Era apenas um dia normal Carlos acordou as 6:00 para arrumar e ir para a escola, tomou banho, tomou seu café da manha, escovou os dentes e foi pra escola de carro. Enquanto ia pra escola pegou seu celular e viu a data: era dia 18 de novembro faltava um dia para seu aniversario, nem se importou muito nunca fazia festas por ser tímido e não gostar de barulho. Carlos pensou em chamar o Rafael pra ir ao shopping para pelo menos o dia não passar em branco, mas lembrou-se que não tinha dinheiro para isso e apenas o chamou para sua casa. O dia na escola foi normal.
O aniversario de Carlos caiu em um Sábado, então acordou só as 8:00 (ele sempre acorda cedo), fez tudo que faz em um dia normal, tomou seu café da manha, escovou os dentes só não foi para a escola. Sua família não estava em casa, o pai e a mãe estavam trabalhando e sua irmã tinha prova (sim ele tem uma irmã, ela está no 3º ano do Ensino Médio). É já que estava morrendo de sono e nem se olhou direito no espelho não viu nada de estranho e nem percebeu nada.
Rafael chegou na casa de Carlos as 11:00 e quando Carlos abriu a porta Rafael viu que tinha algo de errado. Ele pensou que por Carlos gostar de raposas aquela cauda de raposa que ele viu era apenas uma fantasia.
Rafael: Eu sei que você gosta de raposas, mas precisa disso?
Carlos ficou sem entender e ficou esperando que Rafael explicasse
Rafael: Hupf... Essa cauda atrás de você...
Carlos continuou sem entender e tentou olhar pra trás porem não via nada. Pra cada lado que ele virava a cabeça a cauda virava para o outro. Rafael achou que Carlos estava fazendo palhaçadas e puxou com força a cauda. Carlos deu um grito de dor.
Carlos: Ai, caralho o que você fez? –Ele olhou para onde estava a mão de Rafael e finalmente viu a cauda que Rafael estava dizendo.
Carlos: Da onde saiu isso? Não tenho nenhuma cauda de fantasia... –Foi quando percebeu o que podia estar acontecendo. Ele estava virando um Furry! Carlos correu para o banheiro e trancou a porta para se olhar no espelho. Realmente aquela cauda de raposa era dele e não era a única coisa que estava acontecendo. Suas orelhas estavam mudando também ficando mais peludas e estavam subindo em sua cabeça.
A cauda provavelmente apareceu enquanto dormia por isso não sentiu nada, mas as orelhas ele as sentia mudando e isso causava uma agonia e uma dor que não tinha igual, a dor era semelhante à de quebrar um braço e alguém o empurrasse de volta para o lugar. Ele estava feliz com o que estava acontecendo, mas não fazia ideia do que essas mudanças impactariam na sua família e na escola.
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