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História O Medo e a Fascinação sempre serão sintomas de amor! - Desoladas Parte 1


Escrita por: May_Abarai

Notas do Autor


Eu demorei, mas chegueiiiiii... E esse capítulo tá assim meio grandinho, mas eu curti muito... Espero que curtam lindamente!!! Como eu curti.

Capítulo 5 - Desoladas Parte 1


Fanfic / Fanfiction O Medo e a Fascinação sempre serão sintomas de amor! - Desoladas Parte 1

POV: Sansa

Sandor e eu estávamos deitados, cabeça no ombro, mão na mão, tudo em perfeita sintonia como aqueles mais simples e românticos casais, mas não éramos nada assim. Éramos diferentes, tínhamos a maturidade de um casal adulto e eu as vezes a timidez de uma criança, ele a selvageria quente de um adolescente, eu a cabeça mais jovem, ele a mente cansada de um guerreiro, sempre fomos amigos, com evidência de quero mais, mas ainda sim amigos. Hoje desabrochamos o mais profundo desejo que nossas almas possuíam, liberamos a quentura de nossos corpos em beijos quentes e fizemos tudo isso; sem deixar de acreditar que tudo era igual, nada mudou, mesmo tudo mudando!

- Eu tomei o castelo para minha posse, apesar de não ter sobrado muito. - Sandor dizia de sua forma rude costumeira, ele dizia enquanto seus dedos deslizavam por cima de meu vestido dá abertura de meus seios até a barriga e assim retornando o caminho, mantendo meu corpo em uma quentura gostosa.

- Gregor ficou irado, o que vai fazer se ele quiser o castelo de volta. - Disse o olhando, que apenas deu de ombros e disse de forma simples.

- Eu o matarei, ele pagará por tentar colocar a mão em você! - Sorri e acariciei seu rosto.

- Não sinto nada por ele ter tentado me tocar, ele fez isso porque te defendi e defenderei para todo o resto de minha vida! - Agora era tudo mais fácil, não tinha que pensar o que dizer, não tinha que me conter e ele também não! Sua boca lentamente encostou-se na minha e sua língua tomou toda extensão de minha boca e eu como uma boa apaixonada retribui em mesma intensidade, as mãos dele seguraram minha nuca aprofundando o beijo e as minhas puxaram seu corpo para cima do meu, onde eu podia sentir todo seu calor e peso.

As mãos de Sandor faziam milagres ao tocar cada parte do meu corpo, arrepios subiam por minha espinha e pernas, meu recatado vestido estava no topo de minha cabeça mas sem sair de meus braços, a blusa de Sandor eu havia arrancado e não fazia a mínima ideia de onde ela podia se encontrar. O clima estava quente e quando pensei que não podia esquentar mais, as mãos de Sandor foram parar em minha vagina coberta e seus dedos a tocavam com uma brutalidade gostosa que não pude aguentar e comecei a gemer, ele sorriu e pôs minha calcinha para o lado e em cima de meu clitóris fazia movimentos giratórios com o dedo me trazendo mais gemidos que eu não conseguia calar.

Sandor havia me penetrado lentamente com um dedo, o que me fez contorcer de dor, mas ao mesmo tempo era muito era uma dor boa. Conforme os segundos rolavam, a dor já não existia e o prazer era imenso. Minhas pernas tremiam, meu corpo estava completamente arrepiado e os gemidos que deixavam minha garganta não continham pudor algum, algo estava acontecendo dentro de mim e eu não conseguia explicar, meu corpo parecia que ia explodir. Até que realmente explodiu, eu sentia uma leveza dentro de mim inacreditável, parecia que o próprio Deus havia arrancado de mim todos os problemas!

" Porra isso é um orgasmo? Não tem nem como falar disso sem um palavrão!"

Minha mente gritou extasiada e eu suspirei. Sandor deitou-se em cima de mim e disse no meu ouvido.

- Tenho essa cara feia, mas sei fuder que é uma beleza! Você gostou? - Acariciei o rosto dele e disse ofegante.

- Sandor nunca mais diga isso, você é belo. Da sua maneira, mas ainda sim belo. Você é único! E é por isso que posso dizer, que te amo, do jeitinho que é. - Ele deitou-se na cama e ficou em silêncio por um tempo, me aproximei dele e disse em seu ouvido. - Eu posso ser inexperiente, mas sei que ainda falta uma coisa. - Disse segurando em seu pau duro que pulsava em minha mão por cima da calça, ele soltou um gemido e disse com um meio sorriso.

