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História O Morro - O Siri Cascudo


Escrita por: Lactea e ultrafailed

Notas do Autor


Eu de fato enlouqueci, com a ajuda da linda M que é linda. Altos crédito.

Capítulo 7 - O Siri Cascudo


Aí chegou todo mundo, né?

Numa casa de praia enorme tipo coisa de rico, tá ligado? Parecia uma mansão até. Cê não tá entendendo, aquela porra era enorme.

Mas beleza, Mayu meteu o carro naquela fucking garagem e a Yuko também enfiou a komboza lá, bem rápido, vrum!

Aí esvaziou os negócio, as mina saíro tudo empolgada porque elas queria ir na água, mas não podia ainda porque sim. A Japa fez todo mundo caçar seu rumo e guardar suas coisas, não demorando muito pra reunir todo mundo de novo lá fora.

Mayu falava lá os bagulho que ela queria falar, Yuko tava acompanhada de Haruna e as duas tavam super que distraídas com o controle do portão. Sayaka logo lançou um super foda-se pra todo mundo que tava lá e o resto fingia prestar atenção no que a dona da porra toda falava.

— Cês já pode ir, mas olha... não quero ninguém perdido, num sabe nadar é melhor num ir muito pro fundo. TODO MUNDO EM CASA ATÉ SEIS E MEIA, NO MÁXIMO SETE HORAS. PRECISA DE DINHEIRO? EU, MINAMI E YUKO TAMO POR AÍ É SÓ CAÇAR.

As mina concordaro e tudo sumiro rapidinho pro mei daquela praia, com exceção de Sayaka e Paru que não queriam sol. Yuki tava esperando a Mayu lá fora enquanto Haruna e Yuko continuavam brincando com o portão, descendo e subindo aquela porra, puta que pariu vai tomar no cu coisa chata do caralho.

Sayaka e Haruka sumiro pra dentro, passaram muito protetor solar e vestiram calça com brusinhas brancas leves de mangas longas, então saíro e ficaro na sombra olhando aquele povo todo empolgado com o mar.

A japa tinha contado as menina tudo pela primeira vez enquanto tava lá dando os sermão. E foi aí que ela notô as menina tudo. Ela é ocupada e saber todo mundo tem vez que é difícil, né? Ainda mais quando é gente que nem é da gente dela. Né, gente? (??)

Bom, aí tá que ela reparô lá... na Sarakura e a Anna, que não disgrudava dela nunca. Mas aí nem tem nada novo, ela já tava ciente dos interesse da minina na fia da Takamina e isso tava bom pros negócio, o negócio é que a Mayu num tava sabendo da existência dessa menina que tava pra cima e pra baixo ca Anna lá, né? E num é que a novinha chamou a atenção da Japa? Tá que num tinha muito bem direito onde pegar, (tá, definitivamente num tinha) mas a menina Japa ficou toda encantada, principalmente quando viu a Jurina sorrir. E vamo combinar que num é difícil, né? Ela ta sempre rindo e debochando de algo.

Eu sei que eu tô enrolando aqui, mas era só prôceis ficarem cientes disso, pra justificar a espera da Yuki, que tava praticamente criando raizes ali no sol.. É que a Jurina tinha decidido que ia por um biquíni, tava quente pra sempre e ela tava derretendo. Russa e Sakura tava sob os olhos da Takamina e já muito bem que biquinadas, a Jurina que foi sonsa e decidiu ficar de ropa, mais sonsa ainda porque num guentou. Volto pra dentro toda saltitante enquanto pensava numas piada e deu de cara com a Mayu, e a Japa paralisou, mano. Parecia aquelas adolescente apaixonada que esquece de respirar quando o paquerinha ta passando, tava até meio pálida, cos zóião arregalado. A Jurina ficou toda preocupada, que já penso a Japa morre e acaba cas férias?

— Ô tia, ta tudo bem? – Se aproximou preocupada e até segurou nas cintura dela. Isso teria matado a Mayu das ansiedade feat nervosismo, se num fosse o "tia" que mato a japa foi de ódio, virou o Sayajin, vish!

