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História O Namorado Do Meu Irmão (Crossover) - All About You


Escrita por: WolfPRD e Myvihobi

Notas do Autor


Oi pessoas!


Capítulo novo no ar. Espero que gostem! Eu e a Vick criamos com todo o carinho esse capítulo para vocês. Não esqueçam de favoritar a fic e comentar.


Beijos

Capítulo 2 - All About You


Fanfic / Fanfiction O Namorado Do Meu Irmão (Crossover) - All About You

Jackson saiu correndo para dentro da escola. Ele correu até a enfermaria e chamou a enfermeira. Assim que ela pegou a maleta e foi saindo, ele pegou a mão dela e saiu correndo pelo corredor em direção a saída para o campo. Stiles estava sendo abanado por várias pessoas ao seu redor.

John está na delegacia terminando de preencher uma papelada quando seu telefone toca.

 

JOHN: Xerife Stilinski.

DIRETORA: Oi John. Aqui é Susan, diretora da escola do seu filho, Stiles.

JOHN: Sim... Como vai Susan?

DIRETORA: Bom... Eu vou bem obrigada por perguntar. Entrei em contato para avisar que seu filho passou mal e acabou desmaiando. Estão levando ele para enfermaria e seria de grande ajuda se o senhor pudesse aparecer na escola agora.

JOHN: Ok eu estou indo. Obrigado por me avisar.

 

John desligou o telefone celular e saiu rapidamente. Jackson chegou no campo trazendo a enfermeira. A enfermeira pegou um algodão com álcool e passou sobre a narina de Stiles que foi recobrando a consciência.

— Você está bem? Perguntou a enfermeira.

— Stiles? Indagou o professor.

Stiles olhou atordoado para o professor e para a enfermeira. Jackson surgiu na frente do melhor amigo.

— Eu estou bem. Disse Stiles. — Senti um mal estar e não lembro de mais nada.

— Precisa que venha na enfermaria comigo. Disse a enfermeira.

— Não precisa. Disse o professor. — Seu pai está chegando Stiles. Ele vai levar você para casa.

John estaciona a viatura da policia no estacionamento do colégio. Ele sai correndo. Stiles agora está sentado na arquibancada ao lado de seu melhor amigo, Jackson. John correu até o filho e o abraçou. Stiles levantou e abraçou o pai.

— Você está bem meu filho? Indagou John.

— Agora sim pai. Disse Stiles. — Podemos ir?

— Vamos. Disse John. — Tchau Jackson.

— Tchau John... Tchau Stiles. Disse Jackson. — Mais tarde eu vou visitar você.

— Ok Jack. Disse Stiles que acenou.

John e Stiles andaram pelo campo e chegaram no estacionamento da escola. Eles entraram na viatura. John ligou ela e saiu dirigindo ela. Stiles estava em silencio e só observava a janela.

Derek terminava de assinar os papeis no hospital. Scott chegou no corredor chorando. Ele tinha acabado de ver o pai no IML do hospital. Scott aproximou de Derek e o abraçou pela cintura. O mais novo inundava a camisa do irmão mais velho com suas lágrimas.

— Calma Scott. Disse Derek alisando o cabelo dele. — Nós vamos ficar bem meu irmão. Não vou deixar nada de ruim acontecer com você. Você sabe que pode contar comigo sempre né?

— Sei sim Derek. Disse Scott limpando suas lágrimas. — Eu vou para casa.

— Eu vou com você maninho. Disse Derek.

— Não precisa. Disse Scott. — Quero ir andando para espairecer um pouco. E outra você precisa ir ao supermercado. Acabou os cereais. Não temos copos descartáveis e nem pratos descartáveis para depois do enterro.

— É verdade. Disse Derek. — Vou passar no supermercado antes de ir para casa. Scott, meu irmão, você sabe que eu te amo e só quero seu bem. Infelizmente essa foi à hora do nosso pai.

— Eu sei Derek. Disse Scott. — Eu também te amo. Você é meu irmão mais velho. Agora é você que vai tomar conta de mim. É que o papai era a pessoa mais próxima que podia ter o paradeiro da minha mãe. Somos filhos do mesmo pai. Sua mãe morreu e a minha desapareceu. Eu tinha esperança de um dia encontrar ela.

— Eu sei. Só que estou do seu lado e vou dar a mesma educação que meu pai me deu a você.

— Ok Der... Preciso ir. Quero andar devagar.

— Vai lá.

