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História O lado de fora - Ola de novo vida


Escrita por: jojoaventuras7

Notas do Autor


Esse cap foi um pouco apressado mas pretendo continuar por um bom tempo.

Capítulo 1 - Ola de novo vida


Fanfic / Fanfiction O lado de fora - Ola de novo vida

Era uma noite bem escura naquela hora, mesmo assim, dava pra ouvir um barulho de um pássaro as escuras, enquanto caminhava naquele bosque.

O homem seguiu até a fonte do barulho que despertou seu interesse. Lá não havia ninguém a vista, ou era o que parecia... de qualquer forma o homem não demostrara medo ou nada do tipo. Digamos que ele ja tinha noção do motivo do barulho.

Logo ele notou que o barulho vinha de cima de uma árvore de tronco fino a sua frente , não  devia ter mais de 4 metros. O homem sacadui a árvore, e como ela era fina não foi difícil. Logo um garoto caiu da árvore e logo ficou triste e sem palavras. Seus olhos lembravam a de um bebe que o homem vira em algum momento da sua vida.

- Ei, você é filho do kenny certo? O carpinteiro daquela loja da esquina, perto do teatro de Dio. Estou certo?

Foi o que o homem disse ao ver o menininho quando caiu no chão. Tinha que se aproximar dele por causa da escuridão para poder enxerga-lo, e se agachar pra poder falar com ele. O menino respondeu emburrado.

- Sou... e dai?

- Dai que você é o garoto que me incomoda toda sexta-feira as onze da noite com esse assobio de passarinho infernal. Anda logo, cansei de ficar de procurando, vamos pro seu pai, e acho bom vc ficar longe da minha casa depois disso ,ouvi pirralho?

O homem não esperou o garoto responder e logo o pegou e o colocou nos ombros e andouaté a direção que o levaria aos pais. Essa criança não devia ter mais de sete anos, ao julgar pelo peso q o homem sentiu em seus ombros. Não demorou muito pro garoto falar. 

- Se eu soubesse q tinha alguém morando aqui no mato eu não teria feito isso.

- Você vive numa cidade pequena  fundada por fazendeiros e caipiras e não considerou que alguém estava no bosque?

- Tenho só oito anos, o queria que eu pensasse? 

- Ao julgar pelo pouco que você  falou e essa resposta agora, você pode ser o que for nessa sua idade, mas burro você com certeza não é.

- ...esquece ...então por que você não se muda pra cidade? A velha Suza tem um apartamento livre pra alugar esse inverno, eu vi quando passei na frente no caminho do colégio.

- Não...

- Por que não? Não tem dinheiro? Por isso que vive no mato?

- Dinheiro não é problema...não mais... só que a razão disso e que eu não quero e ponto. Afinal, o que você tava fazendo na árvore?

- O assobio? Meu pai me disse que ia me levar pra caçar, ele disse que pegariamos um cervo pra ceia de natal. E segundo minha mãe, meu avô era um grande caçador, ele usava assobios pra enganar a presa de que...

- De que o ambiente está seguro e que não há um predador no local, fazendo a presa se despreocupar e baixar a guarda. Perfeito para um disparo certeiro.

Disse o homem ao interromper o garoto. 

- Isso! O senhor caça?

- ...

O homem ñ respondeu e continuou a andar carregando o menino nos ombros.

- isso foi um sim?

- Eu caçava, ha muito tempo.

- Você gostava?

- Gostava? Eu não entendo, como que é que uma pessoa pode gostar de tirar uma vida só por gostar?! Eu parei porque me sentia uma abominação. Coisa que ninguém merece se sentir. Talvez quando você for pegar o cervo com seu pai, lembre-se, que ao menos, para compensar a morte dele pela ignorância do prazer e da nessecidade, trate de ao menos dar uma morte rápido, se for pra um inocente morrer, que seja rápido pelo menos.

O garoto se calara por um bom momento depois do sermão do homem. O silêncio reinou o lugar, apenas o barulho do seu andar eram possivei de se escutar. Foi quando eles chegaram ao finaldo bosque que dava a uma calçada na frente do subúrbio da cidade. Ele tirou o menino dos seus ombros e o colocou no chão.  

