História O Namorado Do Meu Irmão (Crossover) - Picture This

John e Peter se olhavam e sorriam um para o outro. Pequenos flashes de memórias vieram na cabeça de ambos. Peter aproximou de John e o abraçou bem forte.

FLASHBACK

19 ANOS ATRAS

John e Peter saindo da sua formatura no High School. Eles encontraram com suas famílias e comemoraram a formatura. Peter encarou John e fez sinal com a cabeça indicando ele para ir para o outro lado. John despediu de sua família dizendo que devolveria a beca e voltava. John foi para onde Peter fez o sinal e assim que chegou encostou na parede.

Peter veio correndo, ele encarou John com um enorme sorriso. Ele aproximou de John o abraçou pela cintura e o beijou na boca. Os dois beijavam apaixonadamente. Eles foram parando o beijo com selinhos.

— Eu te amo muito Peter Hale. Disse John sorrindo entre os selinhos.

— E eu te amo com toda minha força John Stilinski. Disse Peter que voltou a beijar o amado.

Eles beijavam apaixonadamente até que o pai de John surgiu.

FIM DO FLASHBACK.

John e Peter abraçados. Eles alisaram a cabeça um do outro e olharam nos olhos um do outro. John sorriu e Peter o segurou pela cintura. Eles se olhavam fixamente.

— 19 anos que não nos vemos. Disse John emocionado.

— Você virou xerife? Indagou Peter com um leve sorriso. — Lembra que quando namorávamos eu disse do sonho erótico que tive com você sendo um policial?! Parece que estou naquele sonho novamente.

— Que saudades que tenho de você Peter. Disse John.

— Seu pai conseguiu nos separar. Disse Peter. — Eu tentei te encontrar até que vi você casando com a Claudia há dezessete anos. Foi uma dor enorme ver o homem que eu amo casar com a mulher que mais detestava.

— Eu fui obrigado Peter. Disse John. — Tive um filho com ela e depois ela acabou divorciando e me dando a total guarda do nosso filho. Ela desapareceu da minha vida há muito tempo. Meus pais morreram e hoje sou somente eu e meu filho.

— Você veio na intenção de me encontrar? Indagou Peter.

— Vim trazer meu filho. Disse John que caiu na real. — Meu Deus! O Rafael é o seu irmão mais velho. Sinto muito, Peter.

— Tudo bem, John. Disse Peter. — A única coisa boa desse dia foi reencontrar com o meu único e verdadeiro amor do passado.

John sorriu sem graça. Peter o encarou e abriu um sorriso. Scott e Stiles saíram do beijo. Stiles alisou o rosto do moreno que sentia o toque do garoto e abria um leve sorriso com aquele gesto de ternura.

— Ei. Disse Scott. — Sei que começamos a namorar há pouco tempo, mas preciso muito de você. Não me leve pelo lado pessoal e nem sexual, mas gostaria que você dormisse lá em casa comigo.

— Scott. Disse Stiles que mordeu os lábios. — É que não gosto de dormi fora da minha casa. Eu não consigo dormir longe da minha cama. Mas se você precisa de mim, dorme na minha casa. Minha cama tem espaço para você.

— Eu vou avisar meu tio que vou dormi na sua casa então.

— Ok. Disse Stiles. — Melhor irmos.

Scott beijou uma rosa e jogou em cima da terra. Scott e Stiles abraçaram de lado e saíram se acariciando, dando apoio e carinho um para o outro. Assim que chegaram à saída do cemitério, Stiles avistou o pai com um homem. Scott avistou o tio com o xerife.

— Algum problema tio Peter? Indagou Scott. — O que esse policial quer com você?

— Pai? Indagou Stiles.

Peter encarou Stiles. John encarou Scott e Stiles.

— É esse seu namorado meu filho? Indagou John.

— Sim pai. Disse Stiles. — Esse é o Scott McCall Hale.

— Prazer garoto. Disse John sorrindo. — Seu tio e eu estudamos juntos no colégio e reencontramos agora aqui. Só estávamos jogando conversa fora. Matando a saudade.

— Sim. Disse Peter encarando Stiles. — John preciso conversar urgentemente. Borá jantar hoje?

— Tio Peter. Disse Scott que continuou. — Stiles me convidou para dormir na casa dele e eu vou ok?

— Tudo bem. Disse Peter que continuava encarando Stiles. — Eu aviso ao seu irmão.

— Eu vou deixar os meninos em casa. Disse John. — Vou para a delegacia e saio mais as seis. Se quiser passar lá podemos conversar e jantar onde você quiser Peter.

