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História O lugar onde eu pertenço - Black Star


Escrita por: Pokedupla

Notas do Autor


Aqui mais uma capitulo,não sei se essa versão vai fica assim.
Mais se eu modificar eu aviso e possivelmente vai ser pouca coisa

Capítulo 14 - Black Star


Fanfic / Fanfiction O lugar onde eu pertenço - Black Star

– Oi, tudo bem? Estou procurando os meus sobrinhos – um homem vestido de roupa desgastada todo coberto com um bastão de madeira usando como guia – Alguém poderia me ajudar?

– Rapaz, volta já. Aqui não é seguro – Spirit  avisou para o homem.

– Vocês viram os meus sobrinhos? – o rapaz olhou na direção de Spirit. 

O ruivo viu o rosto do homem, havia uma grande cicatriz horizontal que passava entre os dois olhos que estavam fechados, declarando que o rapaz não podia ver a situação. Os artesãos e armas que veio resgatar os gêmeos estavam presos por fios. Vários cúmplices dos criminosos apontando as armas para eles e dois sujeitos que estavam maltratando os dois adolescentes na sua frente.

– Estou procurando duas crianças de aproximadamente 12 anos, um menino e uma menina – O rapaz repetiu.

– E… – Maê ia falar mais foi interrompida pelo Águia.

– One-san! – Ser gritou.

O rapaz de repente some na vista de todos. As linhas que o prendiam tinham se rompido e os inimigos que estavam apontando as armas para eles estavam caídos no chão, até ouvir um estalo de metal que via onde os gêmeos estavam. Eles correram para socorrer os garotos. Até o momento, o rapaz cego se mostrava aliado. Corvo e Águia ficaram receosos em lutar nessa batalha. Achavam um oponente muito perigo

– Deixa eu ver isso – o rapaz pediu para a garota. Maê sentou em uma caixa ali por perto.

– Ser, você está bem? – Kid, Crona, Black Star e as suas armas.

– Estou, mas ficaria melhor se minha irmã... – Ser viu sua irmã indo na direção de Black Star.

– Seu idiota, não se brinca em uma luta principalmente quando não se sabe de nada sobre o seu oponente – Maê o repreendeu. O rapaz estava prestes a sacar a espada, quando Spirit percebeu e o impediu.

 – O que pensa que está fazendo? – a atenção foi direcionada para os dois.

– Estou sacando a minha espada para cortar as algemas – O rapaz respondeu e assim o fez.

– Obrigado! – Maê e Ser falaram. Mas como nada é perfeito, Maê se sentiu mal e caiu de joelho

– One-san! – o seu irmão ficou assustado. Todos se aproximaram dela preocupados.

– Olha para mim. O que você está sentindo? – o rapaz desconhecido até o momento se aproximou e ficou da mesma altura da garota. Ele percebeu que ela estava um pouco desorientada, ela não conseguia focar no rosto dele.

– Ei, quem disse que pode chegar perto deles!? – Spirit ainda intrigado com o rapaz.

– Eu sou médico – Stain se pronunciou para cuidar de Maê.

– Não precisa – o rapaz se virou – Seis, Dois tragam o chá que pedi para trazer.

Dois garotos surgiram entre as pilhas de caixas com uma garrafa. Eles usavam roupas brancas, camisas e bermudas brancas, e o braço direito dos dois estava enfaixado. Suas idades eram entre 10 a 12 anos. O rapaz deu a garrafa para a garota beber.

– Está amargo como sempre – a garota disse se sentindo um pouco melhor e nostálgica.

– Eu deveria ter vindo mais rápido – o rapaz acariciando a cabeça da garota – Desculpa.

– Não, está melhor que aquele ali que quase perde a cabeça – Maê sorriu de lado.

– Vocês o conhecem? – Stain estranhou o comportamento dos dois.

– Ele é o meu tio – Ser respondeu.

– Tio!? – Todos gritaram, inclusive os garotos que tinham vindo com o rapaz.