A luz dos postes de luz da rua permitiram que pudesse ver o rosto do garoto. Era um menino loiro de cabelo curto, olhos verdes e uma cara de inocente, quando de inocente não tinha nada.

- Você tem idade pra caçar ao menos menino?

- É tradição segundo meu avô, algo sobre iniciativa de se tornar um homem. 

- É eu sei essas baboseiras e outras merdas que falam pra convencer a todoa de que o que estão fazendo é o certo.

- O senhor  não tem nehuma tradição...senhor...?

- Zorn, e minha tradição e ficar decendo a porrada em quem me incomoda duas vezes, mesmo depois de um aviso. Até mais muleque.

Quando Zorn se afasta e da as costas para o garoto ele é parado por uma pergunta do menino. 

- Mais uma coisa senhor Zorn, o senhor viu um dálmata por ai mato? É que o meu se perdeu por ai, o nome dele é Alan, tem uma coleira vermelha nele, ele sumiu a uns dias atrás e...bem... como o senhor mora ai eu pensei... se você soubesse de algo. Você o viu?

- Ouvi uns latidos ontem, mas nada demais aconteceu então eu não o vi ou tenho certeza se era o seu. 

- Ah..ok...

Zorn não estava afim de ficar tentando consolar crianças naquela noite, na verdade não queria estar com ninguém lá agora. Não demorpu nem um segundo nem pra dizer tchau e saiu andando, voltando pro bosque.  Quando ele se distanciou do garoto, e teve certeza que ninguém o veria ,naquele canto do bosque. Se agachou no chão e sentiu dor de barriga.

- Merda...aquela garoto dos infernos tinha que falar de caça. Cacete...

Seus dois olhos ficaram pretos e com a íris vermelha, e as veias que passavam no olho  ganharam um destaque escuro. Dai veio a fome batendo no estômago tinha sons de tortura. Zorn se levantou e cambeleou até chegar em sua cabana com dificuldade. 

Era uma cabine de madeira, tinha um 40 metros quadrados, o fogão a lenha do lado de fora e um riacho passava atras da cabana. Dentro dela só havia uma cama com quadros e fotos de paisagens aleatórias, uma cadeira de massagem que roubou a uns anos atrás, e um quarda roupa com um rádio encima. Uma aromatizador pendurando no teto deixava o ambiente agradável.

 Se deitou na cama e deixou sua porta aberta sem querer pois ficou se contorcendo na cama, ao se virar vira um lobo na frente da porta dele o observando com os dentes a mostra. Logo, ouviu o som de lobos correndo passando direto da sua cabanada, pulando o riacho e seguindo o caminho desaparecendo nas árvores. Logo o lobo mostrará  uma postura de ataque, mas logo ficou manso fazendo sons de choro que cães fazem.

O lobo entrou na cabana devagar e se deitou perto da cama de Zorn, o olhando com uma cara assustada. Sua pata traseira estava ferida e sangrando muito. Zorn se sentou na cama e observou o lobo, ele não tinha medo do animal pois sabia que uma luta entre um lobo ferido e um Ghoul faminto, é muito desigual. 

O ferimento era de bala, dava pra ver uma ponta de metal do tamanho de um feijão saindo do buraco da ferida. Quando Zorn ia tratar o lobo, ele ouviu umas vozes, vozes de pessoas. As vozes vinham de onde os lobos tinham estavam correndo.

 Estavam indo na sua direção, sendo assim logo ele ficou em pé e olhou pro lobo. Olhara o calendário em seguida, depois viu que esse era o último dia da temporada antes do inverno cobrir a floresta.

Zorn lembrou do que disse ao menino mais cedo e logo saiu da cabana e deixou a porta fechada com o lobo dentro. Controlou seus olhos para fazer eles voltarem ao normal e assim o fez. 

Via luzes de lanternas surgindo entre as árvores , contou que eram mais ou menos oito homens. O pior, foi quando viu que um deles portava uma shotgun. E essa arma estava nas mãos de um cara careca q olhou Zorn com um sorriso psicopata. 

- Parece que temos um lobo aqui rapazes!!!







Notas Finais


Final de suspense, espero que vcs aguentem a ansiedade pro próximo cap. caso tenham gostando, logo veremos o q esses caçadores farão no início da jornada de zorn?


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