— Tia não, menina... não sou muito mais velha que você, apesar de toda responsabilidade.

 Já tava insana mesmo, agarrou a Jurinha pela cintura e deu aquela prensada loka na menina contra a parede, que a menina até soltou um "ui" involuntário. A magrela ficou lá, toda assustada olhando pra cara da Japa, que devolvia o olhar de forma intensa, parecia um leão faminto, prestes a devorar a presa. E ia mesmo, se não fosse pela linda sobrinha dela brotando do nada.

— O tia, cê viu a Momo... – Calou a boca assim que viu o que viu.

Jurina deu um pulo assustada empurrando a Mayu. Mayu arregalou ozói fitando a sobrinha e foi logo dizendo:

— Num é o que cê pensa quié.

— Não? – Perguntou com aquele sorriso cheio de maldade e foi se aproximando. — Eu não sou cega, tia... meus olhos não me enganam. Mas pode ficar tranquila, eu posso esquecer o que eu vi aqui.

— À troco de? – Sabia bem da sobrinha, né?!

— Eu ainda irei pensar sobre isso... só toma cuidado, viu? Que a Yuki já já vem te procurar... agora deixa eu ir que vou procurar a minha Momoka. – E dito isso sumiu do mesmo jeito que chegou, do nada.

Jurina que tava sempre rindo, pela primeira vez tava tremendo na base. Tava toda medrosa e eu podia jurar que tava até se tremendo. Aí antes que a Mayu pudesse tentar se desculpar, ou agarrar ela de novo, correu pra fora pra procurar as menina. E num sabia o que ia falá, já que ela nem tinha consiguido botá o biquíni. A Mayu por sua vez ficou lá, toda chetada porque nem o nome da menina ela sabia, mas tá bom... Ia descobri depois, de todo jeito. Desistiu por fim e foi lá, encontrar a Yuki, que já tava toda enraizada do lado de fora, e elas foro andar enquanto a Yuki reclamava horrores da demora da esposa.

 

 

E se de um lado tinha rolado toda aquela tensão, do otro, Takamina e Maedinha top ( ͡° ͜ʖ ͡°) foro comer pastel pra fazer comparações, porque o delas sempre é melhor.

— Noza, tau luim que vô fazê aquele leitau comê eza pocalia. – Minami pegou o cestinho de pastel e levou até Sakura e azamiga que tava debaixo do guarda-sol, implicando cás ropa da Jurina. — Tó. Nu come eza méda nau, é luim, dexa que ezas idiota aí come. Come o que eu fiz pla vozê, tá ali na caxa. – Voltou pra Maedinha sedução que tava tomando um caldo de cana.

— A gente pudia fazê alguma coisa, né? – Maedinha moreninha tropical indagou enquanto tirava os farelo de salgado que caiu no meio dos peitinho.

— Que coisa? – Curiosa ela.

— Alguma coisa aí. – Fez cara de foda-se.

— Ata. – Takamina não tava entendendo nada, nem eu.

 

 

Momoka apareceu com uns negócio, duas vara de pesca e uma Miyuki lá na frente da casa onde Yuko irritante tava brincando com a merda do portão, só tô vendo a hora dessa porra pifar, dar ruim e cair em cima dela. Enfim...

— Vamo pescá? – Momoka perguntou pra Yuko.

— Vamo. – Yuko respondeu pra Momoka.

Aí elas foro. A Miyuki e a Haruna também.

Tinha um rio lá perto da praia, onde tinha os bicho tudo, aí foi lá que elas foi. Só tinha uns tio lá pescando, e elas foram mais pra longe pra num ficar perto dos tio, porque geralmente esses tio são chato e faz piada escrota, aí elas sentaram nas caderinha lá tudo confortável e arrumou as coisa, colocou as minhoca no anzol e foi! Isca na água, cerveja gelada e duas burras que não calavam a boca.

