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História O Lado Bom De Um Lobo - Chapeuzinho Vermelho (Em Construção) - A Verdade Sobre O Lobo › Parte 2


Escrita por: Kali911

Capítulo 3 - A Verdade Sobre O Lobo › Parte 2


Fanfic / Fanfiction O Lado Bom De Um Lobo - Chapeuzinho Vermelho (Em Construção) - A Verdade Sobre O Lobo › Parte 2

·   .    .      .   . ✧【 P O V ' S   A N N E 】✧ .       .      .   .   ·

 

Quando estávamos caminhando eu me senti estranha... Eu balanço a cabeça e continuo a seguir o lobo, pensando bem eu ainda não sei seu nome, na verdade nem sei se ele tem um nome! Mas será que devo lhe perguntar? Hum... Ele ainda está machucado obviamente, se ele não cuidar disso logo vai acabar morrendo cedo ou tarde.

—... O que está olhando? – Ele para, acho que eu me deixei levar demais... Fico perdida em meus pensamentos enquanto encaro ele sem responder a sua pergunta. —...Você não respondeu minha pergunta... – O que eu falo? A verdade ou não?

—...? Hum... Só te aviso uma coisa Chapeuzinho Vermelho. – O que?... Ele chega perto de mim olhando fixamente nos meus olhos, da pra sentir seu bafo... —Se não fizer o que eu mando, eu vou rasgar a sua garganta e ver seu sangue saindo do seu belo pescoço macio enquanto o sangue vai escorrendo cobrindo toda a neve ao seu redor.

—... N-nada! Eu só me distraí com sua beleza senhor lobo, só isso haha... – O que eu acabei de falar? Ai Anne, você já foi melhor nisso.

—Que... – Eu fico paralisada sem o que falar, que porra ele disse??

—Hahaha qual é Anne! Estava zoando com sua cara, relaxa aí. – Ele vai na frente e eu vou atrás fazendo uma cara de chateada pra ele que fica rindo baixinho até que eu paro de andar e encaro aborrecida.

—Espera! Eu não vou te seguir senhor... lobo, eu devo ter batido a cabeça em alguma pedra nessa nevasca e devo estar morta, não é possível. – Ele para sem se virar para olhar para mim.

—Você está confusa e eu sei disso, até porque você era muita nova para não se lembra daquele dia que sua mãe estava viva, o dia em que sua vó me encontrou – Meus olhos ficam arregalados diante do que ele disse.

—Você conheceu minha mãe? Mas como?? Eu não entendo! O tarado do motorista do ônibus deve ter me dado alguma bebida pra eu dormir e agora estou sonhando com a porra de um lobo que fala. – Ele me olha fixamente, um olhar vazio.

—Eu não a conheci a tempo, sua vó só me disse sobre ela. Eu só preciso que você acredite em mim, pode parecer loucura no começo mas nós existimos Anne. E você não devia falar palavrão ou tais coisas como essa, até porque você ainda é uma criança... tola. – Ele mostra a língua dele para mim.

—Eu... não sou criança! Tenho 15 anos idiota. – Eu abaixo a cabeça e ficamos em silêncio por alguns segundos até que ele vem para perto de mim e eu o olho confusa, aí ele se agacha.

—Pode subir nas minhas costas, se for pra você ficar parando assim vai nos atrasar até chegar no nosso destino, e ainda pode ter mais daquelas almas desgraçadas e eu não estou afim de lutar contra mais uma neste estado. – Fico preocupada e envergonhada, até porque, isso é estranho...

—Mas você está ferido senhor lobo, tem certeza disso? – Ele fecha os olhos e abaixa a cabeça mostrando um sinal de "sim" para que eu subisse nele.

—Pare de se mexer assim não vai dar! E você ainda correu para longe da cabana, sabe quando tempo demorei para vir te buscar?

—Não... – Digo nas costas dele enquanto ele se levanta devagar com um pouquinho de dificuldade.

