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História O Nascer de uma Comunidade - O Inicio da Jornada


Escrita por: WolfInFrenzy

Notas do Autor


Triste isso. ;-;

Capítulo 5 - O Inicio da Jornada


Quando Rafael chegou para falar com a família de Carlos eles estranharam porque ele ainda estava ali, mas não se importaram muito.

Mãe: Onde está o Carlos?

Rafael não sabia o que iria dizer e nem se soubesse não saberia como, ele era bom em conversar e convencer as pessoas, mas não tinha o que falar sobre o que aconteceu. Ele apenas foi andando até o quarto de Carlos. O pai e a mãe de Carlos o seguiram. Quando chegaram ao quarto, ficaram procurando onde ele estava, mas não viram uma raposa deitada no chão do quarto.

Pai: Cadê ele?

Rafael continuou sem falar nada, mas olhou na direção de Carlos. A família seguiu o olhar e se espantaram com o que viram.

Pai: Porque diabos tem uma raposa no quarto do meu filho? –Ele ficou pensando por um minuto, mas não achou uma maneira de responder a própria pergunta.

Rafael: Essa raposa é seu filho, não sei como, mas por algum motivo ele ganhou esse ‘’poder’’.

Pai: Pare de falar besteiras Rafael, onde ele está?

Rafael: Eu não estou falando besteiras, Carlos vem aqui. –O Rafael chamou o Carlos com uma voz calma olhando para ele.

Carlos foi lentamente até eles, todos olhando para ele, se sentia desconfortável, tinha o pressentimento de que não iriam acreditar no que Rafael falou. Ele sentou do lado de Rafael, como se fosse ser atacado pela própria família, estava com medo.

Pai: Se o Carlos não aparecer de manha eu vou chamar a policia. –Disse saindo do quarto e indo dormir.

Durante a noite Carlos recuperou as forças e voltou à forma de Furry isso mostraria que ele realmente era a raposa. De manha Carlos apareceu na cozinha, ele nem se lembrava do que tinha acontecido no dia anterior, apenas foi para a cozinha de forma automática. Apenas sua mãe estava lá que gritou quando o viu, Rafael saiu correndo para ajudar Carlos, mas chegou muito tarde. Sua mãe em desespero o atacou com uma faca, ela perfurou a barriga de Carlos. Por causa do extinto natural de uma raposa de atacar para se defender, ele ficou enfurecido novamente, mas dessa vez de maneira diferente. Seus olhos ficaram vermelho sangue, suas garras apareceram e mostrou os dentes, mas antes de terminar de ficar enfurecido Rafael o segurou. Carlos ainda não tinha perdido a cabeça ainda e os dois disseram juntos:

Carlos e Rafael: CORRA AGORA!

A mãe de Carlos percebeu o que havia feito, percebeu que aquele que ela atacou era seu filho por causa da voz e do jeito de falar. O pai ouviu os gritos e correu para a cozinha viu a situação e percebeu que realmente Rafael tinha falado a verdade.

O pai de Carlos por ter chegado por ultimo estava atrás de Carlos e Rafael, sem pensar muito acertou Carlos na cabeça, o golpe foi muito forte fazendo com que Carlos desmaiasse.

Enquanto Carlos estava desacordado eles discutiam o que iriam fazer com ele, embora os pais devessem ser quem defenderia ele, isso não foi o que aconteceu.

Pai: Isso não e normal ele não e mais nosso filho isso e um monstro.

Mãe: Esse não e meu filho, meu filho nunca teria tentado me atacar.

Rafael: Parem de falar isso, ele ainda e filho de vocês.

Pai: AQUILO NÃO E MEU FILHO! AQUILO E UMA BESTA!

Nesse momento Carlos já estava acordado e ouviu tudo que foi dito. Nesse momento ele percebeu que não podia contar mais com sua família. Ele ficou enfurecido, mas não era por causa do instinto de uma raposa, era por ódio de sua família. Ele foi rejeitado como se fosse trazer a desgraça para a família. Porem ele não tinha intenções de atacar ninguém, mas isso ele não pode evitar.

Ele saiu do quarto lentamente e foi andando até seus pais que se assustaram quando o viram. O instinto dele gritava: ATAQUE-OS. ELES NÃO GOSTAM MAIS DE VOCÊ. ELES NÃO SÃO CONFIAVEIS. Sem hesitar ele pulou em cima de seus pais e ficou os encarando. Seus olhos emitiam puro ódio, e na face de seus pais era possível ver apenas uma coisa: O Verdadeiro Medo. Eles sabiam o que estava reservado para eles.

Tomado pela fúria, ele os atacou e com um simples ataque, sem sofrimento eles morreram. Rafael ficou parado apenas olhando, sabia que se tentasse para-lo ele seria atacado também. Carlos voltou ao normal sem entender o que havia feito, olhou para seus pais no chão mortos, e ficou com medo de si mesmo. Saiu correndo para o banheiro e se olhando no espelho viu que sua boca estava toda ensanguentada.

Rafael não disse nada, apenas ficou olhando.

Rafael: É melhor nós irmos embora.

Carlos: Você quer mesmo me ajudar? Mesmo sabendo que pode ser atacado a qualquer momento?

Rafael: Você não me atacou dessa vez, e eu não posso te deixar andando por ai. Eu me sentiria culpado se acontecesse algo com você.

Carlos começou a chorar, e suas orelhas abaixaram, ele sabia que não conseguiria convencer Rafael a não ir com ele. Mas continuava com medo de ataca-lo.

Rafael: Sua irmã esta dormindo ate agora. E melhor deixar um recado para ela sobre o que aconteceu.

Eles escreveram um bilhete e foram embora, para não chamarem muita atenção Carlos ficou em forma de Raposa. Eles foram para fora da cidade e começaram a andar sem rumo. Sem saber o que aconteceria ou qual seria o objetivo deles. Apenas seguiram em frente.


Notas Finais


Hello Darkness My Old Friend... ;-;


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