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História O Menino que não enxergava (Sendo Revisado) - Mais um


Escrita por: ThaN1 e Park_Stylison

Notas do Autor


Voltei cedo.
Pois é nem eu acreditei que voltei cedo, se falamos nas notas finais.
Qualquer erro me desculpe.
Saranghae <3

(REVISADO)

Capítulo 2 - Mais um


– Mãe, ele não vai durar muito. – Falei para ela que olhava para mim impaciente com aquilo, ela mesmo sabia disso, eu não deixaria um cego estudar naquela escola. – Você sabe disso?

– Filho, ele vai durar sim. – Diz com um sorriso no rosto, ela sempre sorria para manter a calma e não avançar em meu pescoço. – Ele vai se acostumar rápido.

– Mãe, eu só estou evitando de que alguém se machuque. – Digo, eu não gostava de pessoas com deficiência, não tinha nada contra, mas depois que um caso ocorreu comigo, eu passei a evitava de ter pessoas assim do meu lado. – Você se lembra do que aconteceu com o último que venho para cá?

Ela apenas me encarava e nada falava, sabia que ela sabia, até porque ela está lidando com um processo nas costas por causa daquele caso e bem ela sabia que fui eu que fiz tudo aquilo com o coitado do menino surdo. Ele saiu tão machucado daqui que me doeu por dentro, mas não fez eu mudar meu raciocínio sobre esse tipo de pessoa, eu odiava eles, eu odiava principalmente os mudos.

– Olha, sei que você não gosta de pessoas assim. – Diz se levantando e seguindo ao meu lado. Minha mãe não era muito presente em minha vida, diferente de minha avó, mas ela ainda me conhecia mais que ninguém o meu problema com pessoas assim, até porque fui eu que chorei em seu ombro. – Mas tenta dar chance a esse. – Pegou em meus cabelos e dando um sorriso para mim, me passando confiança. – Eu pesquisei sobre ele e tudo, ele não vai precisar de sua ajuda por muito tempo e até vou por uma pessoa só para ele. Eu quero dizer que você vai nem notar ele depois dessa semana.

Eu me lembro disso que ela falou para mim a uns seis meses atrás quando entrou o surdo, ela dizia que ele não ia nem se preocupar em falar comigo, o que realmente aconteceu, mas eu não fui com a cara dele. Na verdade, eu não vou com a cara de todas pessoas que são assim, e não vai ser diferente dessa vez.

– Vamos agora, pois ele deve estar nos esperando. – Ela segue pela porta e eu sigo em sua direção.

Seguimos em silêncio na direção por dentro da secretária, percebo um menino de pé do lado de uma mulher. Ele era pequeno, seus cabelos escuros como o negro da noite, tinha uma pele leitosa, olhos tão negros quanto a noite, que dava um ar de ser muito jovem. Quando fico de frente para ele, fiquei olhando aqueles olhos sem ao menos saber se ele realmente não enxergava já que me encarava, seus lábios eram grossos e com um forma de um coração.

– Boa tarde. – Falou minha mãe de forma doce e sociável, como ela conseguia ser assim se eu sou diferente dela. – Sou a diretora Kim Soeyun. – Lhe dá um sorriso que é contribuído pelo menor em sua frente, que se vira para a mesma com um sorriso no rosto.

Ele esticou a mão na esperança de que minha mãe apertasse ela, mas sabia que isso não ocorreria. Minha mãe tem um sério problema de tocar em pessoas que não seja de sua família, ela sempre tentou resolver esse problema, mas nunca conseguiu. Por fim, eu apertei sua mão para deixar minha mãe mais descansada.

– Sou o Kim Jongin. – Percebo que seu susto por não ser a mão da minha mãe, ele dá um sorriso. Normalmente eu não retribuiria, mas sua mãe estava ali e eu não iria fazer isso, pois queria passar uma boa impressão de nossa escola. – Sou o presidente de classe, pode me acompanhar?

Sigo com ele até a sala falando de forma calma para ele entender tudo que eu falava, ele apenas concordava com a cabeça e nada questionava. Quando chegamos para aula o professor apenas confirmou com a cabeça para nós entramos, eu pedi para ele se apresentar e ele fez. Ele sentou em umas das primeiras cadeiras reservada para ele, e eu sento em meu lugar, lindo e bonito fundos com janelas.

Eu sempre era o último da cadeira da janela, aquele jugar ganhou título de meu desde que entrei para a escola. Eu gostava de sentar ali e observar as árvores que se encontravam no pátio da escola, apesar de ser inverno elas eram lindas por ter apenas os galhos, eu esperava nevar, o que esse ano iria acontecer apenas daqui dois meses. 