—11 minutos, isso porque meu faro está muito ruim. – O que??

—Eu não corri tanto assim, correr com toda essa neve nos seus pés é meio difícil.

—Ah, Claro! Agora você sabe como eu me senti. – Ele tem razão, não pensei no lugar dele ainda mais com esse ferimentos. Ele vai caminhando até o local meio devagar e tremendo.

—E-ei, não precisa me carregar desse jeito até lá, é sério. – Estou ficando tonta em cima dele, parece que estou em cima de um camelo.

—Você fala demais. Aliás eu consigo chegar até lá com você em cima de mim, eu preciso ser forte... – Eu faço carinho em seu pelo com sangue melando minhas mãos um pouco, ele se arrepia e geme baixinho de dor.

—Sabe de uma coisa senhor lobo? Vamos dizer que eu talvez acredite em você e talvez não esteja ficando meio paranoica com tudo que aconteceu até agora, você poderia por gentileza contar tudo o que sabe? – Ele sorri meio cansado.

—Claro, até porque você merece explicações. Eu só queria que a gente não se conhecesse desse jeito. – Eu solto um sorriso bobo enquanto passo minha mão pelo seu corpo sentindo sua pele quente.

Ele parece que está parando de tremer e está começando a caminhar com mais firmeza. Eu sei que ele é forte, mas não devia gastar toda sua energia me carregando até a cabana sendo que eu tenho pernas, me sinto até culpada por isso, mas ele está sendo gentil eu acho... Então quando a gente chegar lá eu prometo cuidar dele. Acabo sorrindo sem perceber e descanso minha cabeça nas suas costas abraçando-o como um urso de pelúcia molhado e fedido, acabo até sentindo sua respiração e seu coração batendo em sincronia com o meu. Será que ele sente a mesma coisa que eu?... Ele nem reclamou por eu estar nesta posição.
           Quando chegamos a cabana parecia estar caindo aos pedaços, mas não está totalmente destruída. Ele se agacha e eu desço de cima dele limpando minhas mão que estavam com um pouco de sangue em minha roupa. Ele vai em direção a porta e a abre sem dificuldade indo direto para o sofá e se deita ocupando quase todo o espaço que tinha, eu tiro meu capuz e coloco ele na mesinha ao lado, depois tiro meus sapatos cobertos de neve e sento do lado do Lobo, aqui está meio apertado...

—Não precisava fazer aquilo, eu tenho pernas sabia.

—Eu sei, mas não vai me negar que você gostou. Ficou até me abraçando, você é tão fofa Annie. – Ele suspira no final com os olhos fechados e todo encolhido no sofá. Fico até envergonhada pelo o que ele disse, isso é tão constrangedor!

Ficamos em silêncio por um tempo, eu gostaria de saber no que ele está pensado agora ou será que ele está dormindo? Hmm... Devo falar alguma coisa? Eu olho para ele e fico o analisando, ele não vai se importar se eu cuidar dos ferimentos dele agora né? Eu devia aproveitar que ele está dormindo...

—Quer parar? – Hum?

—Parar o que exatamente? – Pergunto inclinando a cabeça para o lado.

—De olhar para mim! Não consigo descansar com você me encarando. Ah, acende a lareira por favor? Estou com frio. – Ele fala num tom de aborrecimento.

—O-oh, desculpe! Vou deixar você descansar e acender a lareira então, hehe... – Eu me levanto e vou me afastando devagar olhando para ele. Pode descansar o quanto quiser Senhor Lobo, apenas me aguarde...