- Não me provoque Passarinho! Dessa maneira vou querer sua flor para mim. - A fala dele me causou um pavor enorme, minha virgindade era a única coisa que eu ainda tinha que me ligava ao meu passado familiar, todo o resto se foi. Eu cresci e o corpo que minha família conheceu morreu, meu cabelo já não tinha o mesmo tamanho, minha face era praticamente outra, nem o vestido no qual eu vim para o casarão existia mais, então perder minha flor parecia tão assustador e errado, suspirei, controlei tal pavor e disse baixo.

- Essa flor é sua Sandor, eu só preciso tomar um pouco de água antes. - Ele riu e disse.

- Passarinho sou tudo, mas nunca forcei ninguém a fuder comigo. Quando quiser sabe que estarei aqui! - Eu o beijei, não tinha o que falar, só queria beija-lo, seus lábios nos meus me davam calma, Sandor estava sendo um príncipe! O meu príncipe dos sonhos e ninguém vai tirar isso de mim.

- Eu vou tomar aquela água e você me espere aí! Ainda quero te dar muitos beijinhos. - Disse de maneira doce o que lhe arrancou um sorriso, aquele seu sorriso tão belo e maroto. Me levantei, ajeitei o vestido, dei uma uma última olhada para trás, apenas para poder vê-lo deitado e pensativo. Sorri abri a porta do quarto e me fui em passadas lentas. Hoje nada iria estragar meu dia!

Era isso que eu pensava até ouvir o que Jeyne disse, aquilo me feriu, como ela podia dizer que eu não servia para o Sandor, eu era a única que continha permissão de dizer seu nome, então eu era sim suficiente para ele. A frustração que continha em meu coração eu usei para xinga-la. E peixe foi um ótimo insulto, me superei.

- Sansa me desculpe, falei sem pensar. - Jeyne disse de cabeça baixa e quando estava pronta para dizer algo a voz de minha irmã surgiu.

- Quem é que xinga dessa maneira? - A olhei e sorri, fazia muitos anos que não via Arya e vê-la se torna uma outra ligação com meu passado, se ela, pessoa de minha família me vê dessa maneira, consequentemente eu não preciso de minha flor para manter nada, agora tem Arya. Constatei sorrindo, olhei para Jeyne e disse.

- Não quero ouvir desculpas, mas vou te perdoar porque você é minha única amiga. - Olhei Arya, que estava silenciosa e pensativa. E por mais que eu tivesse tentando minha voz saiu muito provocativa. - Agora vou indo, Sandor esta me esperando, vim tomar uma água, mas... Perdi a sede, tchau para vocês. Arya foi muito bom te ver, depois colocamos o papo em dia, estou ocupada! - Arya me olhou com seu belo rosto e disse sem emoção na voz.

- Sansa, porque você fez isso? Porque você sempre tem que me atrapalhar? - A olhei e disse interrogativa.

- Do que está falando Arya?

- Loira sai daqui, tenho que conversar com Sansa! - Jeyne me olhou e acenti, quando ela saiu me sentei na cadeira e apontei outra para ela.

- Pode ser rápida, como disse estou ocupada.

- Vou tentar ser breve! - Ela disse entre dentes e por um bom tempo se manteve calada, já estava ficando impaciente quando ela começou a dizer. - Lembra de como brigávamos quando éramos crianças, lembra que você sempre tentava ser o que mamãe queria e eu; eu tentava ser o Jon. Ele era tão forte, tão lindo, tão perfeito eu amava o Jon. Eu ainda amo o Jon!

- Arya, brigávamos porque éramos crianças. Nada mais que isso, éramos e somos muito diferentes. Eu me lembro exatamente de como eu tentava agradar a mamãe e no final ela me vendeu, não foi de todo ruim, mas ainda sim ela me vendeu. Ah nem me fale de Jon, tenho tantos arrependimentos quanto a ele, mamãe dizia que ele não tinha ser tratado como meu irmão e por isso eu fiz ele sofrer com minha indiferença. - Disse tristemente relembrando de meu irmão, Arya me olhou e disse secamente.

- Você é uma idiota Sansa! Jon era o meu anjo e você o tratava como se nem existisse e isso me fazia ter raiva de você, não brigavamos porque éramos crianças, brigávamos porque VOCÊ não merecia ser tratada como minha irmã. Não importa o que mamãe dizia, Jon era mais meu irmão do que todos os outros. Para falar a verdade Jon era algo mais para mim.

