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História O ninja, a joaninha e o gato negro - O mistério da Mansão Agreste


Escrita por: Bison_Shadowlaw

Capítulo 10 - O mistério da Mansão Agreste


Fanfic / Fanfiction O ninja, a joaninha e o gato negro - O mistério da Mansão Agreste

Cat Noir pula de prédio em prédio, até voltar à Mansão Agreste, e voltar a ser Adrien, enquanto Marinette faz o mesmo com seu ioiô, em direção à padaria e confeitaria de seus pais, antes que o poder Miraculous de ambos se esgote.  Marinette chega até a porta da padaria de seus pais, e sua transformação em Ladybug se desfaz, fazendo Tikky sair de seus brincos.

 

TIKKY:  Puxa vida, que situação você e os demais foram se meter, Marinette...  agora a polícia está caçando você como uma criminosa.

MARINETTE:  Isso é horrível mesmo, Tikky, Hawk Moth me paga!  Rápido, se esconde.

 

Rapidamente, Marinette entra em casa, como sempre, demonstrando ser a jovem atrapalhada de costume.

 

MARINETTE:  Mãe, pai...  cheguei!

SABINE:  Filha, por onde você andou?  Estávamos tão preocupados com você... – e a abraça.

TOM:  Por que você não voltou imediatamente pra casa, assim que aqueles monstros surgiram?  Estávamos aflitos até agora.  Ligamos insistentemente, mas seu celular dava fora de área ou desligado. 

MARINETTE:  Puxa vida...  deve ter descarregado a bateria.  Vou colocá-lo agora mesmo pra carregar.  Desculpem, procurei um lugar seguro, e esperei até me certificar que não havia mais perigo, e vim correndo pra cá.

TOM:  Hum...  menos mal, mas você devia ter ficado mais perto de casa, poderia ter vindo logo, assim que esses monstros apareceram. 

MARINETTE:  Sim, papai...  desculpe.  Bem, vou correndo pro chuveiro, se não se importarem. 

 

Marinette corre até o banheiro, enquanto seus pais notam que a filha anda muito estranha.

 

SABINE:  Puxa vida, a Marinette está tão estranha...  quando a Ladybug aparece, ela some.  Será que...

TOM:  A nossa filha...  a Ladybug?  Não, querida, deve ser impressão sua.

 

Parece que a mãe de Marinette já começara a desconfiar da segunda identidade da filha.  No banheiro, Marinette corre pro chuveiro, mas sabe que, assim que a energia da Tikky for recarregada, assim que se alimentar, terá que entrar em ação novamente.

 

MARINETTE:  Preciso descansar um pouco...  e também esperar você recarregar suas forças, Tikky.

TIKKY:  Sim, Marinette.  Mas precisamos bolar um meio de descobrir onde o Hawk Moth se esconde.

MARINETTE:  Sim!  E fazê-lo parar com essa loucura, antes que Paris seja destruída.  E depois, será a vez da Chloe, ela vai ter que me implorar perdão, nem que precise ajoelhar-se!

TIKKY:  Calma, Marinette, não se deixe levar pela raiva, isso será pior para você.

MARINETTE:  Eu não vou maltratá-la, apenas exigir que ela peça perdão pelas mentiras que contou. 

 

Pouco depois, vai ao quarto vestir-se.  Enquanto se vestia, olha para os diversos pôsteres de Adrien Agreste, alter-ego de Cat Noir, a quem ela tanto ama, sem saber a verdade.

 

MARINETTE (pensando):  Adrien...  como você estará agora, meu amor?  Espero que não esteja prisioneiro de Hawk Moth, jamais perdoaria aquele bandido, se lhe fizer algum mal – e beija a tela do computador, onde tem um retrato de Adrien como fundo de tela.

 

Enquanto isso, na Mansão Agreste, Adrien desfaz novamente sua transformação, e Plagg sai do seu anel. 