Eu vou em direção ao banheiro e pego uma pequena toalha que estava pendurada na parede ao lado da pia, então eu saio e vou indo a cozinha colocando um pouco de água no bule e o coloco no fogão logo ligando para esquentar um pouco a água. Como aqui não tem remédios vou ter que usar só isso mesmo, eu acho... Volto pro banheiro e pego um balde limpo para eu colocar a água dentro, assim que pego o balde eu coloco água que já estava no ponto certo, nem muito quente e nem muito frio, e pego a toalha pequena. Depois volto para a sala e deixo o balde com a água morna lá e a pequena toalha também, volto para a cozinha e pego uma caixa de fósforos para acender a lareira, acabo pegando um jornal e rasgo em alguns pedaços e coloco lá para facilitar o meu trabalho. Assim que consigo acender a lareira eu me sento no chão com a toalha pequena em minha mão direita e pego o balde com a outra mão logo andando de joelhos indo em direção a ele sem fazer muito barulho, coloco o balde no chão perto de mim e mergulho a toalha na água e depois espremo fazendo ele acordar...

—O que você está fazendo?... –  Diz ele meio sonolento sem abrir os olhos.

—Shh... Apenas volte a dormir Senhor Lobo... – Digo suavemente para ele me preparando e criando coragem para colocar o pano em suas feridas.

—Annie pare de mentir, eu sei que você está fazendo alguma coisa estúpida... – Ele abre os olhos no momento em que coloco a tolha pequena em seu ombro, ele me olha e depois olha para a toalha em seu ombro.

—Que porra você está fazendo? Tira isso de mim agora! Eu não te dei permissão para tocar em mim, eu não sou seu animal de estimação... Eu sei me cuidar. – Ele tenta se levantar para sair do sofá e de perto de mim, mas acaba não conseguindo por estar exausto.

—Senhor Lobo me escute! Você vai morrer se não deixar pelo menos eu cuidar dos seus ferimentos, pode infeccionar então por favor deixa eu fazer meu trabalho! Eu devo isso a você, por ter me salvado daquelas pessoas... Então já que pretende continuar fazendo isso eu sugiro que pense em você também. – Ele fica surpreso com o que eu disse e olha para baixo preocupado. 

—Você tem total razão e eu odeio isso, então acabe logo o que começou a fazer por favor... Aliás, tem umas bandagens na gaveta do quarto ao lado. – Mostro a ele um grande sorriso deixando a toalha em no balde e logo me levantando indo em direção ao quarto e pegando as bandagens.

Assim que volto para o local com as bandagens, deixo em cima do sofá do lado dele e pego de volta a toalha passando no corpo dele todo... Fico repetindo esse processo com cuidado até limpar tudo, depois uso as bandagens em seu corpo. Assim que termino ele se deita novamente com uma cara de aliviado.

—Obrigado Annie e me desculpe por ter agido como um babaca egoísta, eu só tenho medo... – Ele abaixa as orelhas fazendo uma cara triste e preocupado.

 

—Não precisa ter medo Senhor Lobo, a gente tá juntos nessa. – As orelhas dele levantam e ele sorri mostrando seus enormes dentes fazendo eu sentir o seu bafo, então eu começo a rir e pedir pra ele fechar a boca.

—Aliás eu nem disse meu nome a você, certo? Meu nome é Derik e é um prazer enorme te conhecer Chapeuzinho Vermelho.  – Ele abaixa a cabeça em sinal de respeito, fico meio sem jeito..

—O prazer é todo meu Derik. – Me curvo. —Na verdade, se você não se importar, eu quero que me conte uma coisa...

—Dependendo do que você for perguntar... – Ele faz um olhar sério e provocante.

—Você pode me levar de volta para casa? Quero ver minha vó.

—Annie... Não posso te levar para lá agora, é muito perigoso. E sua vó me disse assim que eu chegasse no ônibus que você estava matasse todos lá dentro pra assim eu salvar você, sabe que eles estavam armando pra cima de você e daquelas crianças, certo? – Fico aborrecida... Por que ele fez eu me lembrar disso?? Eu não ligo para aquelas pessoas, mas eles não mereciam morrer.

—Se você já acabou com eles por que me mantem escondida ainda?

