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História O Nome Dela é Agatha - Mais do que conversar...


Escrita por: Valentinabarry

Notas do Autor


Não queria dar spoiler, mas tenho que avisar que tem momento caliente então quem não gosta é melhor nem ler. Beijos doçuras ❤

Capítulo 10 - Mais do que conversar...



POV David Luiz
 
Entro no quarto de hóspedes um tanto cansado do trabalho que Agatha me deu. Odeio cuidar de gente bêbada.
Me deito na cama e antes de pegar no sono decido ligar para Antony  e avisar que trouxe a maluca pra cá.
- Oi David? Onde você tá? - ele atende preocupado. - Estamos no apartamento de Agatha e o porteiro disse que não viu ela por aqui ainda.
- Calma cara, ela tá aqui na minha casa comigo. - respondo para tranquilizar ele.
- O que ela tá fazendo aí com você?
- Nada. Agora ela tá dormindo no meu quarto e eu tô no de hóspedes. - explico para ele não me entender mal.
- Porque não a trouxe pra cá? - ele pergunta bravo.
- Calma cara. Não levei a Agatha pra casa porque eu não sei onde essa doida mora.
- E porque não perguntou pra ela?
- Porque nem ela sabia. Bebeu demais e já é uma grande sorte ela lembrar do próprio nome. - falo depois de um longo suspiro.
- Então vou aí pra buscar ela. - ele diz agora mais calmo.
- Antony ela tá dormindo feito pedra, está meio bêbada ainda. Deixa ela dormir que amanhã levo ela embora sóbria, segura e com a pior ressaca da vida dela. - falo tentando não rir. - Quero aproveitar pra acertar algumas coisas com ela.
- David, sabe que eu sou seu amigo né? 
- Sei.
- E sabe que eu também sou amigo da Agatha, certo?
- Claro.
- Então aproveita e me diz uma coisa. O que tá acontecendo entre vocês? - ele pergunta curioso e escuto uns sussurros do outro lado da linha. - As meninas também querem saber.
- Cara, não tá acontecendo nada. Somos apenas amigos e nunca vai passar disso. - falo mais pra mim do que pra eles. - Agora preciso ir dormir. Nos falamos depois.
- Fugindo né cabeleira. - Antony ri alto. - Tudo bem. Boa noite cara.
- Boa noite.
Jogo o celular em qualquer canto da cama e cansado da noite turbulenta que tive acabo adormecendo, preciso descansar provavelmente por uns dois dias.
Só espero mesmo é que essa maluca tenha a pior ressaca da vida dela.
 
