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História O Livro dos Sonhos - É como dizem os filmes: alertas vermelhos nunca são bons


Escrita por: bellaborges02

Notas do Autor


Demorei um pouquinho para postar, não é? Desculpem :v Eu estou escrevendo minha nova fic, e fico meio sem tempo para atualizar OLDS! MAAAS, vou postar mais rápido, prometooo! É isso, NÃO SOU CAPAZ DE COMENTAR NADA SOBRE ESSE CAPÍTULO huehuehue :V Boa leitura!

~ Isabella M.

Capítulo 26 - É como dizem os filmes: alertas vermelhos nunca são bons


Martina ficou olhando para a parede, tentando ligar tudo o que Jorge tinha dito. Nada fazia sentindo, ela o conhecia muito bem para saber que ele tinha deixado de falar alguma coisa, e o que parecia, era que essa "coisa" era bem importante. 

Ela começou a pensar nas coisas que disse, automaticamente analisou todos os fatos: "Ele a salvou dessa vez, Martina. Eu entendo isso. Pepe é o seu herói. Eu não sou mais.", Jorge Blanco dissera, com total certeza de que aquilo estivesse realmente acontecendo. "Você é importante para ele também, tenho certeza disso!". Ele estava insinuando que talvez Pepe a tivesse salvado, por outras razões além do básico "Ei, você é minha auxiliar!". Isso não entrava de jeito nenhum na cabeça dela. Pepe era só mais um dos heróis com quem ela já trabalhou, praticamente. E ele não parecia o tipo de cara que ligava muito para "garotas". E não que ela se importasse, aquela ideia, Pepe a salvando por outra razões, só parecia um pouco sem sentido. 

E, pela primeira vez, Jorge Blanco conseguiu admitir para ela que a amava. E aquilo significava muito para ela. O que a deixava mal era que Jorge só tinha dito aquilo, porque ele estava indo embora, Jorge talvez estivesse indo para o Lado Negro da Força, e ela nunca mais o visse. Talvez Martina nunca mais pudesse mostrar para ele que Pepe era só mais um herói, e que Jorge fosse "o" herói. O herói dela. Talvez Martina nunca mais pudesse vê-lo para dizer que ela não se importava com as linhagens de ninguém. Para dizer que, o que Jorge tinha se tornado, um herói, a havia conquistado por completo. Foi por isso que ela se apaixonou por ele: Jorge Blanco a surpreendia de todas as formas possíveis. Ele merecia ser um Herói Fixo. Jorge Blanco não merecia passar por tudo o que passava. Ele não precisava se afastar dela. Martina o amava de qualquer jeito. E era isso o que ele não entendia...

Olhando para a janela, pensativa, ela escutou uma vozinha irritante, e desesperada. Viu uma pequena fada agitada do lado de fora. Com medo, implorando para que a Auxiliar abrisse a janela e a salvasse. Martina se levantou, abrindo a janela e sentindo um vento gelado em sua direção. Gelado até demais. De qualquer jeito, a fadinha voou para dentro do quarto, e voltou a sua forma humana, para poder falar com ela melhor.

- Ah, pelas Rosas Negras, pensava que nunca te encontraria! -Falou, ainda agitada.
- O que houve? -Martina perguntou. - Aconteceu alguma coisa?

A fadinha esfregou as mãos, e deu um sorriso gélido. Fechou a janela, com medo de que alguém escutasse a conversa e de repente seu vestuário todinho mudou. Suas roupas, antes, estavam bem coloridas e cheios de vida. E agora, estavam todas cinzas, escuras e/ou neutras. Sua maquiagem tornou-se fraca e natural o que a deixou ainda mais sem graça. A fadinha desmanchou o sorriso, olhou fixamente para Martina e apertou seus ombros com toda a força, mostrando assim todo o medo que estava sentindo.

- Mercedes. -Ela falou, sua voz estava rouca, mas ainda estava bem irritante. Todas as fadas tinham vozes irritantes, era quase requisito de função: "Ei, você quer ser uma fada do Livro dos Sonhos? Tenha uma voz fina e irritante, e mude de roupas a cada cinco segundos! Pronto!", isso incluía até mesmo os meninos. 