Scott foi saindo cabisbaixo. Derek suspirou pesadamente. O moreno de olhos esverdeados seguiu até o elevador. Scott descia pela escada chorando. Derek entrou no elevador e começou a chorar. Ele apertou o botão do estacionamento. Scott chegou no térreo chorando muito e saiu pela porta.

Scott olhou para o céu azul. Ele chorou e saiu andando pela calçada. Derek chegou no estacionamento e entrou no carro. Ele ligou o automóvel e foi saindo do estacionamento do hospital.

Jackson estava sentado na arquibancada meio revoltado. Lydia, uma garota ruiva que sempre se manteve discreta por sua inteligência, aproximou do garoto e colocou a mão no ombro dele. Jackson virou e viu aquela garota que sempre foi sua vizinha.

— Porque está triste Jackson? Indagou Lydia.

— Eu estou preocupado com o Stiles. Disse Jackson. — Só isso.

— Tadinho. Disse Lydia. — Fiquei preocupada com ele.

— Eu também. Disse Jackson. — O pior de tudo que foi por culpa do Scott. Ele sempre gostou dele. E eles beijaram pela primeira vez e depois que contei da morte do pai do garoto ele desmaiou.

— Pelo visto você gosta muito desse Stiles, né Jackson? Indagou Lydia quase afirmando.

— É tão obvio assim? Retrucou Jackson.

— Talvez. Disse Lydia sorrindo fazendo Jackson sorri. — Se ele não notou o seu amor é porque não consegue ver o quão incrível você pode ser.

— Valeu Lydia. Disse Jackson. — Você até que é legal.

— Obrigada. Disse Lydia um pouco confusa. — Eu acho.

Jackson sorriu e abraçou Lydia.

Clary estava na cozinha terminando de preparar alguns cookies. Alec saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura e com os cabelos molhados. Ele sentou na cadeira da bancada da cozinha e encarou Clary.

— Para que tantos cookies? Indagou Alec.

— Para nossos vizinhos que acabaram de perder o pai. Disse Clary.

— O Derek não gosta de cookie. Disse Alec. — Alias ele gosta de muita pouca coisa. Eu acho que ele só gosta do irmão e da família dele.

— Como era o sexo com ele? Indagou Clary curiosa.

— Ele é lindo Clary. Disse Alec. — Gostoso e sexo com ele é selvagem. Só que ele nunca fez carinho e nunca gostou. Também só transamos umas cinco vezes. E meu coração diz que o Derek é só um amigo. Como o Jace era. Como o Simon era.

— Você conseguiu rastrear o Magnus? Indagou Clary.

— Sim... Suspirou Alec antes de continuar. — Ele está no Brasil. Em Belo Horizonte. Tentei ler a mente dele e parece que ele está tentando comprar uma flor rara que tem em um museu chamado Inhotim.

— Já ouvi falar nesse museu. Disse Clary. — Meu professor na universidade comentou uma vez.

— Espero que ele fique naquela cidade e esqueça de nos caçar e mesmo se caçar o Derek está ao nosso lado.

Nesse momento um barulho vindo do lado de fora do apartamento surgiu. Clary aproximou e olhou pelo olho mágico. Clary sorriu e abriu a porta. Scott estava encostado na porta de seu apartamento.

— Oi. Você é o Scott?

— Sim... Você é a vizinha nova né? Mudou a menos de um mês.

— Sim. Prazer Clary.

— Scott. Disse o moreno tentando sorri, só que triste. — Desculpa.

— Não. Disse Clary. — Tudo bem. Encontrei com seu irmão mais velho quando estava saindo para te buscar. Sinto muito Scott. Fiz cookies. Vou pedir pro meu irmão trazer para você. Clary colocou a cabeça dentro do apartamento. — Alec traga os cookies que fiz para o irmão do Derek.

Scott tentou ser educado e queria recusar. Clary encarou o mais novo e sorriu. Alec surgiu na porta com a toalha enrolada na cintura e seus cabelos molhados carregando um prato cheio de cookies. Scott encarou Alec e sentiu um arrepio pelo seu corpo por completo.

— Que lábios. Disse Scott encarando Alec. — Uau... Desculpa.

— Prazer Scott. Disse Alec. — Meu nome é Alec.

— Oi... Disse Scott. — Preciso entrar na minha casa. Licença e obrigado pelos cookies.

Scott abriu a porta e entrou. Clary sorriu encarou Alec. Eles entraram. Alec sentou no sofá. Clary pulou ao lado dele.

— O mais novo é bem gatinho. Disse Clary. — Bem que ele ficou de olho em você Alec.

