


-O celular ou a bunda. Ouviu agora?! - Natsu apenas perguntara por puro sadismo, ele sabia que o cara iria lhe entregar o celular e fugir com medo. Quem em sã consciência correria o risco de pegar uma DST só por um celular? Só um retardado. Mas ele não negaria comer o outro se este optasse por ficar com o celular, mesmo ele sempre se considerando hétero, aquele moleque marrento era incrivelmente fodível. 


-mas que porra de opções são essas?! 


-Apenas passe o celular pra cá, moleque! - a mão de Gray foi até a calça. Com o telefone em mãos, ele perguntou: 


-tem camisinha aí? - suas bochechas estavam incrivelmente vermelhas. Ele não acreditava no que estava fazendo, mas tomar no cu, uma vez, valia mais a pena do que os meses que os pais teriam que trabalhar para lhe dar outro aparelho celular. 
O rosado estava sem reação, ele não esperava que o moreno realmente fosse cogitar aceitar aquele absurdo de ideia.

-Ficou louco moleque? - a voz de Natsu levemente vacilou.  


Gray nunca foi burro, na verdade, ele tirava as melhores notas da escola, a qual era bolsista. Se aproveitando da reação do outro, foi a sua vez de se mover. Ele levou as mãos a lateral do corpo do outro, descobrindo que aquele enorme corpo era, na verdade, esguio e definido. Puxou a cintura do outro contra si, deixando os rostos ainda mais perto. -Ué, não foi você quem deu a ideia? - perguntou, levando os lábios de encontro aos do outro, mas sem trocá-los realmente. 


-Vo-Você só p-pode estar de b-brincadeira!- por reflexo, Natsu retirou a arma da cabeça do garoto, querendo afastar aquelas mãos enormes de seu corpo. 


Aproveitando o vacilo do outro, Gray agarrou a arma de Natsu e a colocou contra a testa do assaltante, invertendo os papéis. Agora era Natsu quem estava preso contra o muro, com uma arma na cabeça.  


-Tira o capuz! 


Natsu ignorou o pedido do outro. Aquele moleque não atiraria em si. Gray mirou rapidamente para cima, disparando um tiro, provando que atiraria no meliante, se este não o obedecesse. Natsu, assustado, tirou o capuz revelando seu rosto. 


O moreno não esperava que aquele Merdinha de assaltante fosse ser tão bonito. Os cabelos rosas contrastavam com a pele levemente bronzeada, os olhos escuros, enigmáticos, pareciam atrair Gray. -Não é que você até da pro gasto! 


-até da pro gasto? - Natsu perguntou incrédulo. -Você olhou bem pra mim? Eu sou L-I-N-D-O! 


-maravilhoso! - Gray zombou, mesmo sendo verdade. - quem te disse isso? Sua mãe?  


-Não fale da minha mãe!- Natsu ficou rígido, parecia que entraria em combustão, e soltaria fogo pela boca. 


-Qual o problema de dizer que foi sua mãe quem disse que é lindo? As mães não costumam elogiar seus filhos? - perguntou automaticamente. 


Natsu pareceu pensar, ele parecia estar tendo um enorme conflito interno. -Vou te dar duas opções, para ser justo! -Gray jamais deixaria aquele marginal ir sem ao menos o fazer se arrepender. 


-Acha que vou aceitar o que um moleque que nem você propor? 
-sim. Se não aceitar, eu forço. Não se preocupe!- disse cínico. - Escolha: cadeia ou... - chegando mais próximo do outro, colou seus lábios ao lado da cabeça rosada, quase tocando a orelha alheia com os lábios. - o brioco? 


-E??????? Que porra de escolha é essa? Nenhuma das duas é boa pra mim! 


-porque você acha que "o celular ou a bunda" é uma excelente escolha né?! Faça-me o favor! - Só para desestabilizar o rosado, Gray passou a ponta do nariz na pele do pescoço de Natsu. O corpo do rosado foi transpassado por um arrepio. Sua respiração estava se alterando aos poucos, dando chance para o nervosismo. 


-Não acredito que um pirralho desse vai me estuprar!- o sussurro baixo pode ser ouvido por Gray. 