 

PLAGG:  Ufa...  estou cansado e com fome.  Tem um queijo aí?

ADRIEN:  Plagg, isso não é hora de comer.  Precisamos voltar à ação, e limpar nosso nome. 

NATALYA:  Adrien, você está aí? – indaga sua segurança.

ADRIEN:  Esconda-se, rápido!

 

Eis que a moça abre a porta do quarto do jovem.

 

NATALYA:  Que bom que você está aí, Adrien.

ADRIEN:  Ah, era você, Natalya.  E meu pai?

NATALYA:  Não sei, ele sumiu de repente, o procurei por toda a casa, mas não o achei.

ADRIEN:  Essa não!  Será que ele saiu, com todos aqueles monstros lá fora?  E há também um forte esquema de policiamento lá na rua, se não me engano.

NATALYA:  Verdade, parece que estão caçando Ladybug e Cat Noir, mais um ninja e uma mulher que o acompanha, sob acusação de atacar a filha do prefeito.

ADRIEN:  Não creio que isso seja verdade, pode ser algum mal-entendido.  Em todo caso, vamos aguardar.

 

Nisso, dirige-se ao escritório de seu pai, onde há um enorme retrato de sua mãe. 

 

ADRIEN (pensando):  Mamãe...  por que você se foi?  Desde que você sumiu, papai mudou bastante.  O que será que aconteceu, afinal? 

 

Nisso, abaixa a cabeça, de olhos fechados, pensativo, enquanto apóia a mão direita sobre o quadro.  De repente, para sua surpresa, uma porta se abre.

 

ADRIEN:  O que...  uma porta...  secreta? – indaga.

PLAGG:  Nossa, uma passagem secreta, Adrien!  Onde ela vai dar?

 

Ambos entram cuidadosamente.

 

ADRIEN:  SHHHH  não fale alto, Plagg...

PLAGG:  Pode deixar.

 

Adrien se move cuidadosamente, até tomou o cuidado de retirar os tênis, para que seus passos não façam barulho. 

 

ADRIEN (pensando):  Onde será que isso vai dar?  Não parece um porão. 

 

Adrien desce uma escadaria naquela passagem secreta.  Onde será que vai dar? 

 

ADRIEN (pensando):  Isso aqui pode servir até como abrigo, em caso de uma guerra.  Mas por que papai nunca me falou a respeito deste lugar?

 

Cuidado, Cat Noir!  A curiosidade matou o gato.  Será que a curiosidade de Adrien irá matá-lo? 

 

Assim que termina de descer, Adrien vê uma luz logo adiante.

 

ADRIEN (pensando):  Uma luz logo adiante...  o que será?

 

Mas, quando ele se aproxima mais...

 

ADRIEN (pensando):  NÃO!!!  Isso...  é impossível!

 

O que será que ele viu, que o deixou tão assustado?

 

Escondido atrás de umas caixas, observava a tudo, ainda não acreditando no que estava a ver. 

 

ADRIEN (pensando):  Não...  não pode ser...  isso aí é...

 

Adrien observava a tudo, durante algum tempo, até que, cuidadosamente, se retira dali.  Era como se tivesse visto algo – ou até alguém – e não quisesse ser notado.  O que será que ele viu, que o deixou tão amedrontado?  Pouco depois, de volta ao seu quarto, estava a falar com Plagg.

 

PLAGG:  O que foi que você viu, afinal, Adrien?

ADRIEN:  Plagg...  eu vi algo terrível...  algo que meu próprio pai escondeu de mim por todos esses anos...  mas não posso falar disso agora.  Nem com ele...  nem com ninguém!  Nem mesmo com Ladybug, tudo na sua hora certa.  Mas uma coisa é certa:  sinto que a nossa batalha contra o Hawk Moth, mais que nunca, está próxima de terminar. 

 

O que será que ele viu, afinal, que o deixou tal assombrado?



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