— Ele é muito novinho. Disse Alec sorrindo.

Alec sorriu. Clary aproximou do amigo e bagunçou o cabelo dele. Ela o abraçou por trás e suspirou. Alec acariciou os braços da amiga. Antigamente, Clary e Alec não se davam bem, mas depois que todos que eles amavam morreram eles uniram e tornaram grandes amigos e para todos eram como se fossem irmãos.

Derek estava parado no sinal. Ele encarou o supermercado próximo. O sinal ficou verde e Derek acelerou o carro e entrou no estacionamento do supermercado. John dirigia o carro e ao perceber a tristeza de seu filho parou rapidamente a viatura.

— Porque você passou mal Stiles? Indagou John.

— Pai eu tenho que te contar uma coisa. Disse Stiles. — Tenho medo da sua reação.

— Que foi meu filho? Indagou John preocupado.

— Eu nunca gostei de garotas. Disse Stiles. — Eu nunca senti atraído por elas. E sempre gostei de um menino. E hoje esse menino declarou pra mim pai. Eu fiquei feliz e nos beijamos. Só que eu vi ele saindo abraçado com um cara que parecia ser do terceiro ano. Quando cheguei ao campo o Jackson falou que esse garoto que eu gosto tinha acabado de descobrir que o pai morreu e quem saiu abraçado com ele foi o irmão dele. Eu fiquei mal porque pensei que ele brincava com meus sentimentos só que na verdade não era brincadeira e acabei desmaiando pensando que eu sou a pior pessoa na face da terra.

John alisou o rosto de Stiles. O garoto encarou o pai. Ele esperava uma reação contraria do pai. John aproximou da testa do filho e deu um beijo. Stiles encarou o pai confuso.

— Meu filho. Disse John. — Fico feliz que você tenha falado a verdade comigo. Quando era da sua idade eu apaixonei por um garoto, nunca mais o vi. Chegamos até namorar e quando contei a minha mãe ela meio que apoiou só que meu pai achava que era uma coisa absurda dois homens se amarem. Ele proibiu e me mandou para o acampamento militar e lá acabei conhecendo sua mãe e me apaixonando por ela. Dois anos e nove meses depois você nasceu para a alegria da Claudia e a minha. Queria eu ter a sua coragem de se abrir assim. Quem contou para meu pai foi minha mãe. Você tem que ser feliz Stiles, com quem seu coração bater mais forte e você tem que saber que estou ao seu lado sempre.

Stiles começou a chorar e abraçou o pai.

— Obrigado pai. Disse Stiles enquanto John limpava as lagrimas do filho. — Eu não sabia do seu passado e fico feliz que tenhamos muitas coisas em comum. Obrigado por me apoiar em tudo pai. Te amo.

— Eu também te amo meu filho. Disse John abrindo um sorriso. — Obrigado você. Escuta antes de deixar você em casa, você pode descer no supermercado e comprar umas coisas que acabaram? Eu to com a lista aqui e o dinheiro. Eu te espero na viatura.

— Ok pai. Disse Stiles abrindo um sorriso. — Para no estacionamento do supermercado então.

John ligou o carro e acelerou para o estacionamento do mercado. John tirou o dinheiro e a lista e entregou para Stiles. O polaco saiu do carro e andou direto para entrada do supermercado e pegou o carrinho. Ele foi entrando no supermercado.

Derek estava com o carrinho na sessão de produtos descartáveis. Ele pegou alguns pacotes de pratos e copos. Stiles chega à gôndola de cereais e vai pegando as caixas da lista. Derek pega o carrinho e vai em direção a parte dos congelados. Ele pega algumas caixas de congelados e coloca no carrinho. Stiles chega à parte de bebidas. Ele pega umas garrafas de refrigerante. Stiles olha a lista e procura o suco de caju que está na lista. Derek chega à parte de bebidas e pega uns refrigerante. Ele olha de lado e vê um garoto que chama bastante sua atenção por sua beleza.

— Nossa que lindo. Disse Derek colocando os refrigerantes no carrinho.

Derek vê que o garoto pisou na poça de suco e ia escorregar. Stiles pisou na poça e começou a escorregar. Derek correu e pegou Stiles no colo antes dele cair no chão com tudo. Stiles estava assustado e ofegante. Derek estava assustado encarando Stiles. Os olhares de Derek e Stiles se encontraram.

— Você está bem garoto? Indagou Derek.


Notas Finais


OMG!³ OMG!² OMG!¹

E aí? O que acharam desse capítulo?

Beijos


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