-ninguém mandou você assaltar a pessoa errada!- Gray estava se divertindo com a "punição" que arranjou para seu belo assaltante. Passou a mão livre pelo abdômen do outro, ao mesmo tempo que deixou um beijo leve no pescoço alvo. -Me solta, seu pervertido! 


Natsu se debatia. Mesmo tendo vários músculos, Gray tinha mais. Além de ser mais forte, era mais alto. O rosado estava completamente encurralado na parede. Aquilo nunca tinha acontecido consigo, ele sempre conseguiu dar conta dos roubos. Agora, seria estuprado e quem sabe morto por aquele moleque deliciosamente sádico. 


-Vai ser bonzinho, ou vou ter que te arregaçar aqui mesmo? - os lábios de Gray causavam calafrios ao percorrer superficialmente a pele de Natsu. 


-Como se eu fosse aceitar isso de bom grado! Não seja ridículo!- quase cuspiu  as palavras. No começo Gray só queria o assustar, mas as provocações estavam o entretendo tanto, que ele não conseguiria simplesmente parar. Ele não penetraria o outro a menos que esse implorasse por isso. Ele não era um estuprador. 


Após ouvir a sentença de Natsu, Gray puxou fortemente seus cabelos da nuca, levando seus lábios de encontro aos de Natsu, os tomando a força. O rosado, ao sentir o contato, fechou a boca, impedindo que Gray aprofundasse aquele beijo . 


A língua do moreno passou pelos lábios do rosado, sugando o labio inferior e o prendendo entre seus dentes. Com as curtas unhas, arranhou a nuca do outro, fazendo ele segurar um leve gemido. 


Alguém era sensível no pescoço! 


Com os fios macios entre seus dedos, Gray voltou a atacar os lábios do outro. Mas dessa vez colocando uma de suas pernas no meio das do outro, e tocando o membro do rosado em seu joelho, fazendo o outro soltar uma exclamação em choque, e consequentemente, abrir a boca, dando acesso a língua gulosa do moreno, que começou a explorar toda a cavidade do outro. 


Gray se deliciava com o corpo do outro. Ele nunca tinha se imaginando fazendo aquilo, ainda mais daquela forma, mas ele nunca negaria que aquela estava sendo a melhor experiência sexual que já teve, ao menos a mais perturbadamente sexy.  Sua língua se enroscou com a do outro garoto, sugando-a com força, fazendo o menino esguio gemer em sua boca, fazendo uma vibração deliciosa se espalhar pelas gargantas. 


Gray sabia que se soltasse o outro ele fugiria, mas, como soltar aquele corpo pecaminoso? Aquele ser que o estava enlouquecendo? Ele não tinha tanto autocontrole assim. Aproveitar mais um pouco do outro não seria problema não é? Bastava que ele o empurrasse e mandasse parar, e ele se obrigaria a parar, mesmo que fosse difícil.


Os lábios se devoravam com brutalidade, mas sem deixar o lado sexy morrer, um estava instigando o outro. O que deveria ser um pseudoestupro estava sendo prazeroso para os dois. 


Natsu não sabia que seu corpo podia se sentir daquela forma. Aquele moleque birrento era bom beijando! Sua língua o instigava. A cada segundo, ele queria sentir mais do corpo daquele moreno possessivo, ele queria sentir aquele corpo sobre o seu! Mas seu orgulho não deixaria que ele se levasse pelo prazer. Ele, que sempre fodeu as meninas mais bonitas de Magnólia, agora seria fodido por um moleque de colégio?! Isso jamais! 


O ar se fez ausente e Gray foi obrigado a soltar a boca do outro, indo atacar seu pescoço, o castigando com severas marcas que ficariam roxas. Os gemidos mal contidos do outro o estavam deixando louco. A cada segundo que passava seu corpo queria mais o daquele rosado sem vergonha. Seu pênis pulsava pedindo para entrar no corpo do outro, mas ele não faria isso. Ele tinha que se controlar! 


Suas mãos percorriam o corpo de Natsu, incontroláveis. Ele já não sabia mais onde estava a arma, que a muito tempo tinha caído no chão. Aquela merda estava travada, e de toda forma, ele não conseguiria atirar no outro. 


