Fim de semana, que delícia, só passeios por esse lugar lindo e muito café.
Levantei me espreguiçando como um gato, coloquei uma blusa comprida que vai até o joelho e desci para a cozinha.
Coloquei água ferver e estava pegando a vasilha que contém o pó de café quando a companhia tocou.
Prendi o cabelo num coque e fui abrir num reflexo.
Assim que ela se abriu totalmente, tomei um belo de um susto, o Igor estava ali.
- Posso entrar? - ele pediu tocando meu braço que estava no batente da porta.
- Pode. - dei passagem para ele.
Ouvi um barulho na escada e meu lindo vizinho estava descendo com um sorriso no rosto.
- Que porra é essa Flávia? Passei uns dias sem conversar direto contigo e tu já tá me traindo? - ele perguntou furioso.
Comecei a gargalhar.
Primeiro: não temos nada sério, ou seja, nada de traição.
Segundo: Não devo satisfações da minha vida.
Terceiro: nós nem nos falamos nos últimos dias.
Quarto: ele não tem direito de ficar irritado.
- Olha aqui queridinho, sou solteira e desimpedida, posso tranzar com quem e quando eu quiser. - respondi calmamente.
Ele me fuzilou com os olhos e foi para cima do gatinho.
- Isso já é demais. Saí de cima dele. - Sofi apareceu na sala colocando ordem na porra toda.
- Ela tava me traindo, e você sabia disso dona Sofia? - ele olhou mortalmente para ela.
- Na verdade, essa trouxa estava chorando ontem porque ninguém respondia ela, e eu que tranzei com o vizinho gostoso. - ela deu um sorriso vitorioso.
Eu fiquei envergonhada, corei rapidamente, e ele ficou confuso.
Se levantou rapidamente e se aproximou de mim.
- Flávia, eu e você não temos nada sério, não sou obrigado a te responder sempre que você manda uma mensagem besta. - ele disse em tom cortante.
- E nem eu manter a nossa relação sexual, não quero mais ter nada contigo, muito menos sexo. - respondi igualmente.
Ele ficou chocado, não esperava essa reação de mim.
Ele deve estar se achando o deus do sexo, das putas, mas ele se esquece que todo homem sabe tranzar, e com exceção dos gays e dos comprometidos, eu posso pegar quem eu quiser.
Dei um tapa em sua cara e meu vizinho o colocou para fora da minha casa.
- Não quero te ver nunca mais. - gritei.
O Igor só virou as costas para nós e caminhou para seu carro.
- Agora, eu preciso tranzar, e quero você. - puxei a Soh.
- Isso é interessante. - o gostoso foi abrindo o zíper de sua calça.
Peguei em suas mãos e os puxei para meu quarto.
Tirei a pouca roupa que estava vestindo e eles fizeram mesmo.
A nossa urgência era mútua, e isso é interessante.
Seu membro pulou rijo da cueca, e eu lancei um sorriso safado.
- Quero você sua puta. - ele veio para cima de mim.
Sua mão foi logo para minha intimidade, e ela certeza que vinha em cada toque dele, me deixou excitada.
- Sofia? - chamei rouca.
- Sim. - ela respondeu.
- Chupa ele. - ordenei.
Ela colocou o pau dele em sua boca e eu me sentei na cara dele.
Sua língua logo invadiu minha intimidade, e em pouco tempo meu corpo estremeceu e eu gozei.
- Você é uma delícia. - ele comentou e eu sorri.
Ele colocou me colocou de quatro e meteu fundo em mim, me fazendo arquear as costas ainda mais.
A Sofi deitou em minha frente e abriu suas pernas, me convidando a chupá-la.
Me apoiei em meus cotovelos e agarrei seu quadril.
Coloquei minha língua para fora e dei início na brincadeira.
Ela logo gemeu alto e eu me aproveitei disso para pressionar ainda mais seu clitóris.
Em pouco tempo seu leite foi derramado, e eu tomei tudo obedientemente.
Aproveitamos um pouco mais nosso vizinho gato, gostoso e maravilhoso, e depois tomamos o café da manhã.
Assim que nos damos por satisfeitos, nós três nos arrumamos e fomos passar algumas boas horas calmas no Vondel Park.
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