Momoka por mais insana que fosse preferia um silêncio naquele momento, aí surgiu uma compilação de “shhhh” pra elas calar a boca, só que não adiantava de porque elas mão percebiam que era pra elas.

— É desse jeito que chama pexo? – Haruna toda curiosa empolgada.

— Nossa, num sabia! Kilegal! — Miyuki não foi burra por competição.

— Shhh... shhhh... shhhh! – E as duas antas ficaram lá chamando os pexe só que espantando na verdade.

— Para, cês tão espantando os bicho tudo! – Exclamou Yuko-san irritada já, até ficou em pé.

Quando ela fechou a boca sentiu o negócio fisgar, meu Deus, todo mundo entrou em desespero, olha o pexe, alá o pexe, puxa o pexe, pesca o pexe, pexe, pexe, pexe. Aí, tá né. O que aconteceu? No meio da empolgância toda de conseguir arrancar aquele pexe da água e com todo mundo torcendo por ela, Yuko senpai linda maravilhosa absoluta puxou a vara com toda força que tinha e tirou o pexe d’água, que indelicadamente voou like a piaba e foi parar na Haruna. PÁ! No rosto, tipo um tapa, ela ficou sem entender nada.

Na hora que Yuko sacou o que tinha acontecido, ela puxou a vara de novo e o pexe voltou pra água, então ela largou tudo e foi correndo acudir a Haruna que tava sofrendo com aquela cara toda vermelha. Com isso a vara foi-se embora na direção da água.

— PEGA A VARA! – Momoka gritou desesperada.

Miyuki correu pra catar a vara, se jogou na direção do negócio e burra do jeito que era caiu no rio, espantada Haruna mesmo que com a dor na cara, se desviou da Yuko e foi correndo atrás da outra sonsa.

— MEU DEUS, A MININA! – Berrou com aquela voz de Haruna mesmo.

A tia tropeçou no próprio pé e caiu na água também, pra piorar a situação as duas nem sabia nadar e no final a vara ficou presa num pedaço de madeira da ponte e nem caiu no rio. Nesse momento Momoka se levantou, mas de longe seria pra ajudar alguém.

— FISGOU! – Gritou desnecessária ela.

E ela começou a puxar aquele negócio loucamente, e enrolava aquela linha, puxava, enrolava, puxava, enrolava. Yuko ria, Haruna gritava, Momoka comemorava, Miyuki se afogava, Yuko ria, Haruna se afogava, Miyuki gritava e a Momoka feliz por ter conseguido um pexe. Bem, ela achava ter conseguido um pexe. Haruna se desesperou mais ainda depois de sentir um negócio estranho e Momoka se decepcionou ao ver que seu peixe não passava da parte superior de um biquíni.

— OLOCO, UM SUTIÃO! – Se interessou ao ver de perto e perceber que era de umas teta grande.

— SOCORRO, O MEU COISO. CADÊ? AI! – Deixou de se debater pra segurar as teta pelada e percebeu que o rio era raso.

— Nossa... – Depois dessa até a Mirukii parou de se afogar.

— Eita nóis, os peito! – Era a vez de Yuko se desesperar.

A senpai catou a canga da Haruna que tava lá nas cadera e pulou da ponte mais loca que o batma pra tampar aqueles peito, só que ela afundou porque é anã. Se fu. Aí depois de mais um desespero co a Yukos se afogando conseguiram coisar os peito da Haruna.

 

 

Por mais que não tivessem mais idade para brincar com areia, Mako e Nana fazia umas esculturas dignas de reconhecimento universal, mas pra elas aquela coisa já tava ficando chata e o tédio tava batendo com força, o que fez elas parar um pouco pra comer alguma coisa e pensar no que mais poderiam fazer naquele mar de areia com água que é a praia. Se meteram debaixo de guarda sol e ficaram se encarando perversamente daquele jeitinho que tu encara o seu amigo quando cês tão pra aprontar, ou quando cês pensa igual.