Martina ficou confusa, sabia que Mercedes estava em perigo. Mas a Fadinha era forte e poderosa demais, ela podia aguentar qualquer coisa. Mercedes conseguia qualquer coisa.

- Ela... Morreu. - A outra fadinha disse. 

Pela forma que ela falava, se transformava, e se movimentava, provavelmente ela era uma das Fadas-Líderes. E pelo jeito que sua expressão mudou totalmente quando falou de Mercedes, elas pareciam ser boas companheiras. Martina arregalou os olhos. Ótimo. Mais uma coisa com que ela tinha que se sentir mal. Não parecia brincadeira. Cruzou os braços, incrédula, e fez a pergunta clássica:

- Oi? -Perguntou. Aquilo não poderia ser verdade. 
- M-michelle... -Ela gaguejou. - Ela a matou. Mercedes foi morta antes dela ameaçar...
- Ameaçar o quê?

A fada começou a ficar ainda mais nervosa. 

- Ela ameaçou o Livro dos Sonhos de guerra. A guerra em que estivéssemos nos preparando durante todo esse tempo. 
- Você está brincando comigo! Mercedes não morreu. -A Auxiliar sussurrou. Lembrando-se de todas as histórias que elas tinham juntas. Mercedes, apesar de um pouco irritante, era a melhor fada que poderia existir. - ELA NÃO PODE TER MORRIDO!
- Ela estava muito fraca... Q-quando a pantera a libertou, mal conseguia se mexer... -A fadinha foi aos prantos. Poderia não parecer, mas Mercedes era bem importante para todos. - Michelle é uma monstra! EU A ODEIO!

Martina congelou. Pensar na ideia de que a única e primeira fada que a ajudou, que esteve com ela sempre, era de se sentir horrível por dentro. Mercedes sempre recrutou heróis, sempre ajudou a todos. E mesmo que ela tenha sido apenas a sobrinha do Guardião, ela sempre provou seu real valor. Muito valor.  Agora, mais do que nunca, Martina a honraria. Mercedes era digna do título de heroína. 

A outra Fada-Líder respirou fundo para continuar o que estava dizendo:

- Mas não é só isso! -Continuou. - Com a morte de Mercedes o Livro dos Sonhos está sem proteção. 

Um arrepio percorreu por todo o corpo de Martina. Mercedes era a responsável pela prisão dos monstros. Ela guardava a chave do cadeado da prisão. Seu colar. Com sua morte, a chave, o colar, perdeu seu poder. Os monstros... Eles estavam à solta. Iriam servir à Michelle, ela os enfeitiçaria. A guerra iria começar. Os monstros iriam capturar heróis, matá-los e forçá-los a ir para o Lado Negro da Força. Estava tudo arruinado. Ela começou a sentir muita raiva por dentro, e não conseguiu impedir que isso transparecesse. Socou o travesseiro que estava mais perto, e as lágrimas escorreram de novo. Ela não conseguiu salvá-la. Mercedes estava morta porque ela, e os outros Heróis da Geração foram lentos demais para conseguir encontrar a caverna de Michelle. Tudo estava péssimo por culpa deles.

A fadinha, para completar o drama todo, falou:

- Michelle está capturando todas as fadas do Livro dos Sonhos para enfeitiçá-las e fazer com que elas encontrem a Rosa Negra.

Pepe riu com o nariz. Estava sentindo raiva também. Não era uma risada irônica. Era uma risada assustada. Pepe, por mais que não gostasse de admitir, estava com medo. Diego o estava assustando. Com aquele cabelo, e principalmente aquele assunto. O Livro dos Sonhos, na cabeça dele, era um livro da Disney um pouquinho mais gótico. Como uma guerra poderia acontecer? Depois que o Guardião Feliz começou a explicar o que estava acontecendo, Pepe se irritou completamente.