– Mais um para sua lista? – Sehun  deu um sorriso, tirando toda a minha concentração das árvores. Sehun era o meu melhor amigo, ele sempre esteve do meu lado, ele não era igual a mim que não gostava de pessoas assim, até porque ele já foi um.

Ele foi um dos únicos que eu me simpatizei dessa espécie defeituosa de ser humano, me lembro quando nós se conhecemos, ele ainda era surdo e sempre estava do meu lado. Eu no começo tinha o plano de acabar com ele por um tempo, até conhecer mais ele e sua história, e ver como ele sofreu, mas ainda não tinha mudado minha percepção de pessoas assim.

– Pois é. – Dou um sorriso olhando para o menino que estava atento pela explicação do professor. – Acho que ele não dura uma semana. – Dou uma risada em lembrar do último que durou apenas quatro dias.

– Aposto que ele dura mais que isso. – Falou ele me observando, ele sempre era otimista em relação a deficiente, ele sempre dizia que duraria mais, mas nunca acontecia. – 20 wons?

– Ok. – Dou um sorriso, como sempre vou ganhar esse e já no recreio iria preparar meu plano.

Era sempre assim, chegava um deficiente e não durava muito com o bullying que eu mandava fazer sem ao menos ser culpado disso. Eu era aquele tipo que mandava sem ao menos mexer na carne que estava preste a morrer, eu era aquele leão que esperava o alimento morrer para depois comer.

Sigo com o Kyungsoo em meus ombros até os armários, eu precisava deixa ele ali por enquanto, para poder resolver tudo com os outros garotos, tudo que precisava para mandar o cego embora. Peço para ele me esperar aqui que já iria voltar, e voltava com um plano bom para me livrar do mesmo.

Caminho em direção onde sempre iria quando tinha um deficiente na escola, para a turma dos revoltados. Eles eram as melhores pessoas para esse cargo de torturar um deficiente sem sentir remorso, eles eram os melhores já que suas famílias nem se preocupavam com eles para aparecer quando forem chamado na direção. Você só encontrava eles em dois tipos de lugares, o primeiro nos fundos da escola onde eles passavam a maior parte do tempo fumando e matando aula ou no terraço onde acontecia as brigas de gangues rivais para dominar a escola, que vamos dizer já é minha e eles só são meus capangas.

Sigo para os fundos da escola, lá estava o mais temido de todos valentões, mas não para mim, ele era apenas mais um que eu podia destruir com apenas um mandar e todos sabiam disso, até ele. Paro em sua frente e já recebo um sorriso dele, ele sempre esperava um serviço meu, já que eu era o único que podia oferecer dinheiro ao invés da bunda.

– Que surpresa agradável. – Ele se levantou tirando de seu colo duas garotas que tinha a saia do uniforme curto e a camisa desbotoada até fazer um decote. – Sabia que iria me procurar, mas não tão rápido assim.

– Taekwoon não estou de brincadeira hoje. – Digo franzindo meu rosto e ele apenas ri de minha expressão. – Você tem apenas uma semana para tirar aquele cego de minha escola. – Falo sério demais, fazendo o mesmo cair na gargalhada.

– Bom, o que devo cobrar agora? – Fez uma cara de pensativo, sabia que viria bomba como sempre, a última vez ele me pediu quase 1000 wons para o serviço, claro que eu aceitei. – Bom, eu tenho duas formas de pagamento, em dinheiro ou em uma noite de amor. Como eu sei que você é virgem. – Franzi o cenho e o mesmo riu com a minha cara. – Que tal o mesmo preço da última vez, mas dessa vez quero aquele cego para mim, vamos dizer que quero a virgindade dele.

– Fechado. – Não hesitei em nenhum momento, para mim não importava com o que ele faria com aquele cego, apenas queria ele longe de mim o mais rápido possível.

Tudo que eu queria é ter que limpar essa espécie do planeta, eles são inúteis igual uma lesma, só existem para dar trabalho e nem ao menos tem como trabalhar ou algo assim. Eles só sobrevivem nas costas dos outros, além de já nascerem como aposentados e não precisar lutar para sobreviver e quando você vira amigos ou se apaixona por eles, só fazem você ser usado por eles e nada mais que isso, eles só servem para acumular o planeta.

– Ok. – Taekwoon dá um sorriso e apenas levanta a sua mão levemente para frente. – Acordo fechado.

