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História O Mistério de Oliver - Ajuda


Escrita por: RakeWoodenberg

Capítulo 5 - Ajuda


Chegando em casa mesmo com a áurea triste que nos rodeava, tínhamos algo para fazer.

Pra entrar em um clima legal enquanto Eleonor estava no quarto trocando de roupa, procurei na internet pelo celular uma música de Strip-tease, pluguei meu celular no Microsystem, escutei passos na escada e já fui ligando e começando, delicadamente e sensualmente a tirar minha camisa.

-Oliver, está louco, mas que coisa broxante- Diz ela da escada rindo sem parar da cena.

Rapidamente tirei a musica, terminei de tirar a camisa, e ela de descer as escadas, nos olhamos profundamente, começamos tudo novamente, uns abraços, beijos, até que chegamos aonde paramos, ela sem sua blusa e sem sutiã, continuamos nos beijando, ela pegou minha mão que se encontrara em sua cintura e colocara em dentro de sua calça, dava pra sentir o calor que passava pela sua calcinha, rapidamente pego a mão dela e coloco no mesmo lugar em mim, e continuamos nos beijando, e beijando, e nossas mãos no calor da intimidade um do outro, ela já havia sentido meu membro ereto pulsando, procurando por prazer, e ela acariciando-o gentilmente como alguém experiente, e eu acariciando suavemente seu clitóris.

Retirei minha mão de perto de sua buceta, pequei ela no colo imediatamente ela também retirou a dela, e levei a no colo até o meu quarto, chegando lá já fui dizendo a ela.

-Eleonor, eu ainda sou virgem- Digo envergonhado da situação.

-Não se preocupe depois de hoje não será mais, caso você não tenha eu trouxe a camisinha, e a colocarei de um jeito totalmente diferente do habitual- Disse ela num tom totalmente sensual.

-Olha estou com um pouco de medo e anciosidade ao mesmo tempo- Digo com uma voz tremula.

Sem falar mais nada ela foi tirando sua calça, e juntamente sua calcinha de um jeito sexy. Dava pra ver como a natureza foi boa com ela, era uma visão do céu aquilo reluzia em meu olho, não conseguia pensar em nada a não ser querer estar fazendo um delicioso oral, não demoro muito a colocar minha boca em seu clitóris e passar a língua carinhosamente em todas as direções, ferormonios a flor da pele naquela área, a cada passar da língua ela soltava pequenos gemidos o que me encorajava a continuar ali e não parar nunca mais, era meu primeiro contato e já estava amando aquilo tudo.

Dei uma parada para tirar minha calça e ela já foi colocando sua mão em meu pau duro como pedra, ela já foi logo fazendo movimento com sua mão, quando terminei de tirar minha roupa, ela já estava com meu pênis dentro de sua boca eu sentia sua úvula na metade do meu pênis que descia mais um pequeno pedaço pela garganta dela, aquilo foi incrível, nunca tinha sentido nada parecido antes, já estava ansioso para saber como era meter realmente.

Ela parou o serviço, pegou a camisinha que estava dentro de sua bolsa e eu sem saber o que fazer enquanto fui batendo uma.

Ela se virou pra mim e disse –Nossa pra quem não nunca fez nada, você anda treinando muito- e nesse instante eu paro e ela diz –Não, continua eu to gostando dessa cena- então eu recomeço e ela pega aquela camisinha coloca na vagina, e eu vendo essa cena fiquei mais excitado ainda.

-Vem aqui- Disse ela com uma entonação de gemido.

-Irei te levar ao céus- ela complementa.

E então vou até ela, ela rapidamente manda eu me deitar, foi pegando novamente minha rola, e coloca suavemente em sua vagina, nesse momento senti algo, totalmente diferente, era como se a dor e o prazer estivessem ligados e essa ligação era o que eu estava sentindo, ela dava umas gemidas, nunca tinha visto em filmes nem vídeos nenhum homem gemer, mas eu gemi de prazer loucamente, estava vendo o que eu perdi por medo, vergonha de meu corpo, porque eu achava meu amigo tinha um tamanho inconveniente, mas na pratica vi que não, ela ia subindo, abaixando, aumentava e diminuía a velocidade e eu sentindo muito prazer até que ela parou e disse -agora você terá um presente- e se virou, ficou de quatro, quase que institivamente coloquei meu pau em um lugar virgem, era o “cu”, comecei a fazer os movimentos que via em filmes adultos, ela gemendo, eu gemendo,  ela falando besteiras e eu também bem no seu ouvido, até que senti uma tremedeira e –AHHHHH AHHHHHH- gozei retirei o pau, coloquei a deitada voltei a fazer sexo oral, escorreguei sem querer minha língua por toda extensão de sua buceta, até chegar próximo ao anus, ela apertou minha cabeça com suas pernas e gozou também, levantei peguei a camisinha usada e recheada de semem amarrei e joguei no lixo.

Nos deitamos e conversamos um pouco, até o sono bater e nos dormimos de conchinha do jeito que chegamos ao mundo.

-Amor, acorda, olha o café que preparei pra nós-  Digo acordando Eleonor as 8 horas da manha, já que eu não tinha mais serviço.

-Nossa Oliver, que lindo, obrigada- Diz ela meio sem jeito.

-I’m Aliiiive- meu celular começa a tocar, havia trocado a musica “Without a word” da Birdy, pela “Alive” da Sai, era Natanael.

-Amor, vou atender é o número do Natanael, sirva-se- Digo a ela, indo atender ao celular.

-Oliver, me ajude, não tenho muitos amigos por aqui, preciso muito da sua ajuda para encontrar quem matou Lauren- Diz ele entrando em prantos.

-Olha Natanael, eu irei tentar ajudar você, também não tenho muitos amigos, mas os poucos que tenho, tenho certeza que irão ajuda-lo – Digo quase chorando, pois essa é a chance de eu procurar minha mãe e irmã.

-Muito obrigado, Oliver, me ligue assim que você conseguir eles para ajudar, ligue pra mim depois- Diz ele soluçando.

E Natanael desligou o telefone, voltei para a cama com Eleonor, ela virou pro meu lado, começamos a nos beijar, já estava imaginando o que iria vir pela frente mas foi só aquele beijo mesmo, foi um beijo de despedida, porque ela começa a trabalhar as 9 da manhã, se vestiu e foi pro serviço.

Foi somente um pequeno beijo de despedida, mas me deixou tão excitado, que tive outra ereção, só por imaginar na noite de ontem, foi só encostar e -BAM- um espirro de semem voou, foi uma cena engraçada, mas por não estar acostumado com essa nova etapa da mina vida, era de se esperar, agora, não quero ficar nunca mais sem fazer sexo.

Mas o dia segue em frente como qualquer outro, fui limpar a lambança que acabei de fazer ao encostar em meu pênis, tinha um rastro na cama de liquido até no chão, nunca tinha ejaculado tão longe antes, tive que tirar o forro da cama coloque pra lavar, e fui arrumar o resto da casa.

Desci para a sala e me lembrei de ligar para Husch e seu Marido, para ver se eles já estavam melhor e se eles poderiam me ajudar a ajudar o Natanael.

Eles já tinham recebido alta e Taylor tinha acabado de colocar implantes, e a facada que Husch levou foi só superficial, ele levou 5 pontos.

Contei a eles sobre a minha mãe e minha irmã, e também sobre a cede de justiça de Natanael, eles aceitaram ajudar.

 



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