—Porque isso ainda não acabou Annie... – Eu chuto o balde que estava com um pouco de água ainda que acabou molhando o chão e o tapete da sala, com raiva vou pro quarto ao lado e tranco a porta sem ter olhado pra cara dele.

Eu me encosto na porta e começo a chorar baixinho sem querer, então logo escuto passos vindo até a porta, Derik começa a arranhar a porta pedindo para entrar como se fosse um cachorro. Acabo sentindo ele encostando sua cabeça na porta...

—Annie isso é complicado tá bom? Não é tão simples assim explicar tudo quando nem eu mesmo sei as respostas para tudo isso que está acontecendo com a gente... Por favor abre a porta.

—Me conta sobre seu passado. – Respondo-o enquanto enxugo as lágrimas colocando a mão na porta, escuto ele suspirar.

—Anos atrás, quando eu era pequeno, humanos tinham entrado na floresta e eram vários, mas tinha outros bem diferentes e eles usavam roupas estranhas e armas que nunca tinha visto em minha vida, eles o chamavam de caçadores, então eles quebraram a porta e entraram em nossa casa, meus pais estavam lutando com toda suas forças, mas não adiantou de nada, então meu pai pediu que eu fugisse junto com o meu irmão, mas eu queria lutar pela minha família... Pelo meu lar, mas ele me empurrou junto com meu irmão por um buraco que tínhamos feito para saída de emergência e eu sai correndo para longe com meu irmão e sem prestar atenção eu e ele caímos ladeira a baixo rolando e batendo em galhos, pedras e espinhos só que acabei me perdendo dele pois acabei caindo para o lado do rio. Naquela hora eu estava perdido e quase morrendo afogado, então se passou um tempo e foi aí que sua vó me encontrou, ela me disse que estava cuidando de sua plantação e me viu no rio a boiar com a barriga para baixo, ela correu até mim e me tirou de lá logo assim cuidou de mim e me deu abrigo, mas quando eu completei 14 anos ela disse para eu ser livre e viver minha vida e ter cuidado com eles de novo, ela sabia sobre nós. Ela disse para eu seguir em frente pois ficar lá com ela já não era mais seguro então eu fugi e acabei ficando aqui me culpando pela morte dos meus pais... Eu não me lembro de muita coisa, mas isso é tudo o que eu sei. Na verdade antes de eu partir ela disse pra eu encontrar você e disse que iria saber o caminho certo. – Escuto ele se afastando da porta. Eu não devia ter perguntado... Eu me sinto a culpada disso tudo. Agora eu sei, sua história é muito delicada e ele passou por tantas coisas, por tanto sofrimento. Eu abro a porta e olho pra ele sentado no tapete molhado.

—Não se culpe por seus pais terem morrido... – Ele se vira para mim com uma cara triste, mas sem me olhar nos olhos.

—Eu culpo o filho da puta daquele Caçador! Juro por minha família que vou matar aquele desgraçado. – Vou até ele e sento atrás dele tocando suas costas.

—Derik, algumas pessoas já passou o mesmo que você ou ainda passam. Isso nos torna forte. – Eu dou um sorriso forçado.

—Engraçado, mesmo com o mundo acabando você contínua sorrindo... – Ele se vira ficando de frente para mim.

—Bem, eu não posso voltar atrás então eu contínuo sorrindo, isso faz com que eu não me esqueça de quem eu sou.

—Você tem razão... Ainda bem que encontrei você. – Ele se aproxima de mim com os olhos fechado me dando um beijo na testa. Que?... —Anne, tenho uma coisa pra te contar.

—Pode falar. – Digo meio envergonhada e com medo.

—Eu... Melhor você trocar de roupa, essa daí não serve mais em você. Vai no quarto ao lado e na última gaveta tem uma roupa da minha mãe, você pode usar ela. – Fico confusa... Como um lobo pode usar roupas?