- É claro, você estava fazendo sua função como vilão criando Michelle, mas... 
- Está dizendo que essa guerra... Tudo isso é culpa minha? -Pepe perguntou, indignado. Era fácil demais culpar ao outro em grandes problemas como aquele. Agora resolvê-lo, e parar de julgar a Pepe, isso era difícil. - Eu nem sabia que meus desenho eram mágicos, Dominguez! 

- Não estou te culpando, Barroso, você poderia terminar de ouvir antes de...

- Tudo bem que eu criei vilões maiores aqui, mas são eles quem fazem suas histórias, não eu! Eu não tenho culpa de nada, Diego! Lembra daquele pedido de casamento? Pode esquecer!

Diego revirou os olhos. Olhou para Lodovica em outra sala. A conhecendo do jeito que conhecia, sabia que ela queria se fazer de forte e corajosa. Mas sua história estava para acabar. Lodovica cumpriria seu destino em pouco tempo. 

- Não faça brincadeiras em um momento como esse, Barroso! -Ordenou. Pepe bufou e olhou para o chão, irritado. Agora, nenhum dos heróis estava com cabeça para corrigir a forma com que falavam com o Guardião ou se portavam perto dele. Nada mais importava naquele momento. - A culpa nunca foi sua! E se eu não soubesse disso, jamais teria te escolhido para fazer parte dos Heróis da Geração. E ponto. Não se fala mais nisso. Só estava dizendo que Michelle declarou oficialmente essa guerra, garoto. Não entende a gravidade da situação? Ela roubou os poderes de quase todos aqui! Você tem sorte de...

Antes de completar a frase, Pepe foi empurrado contra a parede. Demorou um pouco para entender o que estava acontecendo, mas quando entendeu se assustou: de repente, o Guardião viu Martina o agarrando pelo colarinho da camisa, gritando com Pepe. Ela havia voado pelo quarto de recuperação da Torre do Livro dos Sonhos, e agora estava quase matando-o. Pepe arregalou os olhos tentando digerir todos os xingamentos dela.

- TUDO ISSO É CULPA SUA, SEU REPUGNANTE! -Ela berrou, seus olhos cheios d'água. - A morte de Mercedes, a guerra, a ida de Jorge, TUDO! VOCÊ É UM IDIOTA, PEPE! 

Ele não conseguiu responder, estava atordoado demais para conseguir formular alguma frase. Tentou se defender, mas, qual é, Martina tinha o direito de manipulação de qualquer poder que quisesse. Pepe era só um ilustrador. Ele não tinha como se defender contra ela. A Auxiliar estava exaltada demais. Irritada demais. Estava tendo outro surto.

- Martina... -Foi o que ele conseguiu dizer. Martina conseguia assustá-lo frequentemente. Mas agora a coisa estava bem pior. 

- MERCEDES FOI MORTA POR SUA CULPA! -Ela gritou de novo. Pepe sentiu uma pontada em seu coração. 
- C-como? -Gaguejou. Ela agarrou sua camisa com ainda mais força, descontando toda a raiva que estava sentindo em seu olhar.
- Michelle a matou! POR QUE VOCÊ A CRIOU, BARROSO? Por quê?! Você não é um herói! É um vilão! POR QUE AINDA ESTÁ AQUI? VÁ PARA O GRUPINHO DE VILÕES DE SUA FAMÍLIA!

- Está me expulsando de novo? -Indagou. Pepe também estava irritado. E logo a raiva dos dois começou a aumentar. Eles estavam discutindo. E, por mais que fosse a última coisa que queriam, era inevitável. 

- VOCÊ NÃO DEVERIA ESTAR AQUI!

- EU NÃO VOU EMBORA! -Pepe retrucou, tentando fazer sua Auxiliar soltá-lo. - Estou aqui por uma simples razão, que eu só entendi depois de muito tempo, eu sou um Herói da Geração, VOCÊ NÃO VAI MUDAR QUEM EU SOU E NEM QUEM EU FUI! Eu vou ficar aqui idependente das situações! AGORA, PODE ME LARGAR, STOESSEL? 