- Tudo bem Arya, mas para que tanto ódio contra mim!? - Perguntei desolada, receber tanta hostilidade e palavras ruins de minha irmã está sendo mais difícil do que eu jamais pensei que seria, ainda mais eu, que sou tão acostumada a hostilidade, mas a dela estava intragável dentro de mim... - Esperai aí você quer dizer que ama Jon? Digo ama de amor? - Estava tão ocupada me preocupando com a hostilidade que estava recebendo, que não pude prestar atenção em como Arya estava desolada contando seu maior segredo.

- Sansa, não me julgue. Ele entrou dentro do meu coração. - Ela disse tristemente, sorri para ela e segurei sua mão.

- Não se sinta mal, não é tão comum, mas... - Eu não sabia o que dizer, realmente não sabia, era uma situação tão incomum e eu nunca fui boa em conselhos, então uma luz me veio em forma de pergunta. - Você tentou contar para ele? - Ela me olhou com seus olhos cheios de lagrimas, mordi os lábios e a ouvi falar.

- Eu tentei... Sansa eu quero te pedir algo, mas antes de te pedir eu vou lhe contar porque vou pedir.

POV: Arya

Inicialmente meu plano era matar Sansa, mas eu não pude fazer. Não por ela ser minha irmã, mas porque meu coração desejava se abrir e depois que fugi de casa eu só convivi com homens, ou seja não encontrei ninguém a quem pudesse confiar minha dor e toda ela foi guardada no fundo de minha alma, mas agora ali falando abertamente com Sansa minhas lágrimas desejavam descer, mas por um orgulho as manti no lugar.

Após minha fala vi Sansa se silenciar, imagino que ela saiba qual seja meu pedido, mas ela não imagina o quanto essa história me dói. Ela abriu a boca e suas palavras saíram.

- Tudo bem Arya me conte e depois me faça o pedido! - A voz dela tinha ansiedade e como meu coração também estava ansioso comecei a falar.

- Quando Jon disse que iria embora eu enlouqueci Sansa, eu não sabia o que fazer, mas de uma coisa eu sabia. Eu nunca mais veria o garoto que eu amava e se eu o visse novamente ele seria um homem. E eu queria que ele se lembrasse de algo meu que jamais pudesse se esquecer...

Flashback; ON

Estava sentada em minha cama, lágrimas desciam inconsoláveis de meus intensos olhos castanhos, eu sentia dúbios sentimentos que se dividiam em dor e ódio. Naquela manhã que eu sonhei que seria tão boa, meu amor e irmão anunciou que iria embora, forá convocado por Lorde Petyr Baelish para sua guarda pessoal e ele mal havia terminado de falar quando comecei a gritar desesperada implorando para que não fosse, minha mãe me deu uma boa surra e me jogou no quarto, agora nem posso me despedir dele. Foi quando uma ideia me ocorreu a mente, era arriscado, mas eu conseguiria. Conferi as horas, pouco mais das onze da noite; abri apenas uma fresta da porta do quarto para que não rangesse e meu corpo magro sem muitas curvas passou sem grandes dificuldades. E passo por passo cheguei na porta que eu ansiava tanto, era o quarto mais distante de todos os cômodos, também era o menor e Jon nunca o trancava. Ele dizia que no dia que alguém precisasse de sua ajuda, sua porta estaria sempre aberta a pedidos. Ele era um garoto tão bom!

Assim que ela entrou no quarto, novamente pela fresta, para que nem as velhas dobradiças de sua casa atrapalhassem seu plano. Ele estava de costas, apenas com uma toalha enrolada na cintura, cantarolava algo que nunca conheci, mas em sua voz se tornava o mais belo dos sons, encostei em seu ombro e coloquei meu dedo em seus lábios para que fizesse silêncio e quando ele virou-se arregalou os olhos de uma maneira intensa e suas bochechas coraram como a de uma jovem moça apaixonada.

- Arya o que está fazendo aqui? Porque não bateu? Não é certo uma moça de família no quarto de homem, mesmo que seu meio irmão, é errado. Sabe que é errado, ainda mais na situação que me encontro. - Ele disse em tom repreensivo, revirei os olhos e balancei os ombros, precisava de coragem. Foi quando ele acariciou meu rosto, senti cada parte do meu corpo se arrepiar e ele disse. - Mas será um segredo nosso, só mais um não é mesmo? - Ele sorriu e caminhou até seu baú e de lá tirou um objeto coberto por um pano. Ele me entregou e sorriu me incentivando, suspirei e retirei o pano rapidamente, então me vejo totalmente surpreendida.