Eu a perto, ele sempre fazia um ótimo trabalho em relação a pessoas assim, ele não sentia remorso e nem nada, em machucar elas e eu? Bem eu não sentia, já que não sou eu que encosto nelas e nem nada do tipo. Tudo que eu quero é que aquela escola esteja limpa como qualquer outra coisa no mundo.

Eu não entendo o nosso governo, eles têm as escolas especializadas para esse tipo de pessoas, mas inventa que uma lei que diz que eles são normais – o que não é verdade – para frequentar a escola normal. Eles deveriam revogar essa lei, assim não preciso machucar esse tipo de pessoas e nem ao menos me preocupar em passar apenas uma semana torturando elas. Eu não gosto, mas sou obrigado a fazer isso e como qualquer pessoa que tem sã consciência que também percebe o mesmo que eu.

Sigo de volta onde deixei o cego, ele ainda estava no mesmo lugar onde deixei, mas agora com duas companhias, Baekhyun e Chanyeol, os dois que sempre são a favor dos deficientes. Eles não podem ser os melhores lutadores, mas sempre tentam acabar com a violência dos deficientes na mão e sempre acabam apanhando.

– Não confie nele. – Foi a única coisa que eu escutei quando cheguei, sei bem que eles estavam falando de mim, parece um déjà vu, já que sempre é assim quando chega um novo aluno deficiente.

– Por quê? – Falei chegando perto, eles tomaram um susto ao me ver, eles tinham medo de mim, todos tem medo de mim, eles eram apenas uns babacas que queriam igualdade para pessoas diferentes. – Por que ele não pode confiar em mim?

– Por nada. – Os dois saem assustados comigo e eu sabia que não iam me enfrentar, até porque não é a primeira vez. – Vamos. – Falou para o maior saindo de perto do cego.

Depois que acabou as aulas, sigo com ele em direção a saída, já estava me moendo para sair daquele lugar e acredite queria ir para casa e não ficar pensando nisso, eu sempre fico de mal humor quando chega um deficiente da escola.

– Vamos para casa? – Falou um menino que parece mais jovem que nós dois e tinha um sorriso no rosto.

– Vamos sim Wonsik. – Diz ele sorrindo para o menor que pega sua mão e coloca em seu ombro. – Até amanhã Jongin.

Demoro para raciocinar tudo que estava acontecendo, primeiro queria saber quem era aquele menino em sua frente, ele parecia mais novo que ele, mas não eram muito parecidos. Podem ser irmãos ou amigos, mas eles parecem próximo de mais um com outro, então fico com irmão.

– Hm? – Olho para ele meio confuso e entendo o que ele tinha me falado. – Até.

XX

 

Estou deitado, tudo o que vem em minha mente são problemas e mais problemas da vida, não que eu tenha muitas, já que tudo resolvo com dinheiro e dinheiro para mim não falta. Tudo eu conseguia através de dinheiro, eu até agradeço por ser assim tão fácil, mas agora eu só precisava tirar aquele cego da minha vista e minha vida vai voltar ao normal.

Escuto a batida na porta, dou um sorriso assim que vejo a pessoa entrando, ela segue em minha direção e com um sorriso no rosto, ela sempre vem me ver. Ela senta na beira da cama e com um sorriso no rosto, começa a fazer carinho nos meus cabelos, uma mania que ela pegou desde que eu era pequeno.

– Oi meu filho. – Falou minha vó, a pessoa que eu mais amo na vida.

– Oi vó. – Dou um sorriso fraco para a mesma que logo percebe que algo estava errado, não que estivesse.

– O que houve? – Ela, assim como minha mãe sabiam o meu sério problema com pessoas deficientes, então só falei o de sempre. – Mais um? – Falou ela e eu apenas confirmei. – Eu já falei para você parar com esse ódio por aquele...

– Não fala dele vó. – A interrompo antes mesmo de falar o nome da pessoa que mais odeio no mundo. – Sabe vó, eu queria, mas depois daquilo eu não consigo mais gostar de pessoas assim.

– Meu, filho então você não gosta de mim? – Perguntou ela, minha vó também é deficiente, mas diferente dos outros ela não exibe a deficiência para as pessoas, ela apenas não tem uma perna e para mim não é uma deficiência.

– Você é diferente vó. – Digo para a mesma que me olha ainda nos olhos. – Eu só não quero eles na escola.

– Tudo bem meu filho, mas lembre-se que você está destruindo uma vida. – Fez uma pausa, se levantando e virando para mim. – Não é porque que você tem um passado ruim que você precisa fazer o dos outros serem no futuro. – Aquela frase me pegou de um jeito que nem eu ao menos saberia responder daquela forma, mas o mais engraçado é que ela sempre está certa. – Vem, vamos comer.