Antes de continuarem gritando um com o outro, toda a torre se apagou, como se tivesse acabado a energia. Luzes vermelhas começaram a piscar e um barulho irritante começou a percorrer por toda a torre. Parecia um alerta. Diego arregalou os olhos.

- Ah, minhas Rosas Negras, isso não pode ser...

Martina fixou o olhar em Pepe e o soltou, empurrando-o. Eles se encararam, nervosos, impacientes. Estavam bem dispostos a continuar aquela discussão se não tivessem sido interrompido pelo alerta. 

- Esse alerta que está soando pela sala, é culpa do Pepe. -Martina murmurou. - Mercedes era a responsável pelo prisão dos monstros. Se ela estiver morta, os monstros estão à solta. Esse alarme de segurança é para indicar que eles estão fugindo nesse exato momento. Parabéns, Herói, -Ela ironizou. - está cumprindo todos os requisitos para ser expulso do Livro dos Sonhos. 

Segundos depois, as pulseiras holográficas de todos estavam piscando, alertando-os de ir para um local seguro. Lodovica e Ruggero correram para a sala, questionando todo o barulho. E, em seguida, Martina estava recebendo comunicado de auxiliares, Diego, pedidos de socorro, e Pepe, mensagens de outros heróis que ele nem sabia que existiam, para que ele prendesse o maior número de monstros que conseguisse. 

Pepe olhou para Martina, com muita raiva. Diego, como um bom líder deu as coordenadas:

- Eu e Ruggero cuidamos do cadeado e da manutenção da prisão, Lodovica, você vai prender a maior quantidade de monstros que conseguir, vai trazê-los aqui de volta. Pepe e Martina, vocês vão ajudar as vítimas dos ataques, ajudando-os nas recuperações, e levando-os aos hospitais. Depois disso, quero todos aqui de novo. Temos contas para acertar. 

Todos assentiram, e forma para direções opostas. Diego e Ruggero foram direto para o andar debaixo, onde a prisão se encontrava. Lodovica se transformou em sua versão de Falcão Peregrino e foi em disparada para a saída. Pepe a Martina correram para a saída, em seguida da Filha de Tayla, e começaram a ajudar as pessoas que foram atingidas pela multidão de monstros que saíram da torre. 

Pelos estragos que aqueles monstros fizeram, Pepe imaginou que todos fossem grandes e assustadoramente fortes. Eles destruíram tudo. Toda a beleza natural que o Livro dos Sonhos mostrava fora destruída. Parecia que um enorme furacão tinha passado por lá. Por todas as árvores, era possível ver marcar de garras, pegadas gigantes. Ao longe, escutava-se uivos e barulhos estranhos dos monstros. As bibliotecas tinha sido todas saqueadas. Os aliados de Michelle que estavam disfarçados, se uniram aos monstros e foram em direção da caverna de Michelle. E, por toda a extensão do centro do Livro dos Sonhos, estavam personagens inocentes, vítimas dos ataques. Machucadas, gritando por ajuda. Alguns não tinham se machucado tanto. Porém outros precisavam de uma recuperação milagrosa para conseguirem se manter vivos. Não passaram de dez minutos que os monstros tinham saído, mas a coisa estava feia. 

- Eles estão mais poderosos. -Martina disse, olhando em volta. Um pouco mais calma do que antes. Pepe olhou para ela, sem responder nada. - Vamos ajudá-los. 

A primeira vítima que encontraram, estava com cortes bem fundos no rosto. Era um garota. Ela não falava muito, mas suas expressões diziam tudo. Enquanto Pepe e Martina a ajudavam a se sentar, ela cruzou os braços e olhou para o chão. Dois minutos depois, a Auxiliar já queria matar Pepe. Ele não sabia absolutamente nada de primeiros socorros. Só estava atrapalhando. Tentou ao máximo não ter outro surto de raiva, mas estava impossível. Martina parou de fazer o que estava fazendo e olhou para ele, nervosa.