— Combinado. Disse Peter encarando Stiles. — Tchau gente.

Peter pegou as garrafas de água e andou até o carro de Derek. Ele entrou pediu para o sobrinho ir embora rápido. Derek ligou o carro e saiu dirigindo. John suspirou e Stiles encarou o pai desconfiado. Scott, Stiles e John caminharam até a viatura, eles entraram e logo em seguida o xerife saiu pela cidade levando os garotos para casa.

BRASIL/  BELO HORIZONTE/ INHOTIM/ MINAS GERAIS

Magnus andava por um enorme jardim. Várias pessoas estavam ali visitando o famoso museu de Inhotim. Alguns comensais de Magnus estavam disfarçados de pessoas comuns a procura da Violexir, uma flor rara existente somente dentro de um vulcão ativo no Havaí e outra em Inhotim.

— Eu não conseguir encontrar a flor. Disse Magnus jogando as palavras no ar e sendo escutada por todos comensais.

Uma garota aproximou de Magnus e esbarrou nele sem querer. A garota ia caindo, mas Magnus conseguiu segurar. Ela estava ofegante e meio assustada. Ela abriu um leve sorriso.

— Você me salvou. Disse a garota. — Como você conseguiu me segurar antes que eu tocasse no chão?

— Um obrigado já séria de bom grado garota. Disse Magnus sorrindo. — Qual o seu nome?

— Qual o seu nome? Indagou a garota. — Você não parece brasileiro.

— Eu já morei no Brasil há muito tempo e estou de volta somente como visita.

— Eu estou aqui para recuperar forças. Disse a garota. — Perdi meu pai. Ele foi brutalmente assassinado por lobos nos Estados Unidos. Aí entrei na internet e procurei lugar para renovar a alma e esse lugar apareceu.

— Lobos? Indagou Magnus que encarou a garota e esticou a mão. — Magnus Bane.

— Allison Argent.

Magnus abriu um enorme sorriso. Allison encarou ele meio desconfiada, ela olhou em volta e reparou em comensais. A garota pegou o arco da bolsa dela tirou as flechas da mochila e acertou todos comensais de uma só vez. Magnus sorriu ao ver a arqueira com um arco em ação.

— Se você tivesse um pênis eu casava com você. Disse Magnus. — Você lembrou meu ex. Magnus engole seco. — Seu pai foi assassinado por lobisomens.

— E você é um bruxo poderoso. Disse Allison. — Mas seus comensais não foram tão poderoso quanto meu arco e flecha.

— Acho que vamos virar grandes amigos, Allison Argent. Disse Magnus abrindo um sorriso maligno.

BEACON HILLS/ CALIFÓRNIA/ ESTADOS UNIDOS.

John tinha acabado de deixar Stiles e Scott em casa e logo saiu para o trabalho. Scott estava sentado no sofá da casa do namorado. Stiles veio da cozinha trazendo uma bandeja com sanduíches e dois enormes copos de suco. O garoto colocou a bandeja na mesa.

— Você que preparou? Indagou Scott surpreso.

— Aqui em casa é somente meu pai e eu. Disse Stiles sorrindo. — Come está uma delicia.

Stiles sorri. Scott sorri. Eles pegam os sanduíches e comem. Scott vai comendo com lentidão e pensando em tudo. Stiles comia e observava o namorado de lado. O garoto não sabia o que dizer naquele momento.

Derek estava sentado perto da janela. Algumas pessoas estavam ali comendo e conversando sobre Rafael. Clary e Alec conversavam com os vizinhos do andar de baixo, quando eles foram embora, Clary jogou Alec para ir falar com Derek.

— Oi. Disse Alec. — Sinto muito pela sua perda Derek. Sei como é esse sentimento e no que você precisar você pode contar comigo.

— Muito obrigado Alec. Disse Derek que o encarou. — Você chegou e logo tivemos um contato sexual maravilhoso. Só que disso eu sinto que tirei um grande amigo e vizinho.

— Isso é verdade Derek. Disse Alec que sorriu. — Pode contar sempre comigo.

— Sim. Disse Derek que sorriu e aproximou perto de Alec e o abraçou. Derek aproximou a boca do ouvido de Alec. — Então porque não me diz a verdade logo de uma vez?

— Hã? Indagou Alec no ouvido de Derek.

— Eu sinto o cheiro dos feitiços em você. Disse Derek que agora encarou Alec. — Porque não me diz a verdade e fala o que um aspirante a feiticeiro e uma shandowhunter estão fazendo em Beacon Hills?