– Estou sem fome. – Eu não estava sem fome, mas não queria encarar meu pai, hoje é o único dia que ele janta com a gente para ser uma família feliz, mas que no fundo não é. – Mais tarde como algo.

Ela sai sem indagar nada, ela sabia o quanto eu e meu pai tínhamos um relacionamento difícil depois de um acontecimento em minha vida. Esse que eu sonho quase todos os dias, esse que sempre vem nos meus pensamentos e que sempre me atormenta quando quero tentar ser feliz.

Com ele veio o ódio de deficiente, o ódio de amar e ser amado, mas por pessoas desconhecidas. Minha mãe sempre dizia que quando temos um trauma de infância sempre carregaremos para o resto de nossa vida e isso era uma verdade que não posso fugir.

Me lembro de minha vó estar do meu lado quando tentei pela a primeira vez me matar, sei que naquele tempo foi uma bobagem e que não repetiria nunca mais esse ato, mas para mim parecia mais certo acabar com a minha vida do que ficar sofrendo por alguém que me enganou. Hoje eu só carrego esse sofrimento através do sonho e o ódio, sei que posso ser vergonhoso por ser assim, mas ninguém sabe mais do que eu o quanto eu sofri e digo ainda sofro por um amor que é uma ilusão.

O parque mais lindo que alguém pode vim em sua vida, ainda mais com a pessoa que você ama, ele parece ainda mais bonito, tudo faz você sentir ainda mais apaixonado. O sorriso dele era tudo que meu dia podia ter, seus olhos e bocas podiam ser perfeitos, mesmo não tendo voz para dizer o quanto o lugar era bonito, seus olhos falavam por ele mesmo.

Nós estávamos sentados na mesma árvore de sempre, seu sorriso e seu rosto jovial era a melhor das coisas que alguém podia olhar. Ele pega em minha mão, olhava nos meus olhos e eu apenas sorria como bobo com aquilo, se amar fosse isso, eu queria amar ele para sempre.

– Você me ama? – Pergunto para ele, seus olhos brilham com a pergunta.

“Amar é tão significativo, que não consigo identificar. ” Respondeu ele em sinais, eu apenas ri de sua forma de falar.

– Mas me responda. – Olho para seus olhos, em um piscar de olhos o cenário em nossa volta se transforma em um quarto de hospital e o mesmo está deitado em minha frente e me encarava tão insignificante que me dói o coração. – Você me ama?

– Eu... – Ele fez uma pausa tentando se recuperar da cirurgia para a colocação de cordas vocais, ele agora poderá falar comigo. – Eu não te amo.

Acordo apavorado, olho para um lado e para o outro, eu tentava respirar pela dificuldade daquele sonho teve no meu bem-estar, mas sabia que aquilo nunca foi um sonho, mas uma realidade que tive. Eu me sentei um pouco ofegante e ponho minhas mãos no rosto tentando me recompor desse sonho, desde aquele dia nunca mais fui o mesmo.

Ter um trauma é a pior coisa que alguém pode ter quando é jovem, meu trauma fez com que eu me esquivasse de relacionamento e de meu ódio por pessoas deficiente crescesse. Você pode me achar um babaca por pensar assim, mas se um deficiente te engana todos irão fazer a mesma coisa com você, eles são oportunistas e sempre querem coisas de você, todos são iguais.

Me levanto e sigo para o banheiro, me olho no espelho, como é possível um sonho deixar você tão acabado? Não só um, mas todos os dias eu sonho com o mesmo sonho, às vezes é difícil suportar, outras vezes eu apenas acordo desse jeito. Molho meu rosto e abro a porta do espelho retirando de lá dois comprimidos que são de recomendações do meu psiquiatra.

Eu estou nesse tratamento a mais de um ano, mas nada adianta, esses sonhos sempre voltam. Meu pai disse que é a culpa de eu ter pego seu dinheiro para bobagens de minha vida, eu não tiro a razão dele, pois é a verdade, eu nem conseguia mais olhar para ele. Me sinto culpado por tudo, eu me sinto tão inútil que nem mesmo as palavras de minha vó adiantam, meu pai até tentou esquecer tudo, mas sempre que tinha uma briga ele jogava em minha cara o quanto eu já fui trouxa, ainda na adolescência.