Antes de colocar em prática qualquer desgraçamento que podia passar pela mente daquelas pestes, elas tinham que honrar o nome de Yui, sua irmã mais velha e assim pausar suas maldade pra comer um pouquinho. Fuçaram lá o isopor e os espeto de furango tava bem derícia, aí elas comeu.

— Cê tá de maiô pra escondê a rabiga? – Mako indagou sorrindo mostrando os dente de Yuko que ela tem.

— Cê tá de bermuda e camisa pra escondê seu corpo todo? – Retrucou revoltada.

— Que cês tão fazeno aí? Que cês tão fazeno? – Kuumin chegou curiosa.

— Tamo cortano cana... num tá veno? – Mako começou e Nana completou, as duas igualmente finalizaram seus espeto de furango.

— Nossa... pra que isso? – Ofendida coitada.

— Porque é óbvio. – Responderam em uníssono.

— Cês são gêmula? – Fez biquinho toda confusa.

— Não! – Responderam juntas de novo e se encararam mais confusa que a outra confusa.

— São sim, vamo pará de sê arrogante. – Yui brotou do nada like a Miyuki e pegou um espeto.

— Mas a gente num... como que fala? – Nana perguntou pra Mako.

— Não repartimo a pracenta. – Mako balançou a cabeça pra negar, logo recebendo um pedala Robin da Yui.

— Placenta, bicha burra. – Yui sumiu do mesmo jeito que apareceu.

— Kumi... dexa nóis tinterrá? – Perguntaram juntas de novo.

— Aí nóis faz um corpão... – Nana fez umas ondinhas com as mãos.

— E umas tetona igual da tia Haruna. – Mako completou contraindo os dedos como se apertasse algo.

— Vai, dexa... nóis coloca sua cabeça na sombra! – As duas sugeriram com umas carinhas muito kawaii que não dava pra negar nenhum pedido daquelas duas pestes das areias.

— Ah, tão tá bô! – Kuumin concordou e elas foro.

As gêmeas de placentas diferentes começaro a futucar aquela areia toda igual uns cachorrinho empolgado, até que conseguiro um buraco numa “fundura” qual consideravam razoável para jogar aquela magrela linda do caralho. Enfim meteram a mina no buraco, entupindo tudo de areia quase que delicadamente, só que não! E elas lindamente esculpiro o corpo da Harunão naquele monte, lamentando por não poderem fazer a cara dela ali também.

— Tá co fome? – Mako se levantou, sendo acompanhada de sua irmã.

— Tô. – Nana assentiu desesperadamente.

As duas foram comer de novo e abandonaro a Kumi atolada naquelas areia toda.

 

 

Kanta assistia os drama tudo no celular enquanto Haruka, Fernando e Sayaka ficavam fugindo do sol na companhia de Yui que só fazia comer. Fernanda tava super ignorando o mundo porque tava escrevendo uma música, Paru e Nandinho trocava altas ideia e super ignoravam a Yui, que também estava foda-se e quase só se preocupava com o que tava comendo.

— Sayaka... me nota. – Pediu toda amorzinho.

— Pera aí! – Pediu pra esperar bem rude.

Ficou esperando pra sempre até cansar e desistir e ir ficar com as irmã dela que valia mais a pena que ficar sendo ignorada, mas não deu um minuto e ela voltou, não aguenta ficar longe do mozão.

— Cês tão com fome?

— Tia Haru diskitá! – Fernandin afirmou.

— Disse nada não. – Haruka desmentiu.

— Tá sim, vem cá. – Yui chamou já abrindo o isopor.

Haruka não podia mais negar a fome e não resistiu, foi dar uma checada no isopor da coleguinha ( ͡° ͜ʖ ͡°) a fim de encontrar algo que lhe interessasse. Foi o tempo dela colocar o Fernando no chão e ir até Yui que Sayaka rapidamente se levantou e sentou na cadeira dela, o menino logo se acomodou no colo da emo gótica e o Kanta deu um jeito de sumir com a toalha que tava no chão. Deixaro a mina espantada quando ela virou e viu que perdeu o lugar, toda decepcionada ela deu uma mordidinha no sanduíche que tinha arranjado com o fofão.