Suas mãos pararam nas nádegas do rosado as apertando. Seus dedos cobrindo todo aquele volume redondo e macio. Puxando a cintura do outro de encontro à sua, chocando as ereções. Natsu não conseguiu conter um gemido fugitivo, que escapou por entre seus lábios. 


Aquele moreno tinha pegada! 


-Mudou de ideia?- a voz de Gray contra sua pele o fez se arrepiar novamente. Com a falta de resposta do outro, Gray rebolou friccionando as ereções, fazendo ambos gemerem. Natsu, inconscientemente levou os lábios em encontro aos do moreno, sugando aquele pedaço de carne, dando início a um novo beijo. 


Suas mãos passavam pelo corpo definido do adolescente, parando no cos da calça do moreno, abrindo o cinto e a calça, deixando o membro do outro se libertar. -Se for um bom menino, faço você ter o melhor orgasmo da sua vida, rosinha! 


Aquela simples "promessa" fez o corpo de Natsu vibrar de antecipação, ele já não ligava mais pro fato de ser um pirralho ali, por ser outro homem. Ele só queria o prazer que aquele moleque pervertido poderia lhe dar. -É bom não me decepcionar então, moleque! 


A mão de Natsu agarrou fortemente o pênis de Gray, fazendo movimentos de vai e vem lentos, torturando aquele que o ameaçou a poucos segundos atras. Os dedos ágeis de Gray já tinham aberto a calça de Natsu, se aproveitando do tecido ele começou a massagear o orifício do rosado, fazendo uma penetração em falso.


O penis de Gray pulsava entre os dedos de Natsu, exigindo atenção, querendo uma parte específica do corpo do outro. 
Natsu se sentia estranho por ter um dedo enxerido o tocando tão intimamente. O dedo ameaçava lhe penetrar mas sem realmente o fazer, o que deixava o rosado irritado e querendo mais.- Enfia esse dedo logo! 


-Humm... pra alguém que não queria ser tocado por um moleque, você está bem ansioso pra me ter dentro de você!- Gray não poderia perder a oportunidade de zoar a cara do meliante. Mesmo que ele em si, também quisesse foder aquele corpo que era preso pelo seu. 


-Não foi você quem prometeu que eu teria o melhor orgasmo da minha Vida? - o sorriso sarcástico de Natsu deixava no ar sua insatisfação -Cão que late não morde, não é mesmo?! 


Mesmo sendo óbvio que o outro só provocava, Gray não poderia deixar aquele ser o diminuir. Ele tinha magoado o pinto interno do moreno, e pagaria por isso! 


 Com sua própria ereção ele prensou a cintura de Natsu na parede, deixando o dedo médio entrar no buraco do outro, o penetrando a seco. Se não fosse o solavanco que o corpo do rosado deu na parede, aquele dedo jamais teria entrado com facilidade. Natsu segurou um grito de dor, ele não esperava por aquele movimento. 


Gray vendo a dor que causará pro outro, libertou o penis de Natsu que ainda estava na cueca cor de rosa dele. Sua mão que antes estava passeando pelo corpo do outro, agora agarrava fortemente o pênis de Natsu, bombeando o pedaço de carne, o deixando mais ereto do que já estava. 


Com a atenção recebida, Natsu tinha problema em manter os dedos se movendo no pênis de Gray, a algum tempo ele já tinha o soltado, e estava apertando as nádegas do outro, pedindo silenciosamente por mais. 


Abruptamente, Gray se abaixou, levando os lábios ao falo de Natsu, passando a língua pelo pequeno buraco da cabeça, sentindo o gosto agridoce que aquele pedaço de carne tinha. Sua língua contornava possessivamente o membro do outro, sua mão, que antes o masturbava, agora brincava com as bolas de Natsu. O dedo nem de longe entrava com facilidade, o retirando do corpo do menor, Gray começou a acelerar o ritmo com a boca fazendo Natsu gozar. 


As pernas do meliante estavam bambas. Gray ignorando isso o virou e forçou para que ficasse com os joelhos no chão, empinando a bunda, deixando o orifício anal do rosado a mostra. Se aproveitando do gozo do outro, que com muito custo ele conseguiu manter na boca, para usar de lubrificante. 