Eu fiz o que ele pediu e fui até o quarto e abri a última gaveta onde tem uma meia calça grossa preta e um vestido de manga longa lindo... Ele é azul e tem uma renda na parte de cima e nas mangas branca que vem com um laço para amarrar na cintura, era realmente um belo vestido. Mas como... Saio do quarto com a roupa na minha mão indo em direção a sala confusa.

—Derik, eu não entendo... Você é um lobo e sua mãe também ou ela era um lobo diferente que usava roupas? Sem querer ofender, mas eu realmente estou confusa. – Ele fica perdido por um instante, mas depois volta a olhar para mim com um olhar sério e perturbador.

—Eu queria te contar isso faz um tempinho, mas eu não quero te assustar.

—Você é adotado?? – Digo surpresa com a situação.

—Que? Óbvio que não! Quer dizer, sim... eu fui adotado. – Isso tá muito estranho...

—Ok... Eu vou tomar um banho rápido e já volto pra a gente terminar nossa conversa. – Vou em direção ao banheiro com a mão no peito, dá pra escutar meu coração batendo de tão rápido que está! Por um momento ele me assustou...

Assim que chego no banheiro, ele é limpo e organizado como havia visto antes. Eu comecei a tirar  minha roupa suja e coloquei em cima da pia, eu prendo meu cabelo e entro na banheira que está com a água quente que havia deixado para mim antes de cuidar do Derik, fico bem a vontade sentindo um grande prazer em sentir a água quente cobrir grande parte do meu corpo todo fazendo eu sentir arrepios intensos. Eu passo minha mão pelo meu corpo sentindo minha pele quente...

. . .

Quando eu termino, eu saio da banheira e quando eu vou pegar uma toalha para me enxugar acabo me esquecendo de pedir para Derik. Eu abro um pouco a porta devagar e vejo ele sentado no sofá se lambendo...

—Derik, pode me emprestar uma toalha por favor? – Ele olha para mim, sinto meu rosto queimar.

—Claro, já estou indo. – Ele vai em direção ao quarto e depois de alguns segundos ele vem trazendo uma toalha em sua boca, a toalha é branca com um cheiro agradável! Ele me entrega.

—O-obrigada! – Eu pego a toalha com delicadeza e fecho a porta de uma vez. Coloco minha mão em meu peito respirando fundo.

Eu me enxugo e depois visto a roupa e coloco o capuz, coube perfeitamente em mim. Ficou perfeita com o capuz que minha mãe fez! Eu saio do banheiro e ele se surpreende. Que vergonha...

—V-você ficou bonita. – Ele fica com os olhos arregalados e meio tímido.

—Você gostou?... – Falo meio envergonhada com a cabeça baixa.

—Eu não estava falando com você! Você está bem vestido? Ela não está te esticando? – Ele diz com um tom de deboche.

—Não venha com suas piadas sem graça.

—Você é uma pessoa totalmente sem sal Annie.

—"Ha-ha-ha" estou morrendo de ri! Ai Derik você é realmente hilário... – Ele solta algumas risadinhas sobre minha atuação.

—Tá bom... Melhor a gente ir dormir, temos que acordar cedo amanhã.

—Aonde eu durmo?

—Pode dormir na minha cama.

—Mas e você? – Digo preocupada.

—Quer que eu durma junto contigo pra te deixar quentinha princesa? Rs. – Idiota...

—Eca, você fede! Mas pode dormir junto na cama comigo se quiser...

—Eu ia dormir de qualquer jeito até porque a cama é minha, e eu não estou fedendo! – A gente vai até o quarto rindo.

Eu deito na cama e ele deita do meu lado de frente a mim, ficamos um tempinho nos encarando e sorrindo um para o outro até que decidi dar boa noite.

—Boa noite Derik. – Falo fechando meus olhos lentamente enquanto estava coberta por um cobertor quentinho e macio que ele tinha me dado antes de deitar na cama.

—Boa noite, Chapeuzinho Vermelho...

~ Fim Do Capítulo 2 ✧ Parte 2 ~


Notas Finais


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