– Bem, é melhor a gente sair daqui logo. Então, vocês vêm galera de Shibusen? – O rapaz sugeriu.

– Como sabe que a gente é de Shibusen? – Black Star perguntou.

– Bem é uma longa história, vem comigo e eu penso se conto a vocês? – disse o tio – Maê, eu te levo em minhas costas. E Ser, consegue andar?

– Consigo.

– Então vamos…

Partiram seguindo o rapaz e conversaram pelo caminho.

– Maê, você nunca me falou que tinha parentes – Tsubaki dando indiretas para tentar descobrir e entender sua amiga.

– Eu tenho família, tá? – Respondeu meio ranzinza.

– Tá doendo, mana? – Ser perguntou para sua irmã.

– Não sei dizer ao certo, mas… Tio preciso descer.

– O que foi? – Um garoto que veio junto com o Tio.

– Espera só mais um pouco, já estamos chegando.

– Tio! – gritou e forçou a descer. Mal deu tempo de colocar os pés no chão, Maê tinha vomitado tudo o que estava no seu estômago, que era apenas o chá amargo.

– Por que isso acontece mais comigo? Poderia ter sido Ser – disse ela ainda enjoada.

– Desejando mal para o seu irmão? Que irmã desnaturada – Ragnarok apareceu a zombando.

– Não é você que foi envenenado – a garota doente gritou irritada.

– Como assim? Você só não está se sentindo mal? – perguntou curioso.

– Você não vai morrer, né? – Crona e seu jeito de ser.

– Claro que não, mas vou morrer de dor se não chegar logo onde meu tio está nos levando.

– Então vamos – Ela subiu de novo nas costas do seu parente e começou a caminhar.

– Chegamos.

O lugar era um templo budista um pouco desgastado. Na entrada havia uma escada e um portal japonês vermelho.

Dentro do templo...

– Seja bem-vindos! – Os monges cumprimentaram.

– Por favor, faça um... – O tio falava um bocado de coisa até finalmente terminar. Depois todos foram diretamente para um cômodo com um colchonete no chão e a deitou.

– Bem, logo eles chegarão – Ele tirou os panos que cobria o seu rosto e a capa que o disfarçava – Oi – O tio dos gêmeos o cumprimentou sorrindo.

Todas as pessoas que estavam lá ficaram surpreendidos quando viram a face do rapaz menos Black Star e os garotos que já estavam acostumados com aquele rosto.

– Por favor, poderiam nos deixar a sós – O rapaz se direcionou para os garotos que os tinha acompanhado.

– Certo, sensei – Os garotos se retiraram e reinou um silêncio.

– Esse cara, hun… Aquela tatuagem. Você é do clã Star? – O garoto disse surpreendido. Liz bateu na cabeça do menino. 

– Você ainda não percebeu – Liz ficou irritada com a lerdeza do garoto.

– Cof, cof – O tio tomou a atenção para ele com uma tosse forçada – Bem, desculpa te escondido de vocês.

– Pera ai, vocês conhecem? – Black Star ainda por fora. Todos olharam para ele com um rosto fechado.

– Eu era muito desligado mesmo – O rapaz mexendo a cabeça no sinal de negação.

– Espere, eu? Você se parece comigo. Ah, você é eu?

– Ah, finalmente... – Os murmúrios dos seus amigos atrás das suas costas.

– Mas o que houve com os seus olhos? – Tsubaki aproximou e tocou nas cicatrizes.

– Essa é outra longa história, mas dizem que as cicatrizes são os troféus dos homens. Falando nisso, devem estar cansados. Vou providenciar seus aposentos.

– Essa sensação…   – Maê ficou pálida quando falou e toda atenção fixou nela.

– Ele deve estar muito bravo conosco – Ser acrescentou, dava para ver o medo dos dois. Quando a porta se abre...  


Notas Finais


E ai?Gostaram?
Formulário de experiencia do leitor:
https://goo.gl/forms/TIGppwB532AiiLwv2

sempre aberto


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