— Aaaah... esse lugar nunca esteve tão quente. – A wild Jurina appears.

— Cê já veio aqui antes? – Yui toda curiosa.

— Meu pai tem uma casa aqui, costumo passar minhas férias nesse lugar quando não querem ir pra Disney. – Comentou super naturalmente como se todo mundo ali não fosse pobre, até soltou um suspiro. — Nossa, menina... fica em pé não, tu não cresce mais! – Jurina catou Haruka por um dos ombros, o empurrando pra baixo e fazendo a mais velha sentar com força no colo da Yui. — Senta aí!

Haruka até travou, não tava acostumada com esse tipo de contato. E a Ju topzera desappear.

Ogassarrada e Piçu brotaro, a primeira catou a cabeça da Yui e a outra a da Paru, aí colocaro elas pra se bejar! Sem or, que derícia. Piçarrada sumiu também. Sayaka se obrigou a cobrir os zói do Nandin e o Kanta até virou pra ver o shipp. Elas ficaro lá grudadas.

 

 

Kumi tava super desesperada atolada no buraco porque tava sentindo alguma coisa coisar sua bundinha e tava doendo. Depois de tanto gritar desesperada, as menina tomou corages pra desenterrar a outra lá que saiu nos pulo massageando o rabo que tava todo vermelho já. Interessadas em saber o que tava acontecendo, futucaro aquilo direito e descobriro que tinha um siri no buraco, qual Mako pegou pra aterrorizar as otras, correndo atrás de Kuumin e Naanya com aquele bicho pirigoso.

— É ZOERA, VOLTA AQUI!!!

 

 

Maachun e Yuria caminhavam pelas areia daquela praia cheia de gente que dava até uma agonia porque eu não gosto de lugar chei de gente, credo. Enfim... as duas idiotas fazendo aquelas brincadera besta de ficar cutucando uma a otra, passa a mão aqui, ali, na bundinha, nas teta, opa, parô!

— Sabe... eu sempre quis fazer uma tatuage de henna. – Piçu comentou olhando pro céu com cara de sonhadora.

— Ahh... eu também! – Mayu foi pelo mesmo caminho de olhar pro nada e sonhar.

*Suspiros*

— RENA... RENA, OW, RENA! – Um cara gritava adoidado chamando a atenção de todo mundo.

— Alá, vamo lá, vamo fazê. – As duas ficaro se batendo igual duas retardadas por causa da ansiedade e foro.

Chegaram no tio lá, na maior felicidade e ficaro encarando ele como se ele pudesse adivinhar alguma porcaria que elas podiam querer.

— Osh... que foi, carai? – O tio tava boladão.

— Cê que tava gritando aí. – Maachun retrucou.

— Ah, é que a minha amiga... a Rena, saiu correndo. – Explicou.

— Achei que era tatuage. – Piçu ficou toda mucha triste decepcionada.

— Tatuagem? Eu conheço um cara que faz... essas de mentira, né? Ele tá aqui por perto. – Falou várias abobrinhas.

— Nossa... cadê? Leva a gente lá! – Piçu deu umas empolgada de novo.

— Vamos!

O doido puxou as duas pra esse tal de cara que fazia tatuage e foi que foi, chegou na barraquinha do tio lá, Piçu de longe já reconheceu o chero da brisa do cara, mas foda-se, já tavam lá.

— Ô ISVANDERSON!!! – Chegou gritando lá tudo, assustou o homem. — Ó, aqui ó. Elas também querem fazer a tatuagem da Rena.

— Nossa... – Isvanderson riu e chamou as mina pra sentar. — Povo gosta dessa Rena, hein? Onde vocês querem?