- Uma espada! - Afirmei chocada, ele riu e disse.

- Uma espada ágil, para uma guerreira ágil. Uma espada pequena, para uma guerreira pequena. - Acaraciei seu rosto mal barbeado e deixei que meus dedos livremente passassem pelo seu rosto, ele fechou os olhos e segurou minha mão. Minha voz saiu baixa, não queria quebrar aquele momento.

- Obrigada Jon, eu amei. - Ele ainda de olhos fechados disse.

- Ela deveria ter um nome, todas as grandes espadas tem.

- Agulha. - Disse sem pensar muito, ele sorriu e abrindo os olhos disse.

- É um bom nome, lembre-se do que te ensinei. Adeus Arya, vou sentir muito a sua falta. - Ele disse virando de costas para mim, parecia que queria logo que eu saísse, mas não sairia dali sem cumprir minha meta. Minhas lágrimas escorrerem de meus olhos automaticamente, não pude nem segura-las, com tristeza coloquei a espada sobre o colchão, abracei suas costas e disse desesperadamente.

- Por favor Jon, não me deixe. Eu lhe amo! - Senti os músculos de suas costas se tencionarem e sua voz sair desconfortável.

- Arya, eu não posso mais ficar. Assumo que a vida não foi de todo ruim por ser um bastardo, mas também sou gente e indiferença mata uma pessoa! Eu também te amo, sabe disso.

- Não é dessa maneira que te amo... Amo como homem! - Falei nervosamente, pensei que nunca conseguiria, mas olha onde estou!? Ele se afastou de mim e disse.

- Você nem sabe o que é amar um homem Arya. - Me revoltei por ele duvidar de meu amor e disse.

- Eu sei o que amar um homem, sei que o que sinto por você é amor. Eu te quero sempre perto, nos seus braços me sinto segura, seu sorriso me trás calor e felicidade. Se você está feliz eu estou feliz, mas eu não posso te perder. - Ele negou com a cabeça e disse.

- Arya está confundindo esses sentimentos são causados porque sou seu irmão. - Me irei, já não sabia mais o que dizer para convencê-lo e deixei que meu coração tomasse o controle de minhas palavras.

- Diz que esses sentimentos acontecem por amor de irmão, mas não compreende que não é isso. Amor de irmão não há desejos que seus beijos estalados descessem para meus lábios, amor de irmão não há desejo de dormir ao seu lado sentindo o calor do seu corpo ao meu, amor de irmão não a desejo de... - Parei meu discurso e o olhei ele mantinha seu olhar chocado em mim e então retirei minha camisola, ficando apenas de calcinha e terminei minha fala que pelo olhar que ele dirigia ao meu corpo semi nu, ele já temia. - Amor de irmão não pode haver desejo de lhe dar minha flor. - Ele suspirou e me abraçou.

- Arya... Não faça isso, não posso fazer tal coisa. Papai nunca me perdoria. - Não sei se era impressão minha ou se era apenas uma vontade insana de acreditar que ele retribua meu amor, mas parecia que Jon sofria nos meus braços.

- Será mais um segredo nosso! - Ele me olhou e eu segurei sua mão levando até meu seio, ele calmamente o massageou me arrancando um suspiro.

- Eu não posso fazer isso, você é tão jovem; mas meu coração também deseja ter sua flor. É algo seu que ficará cravado em meu coração por toda minha eternidade. - Sua fala me fez sorrir, então Jon sentia sim algo por mim. Mas era tão honrado que lutava contra, mas eu não vou lutar e também não permitirei que ele lute. O beijei, era meu primeiro beijo, mas minha boca que tanto ansiou aqueles lábios em muitos sonhos havia ensaiado isso, ele retribuiu o beijo de forma feroz, sentia seu pau ficar duro e lhe arranquei a toalha, segurei seu pau e deixei que meu instito me guiasse nos movimentos de vai e vem que fazia. Ele soltou um gemido rouco e baixo.

- Nos iremos para o inferno Arya! - Ele disse com a voz inebriada de tesão e eu disse me ajoelhando de frente para seu pau.