Melhor coisa quando estou assim é tomar um banho gelado, ele tira qualquer mal que você possua, ele tem um próprio mundo onde te isola de tudo e de todos. Quando você sente a água batendo em suas costas faz com que aquilo seja melhor do que um abraço ou algo do tipo, tudo que você sente é deixado para atrás e nenhuma emoção pode te atingir. Uma vez meu psicólogo me falou que o banho é a melhor solução para uma crise e pensei que ele era o louco, mas quando eu tentei pela primeira vez, vi que era verdade, por isso nunca mais duvidei do senhor JongDae, ele sempre sabe das coisas.

Depois do banho pego meu uniforme que sempre está passado no mesmo lugar de sempre. Já virou um habito os empregados fazerem tudo para mim, eu tambem não queria prejudicar seus serviços. Meus pais quase não aparecem em casa, na verdade eles só aparecem para comer toda segunda e durante a semana apenas a minha vó fica comigo e eu não reclamo, pois ela não gosta de se meter na minha vida.

Sigo em direção a escola depois que tomo café com minha vó, ela conversava como suas amigas estavam mais jovens do que nunca e que achava um absurdo elas fazerem plásticas na idade delas. Eu só ria do seu comentário, minha vó sempre fala de um jeito que qualquer clima ruim na casa acabe, mesmo que seja uma das piores, ela sempre vai estar ali para acabar com ele.


_X_


– Bom dia. – Sehun venho em minha direção, ele normalmente sempre está rindo e feliz com a vida, não por menos ele já achou o amor de sua vida. Luhan. – Parece que já tem alguém te esperando.

Olha para o portão da escola, lá se encontra o cego e o seu irmão, eles pareciam em um papo bastante interessante, pois riam sem parar, se alguém olhasse para ele nem perceberiam que era cego. Seu irmão fala algo em seu ouvido e ele se vira para mim, mas sendo orientando pelo irmão, que apenas ria da cena.

Caminho na sua direção, por um momento fecho minha cara, ele era de certa forma bonito, o que eu estou pensando? Só posso estar  louco. Seus olhos estavam em minha direção e de certa forma era assustador como ele me olhava, nem por isso baixei a guarda para ele, parei em sua frente e na frente de seu irmão.

– Está entregue Hyung. – Falou seu irmão que apenas acena para mim e eu ainda faço uma cara de desinteressado para ele. – Até mais tarde.

– Vamos. – Falei seco para ele e o mesmo apenas riu do meu ato.

– Vamos. – Diz ele em meio a um sorriso, por que tanta felicidade? Não entendo, eu virei palhaço? 


Notas Finais


Bom eu queria falar tanta coisa nesse capítulo, mas deixei um pouco para serem distribuídos durante a fanfic. Eu não sei quantos capítulos irão ter na fanfic, ela é longa a unica coisa que posso falar, mas acho que não passa de 30 capítulos.
Como podem ver esses dois capítulos foram apenas para conhecer mais os personagem como eles são e a relação deles, perceberam que um é bastante diferente do outro e isso me deixa feliz como autor, pois só quem escreve sabe como é difícil escrever dois personagens de personalidade diferentes e vamos dizer esse Jongin vai mudar muito durante a fanfic e vocês vão ver.
Os próximos capítulos não começa muito forte o Kaisoo, pois eles acabaram de se conhecer tals, mas já começa o trabalho do Taekwoon, mas nada que vai chocar você, pois acho que vão até rir, tá parei de falar um pouco. Ainda nos próximos capítulos vai ter momentos fofos, mas aquele fofo discreto até porque tem que ser um negócio lento e confortante.
Sobre a fanfic, como ela surgiu. Bom eu estava escrevendo uma fanfic do EXO antes e quando eu terminei ela semana passada, eu botei em votação qual seria a próxima fanfic. A ideia dela surgiu de um dorama, Angel Eyes eu amo demais esse dorama e vai ter partes que tem aqui no dorama, quem assistiu vai perceber, mas nada que fuja do Trama que eu vou trazer, já que é totalmente diferente a história uma da outra. Essas cenas estão mais para frente, ela são nos momentos Fluffy, pois o Fluffy desse dorama é muito lindo e fofo.
Toquei a capa esperam que gostem dela.
Acho que já falei demais.
E não se acostume de eu vir cedo, pois isso raramente acontece e acredite quando digo que é raramente porque é. Eu ainda não sei se vai ser um capítulo por semana, já que é muito complicado para mim que essa fanfic tem mais de 3k de palavras e isso para mim é um recorde, mas espero att toda semana nas quartas-feiras, ai substitui a outra que eu terminei.
Vou indo lá;
Fiquem na paz do Líder N e Suho e que eles lhe protejam.
Saranghae <3


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