As duas mostaram os antebraços opostos e nem conseguiro falar nada, o cara já limpou tudo duma vez e colou os negócio sem nem saber o que as mina queria, e foi, fez tudo lá os coiso. Aí quando mostrou as tatuage as guria ficou loca.

— Que isso? – As duas indignada.

— É a Rena. – Os dois tio ficou lá com cara de idiota. 

 

 

As nenezinha ainda tava tocando o terror naquela porra e depois de se beliscarem horrores tentando controlar aquele bicho, elas acharam alguém pra atormentar. Kanta dormia profundamente enquanto YuiParu se amassava e WFer dividiam a tela do celular pra ver uns desenho. Vendo a irmã dando uns cato em outra pessoa não era algo muito que agradável, então elas arranjaram um novo motivo pra continuar aprontando e o novo alvo seria Haruka. Se aproximaram tão silenciosamente quanto um rato e aproveitando das passadas de mão por certas regiões, Naanya levantou ligeiramente a blusa de Paru enquanto Mako tratava de fazer o siri grudar no pneuzin de biscreta da Paruru.

A menina foi que pulou gritando com o bicho beliscando as droba dela lá, até que a bolota Nana fez o favor de tirar o negócio de lá. Com aquele barulho tudo o povo que tava acomodado nos lugar levantaro num susto, se aproximando pra ver o que tinha acontecido. Quando entendero toda a situação, Fernando ficou boladão que estragaro o shipp dele e chutou as canela da Mako.

 

 

Depois de almoçar em um quiosque à beira do mar, Mayu e Yuki caminharam de mãos dadas pela beira da praia, pézim na areia, sorrisos bobos e quem olhasse de longe dizia que elas eram o casal perfeito, mas vamos combinar, né? Deixaro as coisa na areia e até entraro na água, pularo onda e jogaro água uma na cara da ota, tudo as mil maravilha, inclusive os beijim que elas dero nesse período.

Apesar disso, elas chegaro em casa até que bem cedo, aproveitaram pra tomar banho e as duas vestiro umas roupinha curta, que queriam espantá os calor. Daí que a Yuki inventô que queria dar um rolê, e em outra ocasião a Mayu teria negado ou ido junto. E ela tava até pensando nisso mesmo, mas mudô de ideia rapidinho quando viu a Jurininha passando, mochilinha nas costa, toalha na mão...

Bastou isso pra Japa contá pra Yuki que tava cumas dor de cabeça e que ia pro quarto descansar um pouco. Yuki deu um beijinho na esposa e saiu toda saltitante atrás da Sayaka, teve decência nem de perguntá pra Mayu se ela queria um remédio, companhia, um cafuné..

Mayu entro o quarto, conto até 10 e saiu. Com o rumo certo pro vestiário que tinha na casa. É isso mesmo, vestiário. Sabe aqueles de escola de filme americano, onde as mulecada toma banho depois da educação física? Então, um desses. Ela entrô bem de fininho, se deparô cá Jurina de costas pra ela, teria passado despecebida se num fosse tapada, já que ela conseguiu tropeçar no próprio pé, esbarro num armário que tinha na frente e por pouco que num caiu. Mas aí a Jurina ouviu, né? Olhou pra trás, e viu a Mayu que tentava se esconder atrás duma pranta que tinha ali. A Japa jurava que tava super escondida e fico igual aqueles tio tarado, só observando. A Jurininha só fez fingir que num viu nada e ficou de costas pra Mayu, passando a se despir, queria o banho. Deixô as roupa suja ali num banquim perto da mochila e entro no box, puxô a cortininha e a Japa ouviu os barulho de chuveiro ligado, ficô feliz. É agora! Penso ela, e foi de fininho pra perto do box onde a menina tava, que queria espiá de pertim. Tava tentando ver o que tinha atrás da cortina, quando a Jurina puxô o negócio e olho pra Mayu toda meio confusa.

— Senpai?! – Lembrou de num usar o "tia", né? — O que foi?

A japa olho pra menina na maior das cara de pau, mas se entristeceu ao ver a Jurina enrolada numa toalha.