- Se saciar meu coração e corpo me levará ao inferno, irei sorrindo para fila dos que já aguardam. - Ele sorriu e eu olhei assustada para aquele pau róseo que pulsava em frente aos meus olhos, abri a boca e comecei a chupa-lo levemente, ele segurou meus cabelos e escorregou minha boca por toda extensão de seu pau o que me fez engasgar, mas não tinha vontade de parar, o gosto que tinha era saboroso uma mistura salgada com doce.

Ele fodia minha garganta com o pau e gemia relativamente alto, eu massageava sua bolas com carinho, ele tirou seu pau de minha boca e começou a bate-lo em meu rosto fortemente.

- Você gosta dele? O quanto você quer ele minha putinha? - Eu jamais havia visto Jon dizer se quer um palavrão, mas agora ali ele dizia de uma maneira sexy que me deixava excitada. Resolvi entrar na brincadeira e disse mordendo os lábios.

- Sua putinha quer muito! - Ele me pegou bruscamente e me pôs no colo, ele passou seu pau pela minha cavidade vaginal e mordeu meus lábios.

- Você quer muito então? - Ele me sentou em cima de sua mesa e abriu minhas pernas, se encaixando ali. - Pede pro seu dono te enfiar ele todinho. - Mordi os lábios excitada, eu jamais em toda minha vida pensei que isso podia ser tão bom.

- Enfia ele todinho na putinha, enfia! - E sem dizer mais nada ele me penetrou de uma só vez, o que me fez soltar um grito contido, lágrimas escorreram de meus olhos e cravei minhas unhas em seus ombros precisava dele, mas não imaginava que doeria tanto. Ele mantinha leves estocadas quase imperceptíveis de movimento, minha vagina já estava se acostumando com a dor e eu disse. - Mais rápido, por favor! - Ele me beijou e continuou com os movimentos leves como uma tortura e disse.

- Você é o que minha?

- Sou sua puta! - Exclamei sentindo a fisgada do seu pau entrando mais fundo e mais rápido.

- E eu sou?

- Você é meu dono! - Exclamei excitada, ele bruscamente me pegou no colo e foi forçando seu pau para dentro de mim, seus movimentos agora eram rapidos e fortes o que estava me fazendo gemer de maneira perigosamente alta, mas no momento nada mais importava, eu me sentia completa. Eu rebolava e quicava para lhe ajudar com os movimentos, sua boca mantinha-se em meu pescoço, me enlouquecendo e seus movimentos nunca paravam.

Jon me pôs na cama após quase 20 minutos de puro prazer. Ele me colocou de 4 e novamente eu senti a dor da penetração, mas dessa vez ele não teve pena me fodia com força enquanto dava tapas fortes em minha bunda, eu não estava aguentando de tanto gemer, da maneira que podia eu o ajudava nos movimentos, mas aquilo estava sendo tão bom, que meu corpo eu já não controlava mais. Até que de repente tudo parou, ele retirou seu pau de dentro de mim e um líquido quente atingiu minha bunda. Ele havia gozado, mas antes que pudesse me deitar confortavelmente na cama, ele deitou-se abaixo de mim, pôs as duas mãos em minha bunda e puxou minha vagina para dentro de sua boca, ele lambia, chupava, até dava leves mordidas, ele havia penetrando dois dedos dentro de mim e sua boca mantinha-se em meu clitóris, me enlouquecendo, senti minhas pernas bambearem e uma escuridão tomou minha visão e de repente eu sentia uma grande quantidade de líquido quente sair de mim. Eu havia gozado e que sensação maravilhosa é essa. Eu estava extasiada, o sono tomava conta de todo meu ser, mas enquanto não puxei Jon para perto de mim, não me deixei descansar.

- Eu nunca vou te esquecer Arya!

- Eu te amo Jon e eu vou dar um jeito de nos encontrarmos novamente, não se preocupe. - E antes que ele pudesse dizer algo eu havia caído no sono.

(*** Ao amanhecer ***)

Acordei com batidas na porta do quarto e olhei para o lado da cama para constatar que não foi um sonho. Ao me encontrar nua e na cama dele, sorri de maneira boba.

- Foi real! - Mas após constatar a realidade dos fatos, constatei também que Jon havia ido embora e lágrimas grossas desceram de meus olhos. As batidas na porta continuavam de maneira intensa, revirei os olhos e me vesti.

- Sansa, o que quer aqui? - Perguntei para aquela que era também culpada por eu perder meu anjo.