Deixou que o líquido esbranquiçado de Natsu escorresse até o vão das bandas do rosado, deixando que bastante liquido se aglomerasse na entrada enquanto o penetrava com os dedos, o alargando, pra ter uma penetração mais fácil depois. 


Os dedos era quase completamente engolidos pelo corpo do outro, deixando Gray cada vez mais excitado. Os gemidos de Natsu eram combustível para o moreno. Mas ainda assim ele queria a permissão do assaltante. -Tem certeza que quer que eu te coma? 


O rosado olhou por cima de seu próprio ombro, não respondeu, apenas abriu ainda mais as nádegas, dando acesso total ao outro. Mas Gray queria que ele dissesse, afinal, assim ele não teria como interpretar errado. - Não vou te comer até dizer que é isso o que você realmente quer! 


Os olhos de Natsu pegavam fogo. -Tire os dedos! - Gray a princípio ficou sem reação, não era essa a resposta que esperava. -anda logo, mandei tirar os dedos! 


Gray os tirou, fazendo o que o outro queria. Em um movimento rápido do rosado, Gray estava com a bunda colada no chão, enquanto o outro estava de pé. Ele viu as mãos de Natsu retirando os sapatos e então o restante das roupas. 


O rosado simplesmente sentou, por si mesmo nas pernas de Gray, mas sem colar o corpo ao do outro. Sua mão segurou o membro de Gray, o mantendo na posição que queria, para assim, ser penetrado. 


O moreno sentiu o pênis ser devorado pelo buraco apertado do outro, a expressão de dor no rosto do rosado não passou despercebida, com força agarrou a cintura de Natsu, ajudando a entrar devagar sem correr o risco de cair de um vez no membro do moreno. Gray manteve Natsu parado, esperou que a dor diminuísse. Seus lábios juntos aos do rosado o ajudavam a esquecer a dor. 


-Qual seu nome, Moleque?- Natsu perguntou. Ele não esperava que o outro realmente o dissesse, mas naquele momento, ele queria chamar pelo nome daquele que o penetrava tão profundamente. 


-Gray. E o seu? 


-Natsu. - Gray sentiu Natsu se mover levemente. 


-Posso? - ele não precisava terminar a frase, Natsu a entenderia. 


-Deve!- com a confirmação de Natsu, Gray ajudou o outro a se por para cima quase saindo completamente e voltando com força. -Ahh... G-Gray!hum.. mais... forte! - Leves movimentos circulares eram feitos por Gray, que a cada momento atingia ainda mais fundo no corpo de Natsu.


-Hum.. como você... é... gostoso!-  a respiração do moreno era descompassada, o que dificultava a fala. 


-Fala menos... e... fode...mais! 


 Os gemidos podiam ser ouvidos por qualquer um que passasse próximo à rua na qual estavam. O que deixava as coisas mais eróticas ainda. 


Natsu subia e descia no membro de Gray, sempre aumentando a força. Aquela posição era deliciosa, mas cansava muito rápido. Gray, vendo que Natsu estava cansado e que o ritmo estava diminuindo, forçou o corpo do rosado para trás, se encaixando no corpo do outro e assumindo o controle do sexo. 


-Deixas que eu assumo, Nat!- o outro o chamando de "Nat" só serviu para deixar Natsu ainda mais excitado. Acertando repetidas vezes a próstata do outro, Gray o penetrava sem dó. Fazendo o corpo do outro ter pequenos espasmos de prazer. 
Sua mão começou a masturbar o pênis de Natsu, ajudando-o a chegar mais rápido no orgasmo. 


-Ahh.. Mais! Mais.. Gray!


Quando Natsu se libertou, seu corpo comprimiu o membro de Gray que se despejou dentro do outro. Ao sair de dentro do corpo de Natsu, Gray pode ver seu esperma escorrendo pela bunda do outro. -Gosta do que vê? 


-Muito!- a voz de Gray era rouca. -Acho que no final, você vai ter meu telefone.
 


Notas Finais


Galerinha eu deu uma corrigida (até a metade, porque vou entrar em prova de vestibular hoje, mas eu sou teimosa e quis postar antes de qualquer coisa), então hoje mesmo, mais tarde eu vou corrigir!!


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