— Ahn? Eu tô incomodando?

— O que você tá fazendo? – Olhou pra Mayu e franziu a testa.

— Ah... eu tava me exercitando e agora eu tô toda suada. Acho que eu preciso tomar um banho.

— Mas senpai, você não tava fazendo nada, não é mesmo? – Olhou toda desconfiada, que a Japa tava até com aquele cheirinho de banho lá.

— Ah, mas eu tô com cheiro de suor.

Aí a Japa cara de pau inventou de se aproximar da menina, enquanto cheirava o próprio braço e fingia umas careta pra simular os fedô. Aí elas ouviro um barulho na porta do vestiário, e a Japa olhou toda sorridente pra porta, só que o sorriso morreu assim que ela viu a Yuki na lá, acompanhada de ninguém menos que a Sayaka.

Aí é aquela coisa de "pimenta no zoi dozoto é refresco", né não? Por mais que a Mayu tivesse cheia dos interesses na magrela que ela ainda não sabia o nome, ver a esposa junto da sertaneja trevosa deixou ela bem bolada, inda mais por motivos de ter sido atrapalhada por elas. Aí ficou bem foda-se pra tudo e saiu dali cas perninha rápida, enquanto pensava numa forma de estar sozinha com a magrela, tava doida pra dar uns cato nervoso.

Yuki ficou boladona com a ideia de estar sendo chifruda. Aquela coisa de ego ferido, sabe? Deixou a Sayaka pra trás e seguiu a Mayu, não sem antes dar uma olhada bem feia pra Jurina. No fim das contas a Sayaka ia tomar banho mesmo, então deu uma olhada daquelas bem descarada pra Jurina, e entrou num box. Ah, e a Jurina também voltou pro banho dela, e pela primeira vez na vida num tava bolando piada, tava pensando sobre toda aquela situação, num era burra e já tinha sacado a Japa afim dela, o problema é que ela tava achando que também tava afim.

Sayaka ouviu o barulho de algo colidindo com o que ela julgou ser um dos armários, mas só ignorou. E teria continuado a ignorar, se não fosse pelos gemidos que vieram a seguir, o que nem era tão problemático assim, até deu um sorrisinho safado e caiu na besteira de espiar. É o que dizem: Curiosidade matou o gato, viu o que não queria. Miyuki quase que toda pelada, com a Momoka em cima dela num daqueles bancos longos de vestiário, e pelos ruídos que vinham dali, a coisa tava boa. Aí com o sangue fervente, a gótica trevosa vestiu as roupa que nem o the fresh, lembrou nem de se secar. Catô as coisa dela e saiu de lá bufando, e dizem os boatos que o que mais irritava ela, era o fato de ter se irritado com aquilo. Caraio!

Como ela não fez questão de ser silenciosa, MomoMilky presenciou aquela saída triunfal né? E foi aí que a Momoka foi lembra dum negoço.

— Que negoço é esse dela ser sua namoradinha? – Perguntô enquanto a mão boba adentrava o biquíni da leitosa.

— Ah... – Deu uma gemidinha. — Ela é, maisomeno.

— Comassim? – Pergunto enquanto beijava os pescocim dela, e mexia os dedo... ah, cês sabe.

— Oh... céus! Como isso é bom... a gente fala disso depois. Não para! – Agarrou os cabelo da menina, que não ousou desobedecer.

Enquanto isso a Jurina se vestia dentro do box mesmo, toda avuada e presa nos pensamento dela. Tava pensando em formas de evitar um novo encontro daqueles cá Japa, tava com medo das consequências que aquilo traria pra coitada.

Aí ela saiu do box, toda arrumadinha. Levou um puta dum susto quando viu as duas menina enrroscadas ali, e eu num vou nem descrever a nova situação quié pros cês num se constranger também, basta a Jurina. A coitada pegou a mochila com as coisas e saiu bem de fininho. Que dia! Era só o que ela pensava.

 

Continua caraio...


Notas Finais




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