- Acho que o mesmo que você, vim me despedir de Jon...

- Ele já foi! - Disse a interrompendo.

- Eu sei que já, papai me disse que ele foi pela madrugada, mas como você imaginei que sentir seu cheiro outra vez, seria uma boa despedida. Papai também que havia algo diferente nele, uma felicidade encontrada, mas também perdida. Ele disse que Jon está sofrendo por amor, ou seja por perder Ygrite. - Revirei os olhos me lembrando da ruiva, que falava ser sua noiva. Suspirei e disse.

- Ele não sofrerá por Ygrite muito tempo, ela é só mais uma na vida dele. - Sansa soltou um risinho e disse.

- Com certeza, ele não vai sofrer sua falta. Ela está se mudando para o Vale, apenas para ficar com ele. Ela me contou ontem a noite! - Senti meu coração se quebrar, Ygrite estava indo atrás dele e eu não podia fazer isso, pelo menos não por enquanto. Sansa tagarelava um bom bocado de coisas, que eu já havia perdido a vontade de ouvir, olhei para a mesa e vi um envelope escrito meu nome, o segurei contra o peito, era a letra bela e garranchada de Jon.

- Avise a mamãe que me sinto doente e não desejo me levantar. - Me joguei na cama de Jon e ali fiquei, ela me olhou e disse.

- Arya, mas esse é o quarto de Jon. - A olhei e disse mortalmente.

- Não é mais! Agora é meu quarto. - Eu jamais iria sair dali.

E dois anos foram passados lentamente, eu chorei por cada segundo desses anos, algo havia morrido dentro de mim... E o nome que estava escrito na lápide, era Felicidade.

- Arya, desça aqui agora. Preciso que vá até a venda e compre uns legumes e verduras velhos, para fazer a sopa de seu pai. - Revirei os olhos e me levantei, sai do quarto nunca esquecendo de tranca-lo, aquele lugar era só meu e de Jon!

O caminho da venda até a minha casa era tão miserávelmente distante, que eu já sentia meus pés latejarem. Foi quando uma voz grossa gritou atrás de mim.

- Venha cá putinha. Reconheço uma puta de longe, te dou duas moedas de prata para chupar meu pau! - Me virei e vi aquele rosto disforme, seu sorriso era torto e ele era tão grande quanto um monstro. Sorri e disse debochada.

- Vejo que sua visão não está lá grande coisas, não sou puta alguma sou uma guerreira. Uma guerreira pequena e ágil. Enfie as duas moedas no cú que lá elas caberão melhor. - Ele riu de maneira alta e divertida, eu gostei do som que sua voz causou aos meus ouvidos, eu havia achado a muleta que cuidaria de me ajudar a não desistir de tudo.

- Gosto de você putinha, porque não faz uma proposta aos seus pais. Os deixaremos ricos, caso nos entreguem você, para trabalhar como escrava de Gregor Clegane. Sou o Cão de Caça, amanhã mandarei alguém te buscar. - E eu sorri, depois de dois anos eu sorri, cão de caça havia acabado de me chamar para ser escrava, mas essa era a chance que me faltava para tentar ressuscitar Felicidade.

- Eu sou Arya Stark...

- Daria uma ótima puta garota Stark. - Eu novamente sorri, ele não fazia ideia de como eu daria uma ótima puta.

Flashback: OFF

- Depois disso eu corri para casa como se minha vida dependesse daquilo, eu convenci mamãe a me vender, disse que fome ela não sentiria mais e que eu não me importaria porque eu já não tinha vontade de viver! Ela aceitou, mas no dia seguinte os dois idiotas que ele mandou buscar-me, te escolheram, pois o Cão de caça havia apenas falado, levem a garota Stark. E os idiotas acharam que era você e novamente você me atrapalhou, primeiro tratando Jon como o homem invisível e depois retirando de mim a minha muleta. - Ela estava com os olhos parados nos meus e antes que ela falasse algo eu disse. - O pedido que quero te fazer, é me deixe ser feliz Sansa hoje aos 21 anos tive tão pouca felicidade. Eu gostaria que se afastasse do Sandor e deixasse ele para mim, você pode ter qualquer um a hora que quiser e eu não quero qualquer um, quero Jon, mas se não posso tê-lo quero Sandor.


Notas Finais


Revisão incompleta... Mas espero que gostem 😍 e não esqueçam de dar aquela animada para a autora...


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