- Mas será possível?! -Ela disse, chamando a atenção de Pepe. - Você não sabe nem limpar um machucado?
- Ah, me desculpe, Senhorita Sabe-Tudo! Caso você não saiba, eu não sou um Auxiliar. Estou tentando ajudar, tá legal? 
- Só está atrapalhando. Por que não, sei lá, dá um volta por aí e me deixa aqui?

Pepe revirou os olhos. 

- Você adora mostrar o quanto é inteligente, não é? Isso é tão irritante quanto minhas referências, qual é!

Ela o ignorou por um tempo, mas sua cabeça começou a ferver. Martina nunca teve tantos surtos de raiva seguidos. Ela nunca gostou disso, mas era uma coisa dela. Pepe não a ajudava a se acalmar, ele só piorava a situação. Normalmente, ele poderia até ser suportável. Porém, naquele momento, Martina queria matá-lo.

- Olhe, eu não sei nem o porquê de ter te aceito de volta aqui. Você não ajuda em nada, Pepe! Em absolutamente nada! O seu humor excessivo é chato, e parece que você não consegue fazer nada sozinho! 

- Então por que não me expulsa de novo? Você já fez isso uma vez, faça de novo! Você tem todo o poder para isso. "Conselheira do Guardião". -Ele fez uma careta. 
- Eu só não faço isso porque Diego me pediu. Senão, você já não estaria mais aqui. Se você fosse expulso do Livro dos Sonhos, Jorge não precisaria passar por tudo o que está passando. 

- Ah, claro! -Ele balançou a cabeça negativamente para ela. - Você só se esqueceu da parte que eu removi o feitiço de Michelle, duas vezes! A parte que eu o tornei um herói. 

- E o tornou um vilão de novo!

- Ele está indo para o Lado Negro da Foça porque ele quer! -Pepe gesticulou com os braços, irritado. - É a decisão dele. 

Martina contraiu os lábios. Falar de Jorge Blanco era uma coisa difícil para ela. E depois do que havia escutado naquele dia, ela só ficava ainda mais sensível por Jorge ter ido embora. Não respondeu nada. Pepe continuou falando sozinho.

- Sabe qual é o seu problema? -Ele falou, largando as luvas e algodões que estavam suas mãos, deixando a vítima tímida por estar ouvindo a discussão deles. - Jorge Blanco. Você não consegue entender que nem todos são como ele. Não consegue entender que, o seu heroizinho querido, também tem defeitos e fraquezas, como qualquer um. Ele não é perfeito, assim como nenhum de nós somos. 

- E alguns nunca vão ser. -Martina olhou nos olhos dele, passando frieza e amargura. 

Barroso se levantou, na tentativa de ir embora. Logo, Martina gritou.

- Onde você pensa que está indo? Temos outras vítimas para cuidar! -Pepe suspirou. 
- Por que não chama o seu perfeitinho? Ele com certeza faria tudo corretamente. 
- Pepe, volta aqui agora! 

Ele a ignorou e continuou andando. Martina correu até ele e o puxou pelo braço. Era incrível como eles sempre conseguiam ficar em proximidades desconfortáveis toda vez que ela estava brava. Martina tinha uma mania estranha de olhar as pessoas no olhos quando elas estavam próximas. Isso deixava Pepe desconfortável. De qualquer forma, ele tentou se concentrar na situação e desviou o olhar.

- Dá para soltar o eu braço para eu ir embora?

- Você não vai embora, você vai ficar aqui, fazendo o que Diego mandou. 

- Se eu só atrapalho, é melhor que eu fiquei longe. -Ele deu de ombros. Ela continuou com aquela proximidade, intimidando Pepe até ele se irritar. - Argh, qual é seu problema, hein?

Ela estreitou os olhos e comentou:

- Pepe, qual foi o real motivo para você ter me salvado quando estava enfeitiçada? 


Notas Finais


:V PARA AS PEPINIS QUE ESTAVAM ESPERANDO MOMENTOS PEPINIS: A partir de agora teremos muuuitos momentos dos dois huehuehue <3 Espero que tenham gostado desse capítulo! O que acharam? Deixem a opinião de vocês nos comentários! Até o próximo <3

~ Isabella M.


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