POV Agatha
 
Me mexo e sinto algo macio em baixo de mim, minhas mãos deslizam por ele e só então noto que estou deitada em uma cama. Tento abrir os olhos mas a claridade que invade o ambiente é ofuscante.
Estou em casa? Como vim parar aqui?
Ainda piscando bastante consigo abrir os olhos e me deparar com um quarto desconhecido, é lindo e parece até um hotel.
Puta que pariu! Será que eu tô num hotel com algum cara? Eu não devia ter bebido.
Olho para meu corpo e me deparo com uma camiseta grande cobrindo minha pele, tento buscar nas minhas lembranças a última coisa que fiz e só consigo me lembrar da cara feia que David me direcionou na festa da Ludy.
Me sento sentindo meu corpo doer e com certeza é por conta da bebedeira.
Observo o quarto elegante novamente a procura de alguma pista e não encontro nada, estou sozinha pelo jeito.
Vou até o banheiro e assim que vejo meu reflexo no espelho levo um susto. Estou horrível, meu cabelo está todo desgrenhado e a maquiagem da noite passada está bastante borrada.
Olho o banheiro e encontro minha fantasia jogada num canto qualquer, ao lado dela vejo um cesto de roupa suja e dentro uma camiseta amarela que já identifico ser a da seleção brasileira.
- Que porra é essa? - pergunto pegando o tecido e vendo o nome de David estampado nela.
Ótimo! Acabei saindo com um fã daquele cabeludo idiota.
Porque eu fui fazer isso? Eu não devia ter traído o Ray, estou me sentindo um lixo e ele não deveria namorar alguém tão imbecil assim.
Jogo a camiseta de volta no cesto e saio a procura do meu celular, preciso ligar pras meninas e pedir ajuda agora!
Escuto uma batidinha na porta do quarto e me assusto, procuro por algo que eu possa usar para me defender e não encontro nada. Quem sabe se eu possa esconder em baixo da cama?
- Péssima esconderijo Agatha. - reclamo comigo mesma.
- Agatha? - Então escuto sua voz e quase perco o ar, meu coração até acelera. - Você tá bem?
- Cabeludo? Quer dizer. David? - pergunto quase aliviada, até abro a porta sorrindo.
Ele me olha preocupado, investiga cada detalhe meu e aproveito para fazer o mesmo. Sacanagem ele ficar sem camiseta assim e ainda ser mó gostoso. Foco Agatha!
- Você tá bem? - ele pergunta me fazendo voltar pra realidade.
Paro pra sentir meu corpo e realmente noto que com a dor de cabeça que tô sentindo, a dor de estômago e a dor no corpo eu poderia morrer. Beber é uma droga. Literalmente.
- Acho que já podem providenciar meu caixão. - respondo e ele ri. - David, o que tô fazendo aqui nesse quarto, vestida com as suas roupas? Não me diga que a gente...
- Não rolou nada entre a gente Agatha. - ele diz me deixando mais tranquila. - Você bebeu demais, estava começando a fazer besteira e decidi te tirar daquela festa.
- E porque estou na sua casa e não na minha?
- Você não soube me dizer o caminho. Estava mais bêbada que um velho beberrão. - ele diz de modo bastante sério. - Passou dos limites, precisei te carregar a força.
- Obrigada por isso, mas não venha me dar bronca. - alerto começando a me irritar. - Vou vestir minha fantasia e ir embora.
- Te levo em casa.
- Não precisa, pego um táxi. - respondo procurando pelo meu celular.
- Não pega não. Disse pro Antony que te levaria em casa e vou. - David diz se encostando no batente da porta. - Não adianta recusar Agatha. Nem precisa ficar olhando para minha cara se não quiser.
- Ótima idéia. - falo me lembrando do jeito que ele me olhou. - Vou olhar pra você daquele jeito que me olhou noite passada.
- Agatha...
- Não quero saber David. - Me contorço pra olhar em baixo da cama. - Cadê a porra do meu celular?
-Eu que sei? Você não trouxe celular nenhum. - olho pra ele desesperada.
- Ótimo! Era o que faltava pro meu dia ficar melhor! - reclamo irritada. - Meus horários de aula e algumas anotações estão naquele aparelho idiota.
- Agatha, antes de irmos eu preparei um café reforçado pra você, vai precisar. - ele diz e olho em sua direção, está com uma cara cansada e aposto que dei trabalho pro coitado.
Meu estômago se revira e sinto vontade de vomitar.
- Não consigo David.
- Sei que seu estômago não deve tá legal, mas o café que preparei é leve, nada pesado. Vai se sentir melhor. - David diz tão fofinho que acabo me convencendo.
- Tudo bem. Mas só uma frutinha. - alerto e ele sorri.
- Vem. - ele dá espaço para que eu passe.
O cheiro de café invade o apartamento elegante de David e a medida em que vamos nos aproximando da cozinha o cheiro aumenta. David se senta numa cadeira e eu me sento na outra ficando de frente pra ele.
É estranho essa aproximação depois de tudo que aconteceu, me sinto péssima.
Pego um copo e me sirvo de suco de laranja natural, a mesa é pequena e redonda mas está tão linda que eu até poderia tirar uma foto.
- Posso te perguntar uma coisa? - peço e ele assente comendo um pedaço de torrada. - Você me deu banho?
- Sim, mas você estava com aquela fantasia. - ele se apressa em explicar. - E essa roupa minha foi você mesma que vestiu.
- Que bom. - suspiro aliviada, meu estômago volta a revirar e afasto o suco. - Não consigo ingerir nada, é sério.
- Pedi remédio na farmácia. - ele diz me entregando uma caixinha. - É pra náuseas, a farmacêutica disse que vai ajudar.
- Obrigada David, de verdade. - agradeço sincera e então tomo o comprimido.
- Não devia ter bebido tanto. - David diz e olho séria pra ele. - Sabia que você fica impossível quando bebe?
- Lembra que eu disse que não queria ouvir bronca. - reclamo bastante brava. - Você não tem esse direito sobre mim, então nem comece.
- Porque você não gosta de ouvir a verdade?
- Eu gosto e muito, mas não sou obrigada a levar bronca sua.
- Cuidei de você e evitei que fizesse várias burradas. -ele se curva na mesa e reviro os olhos.
- Não te pedi nada. Cuidou porque quis.
- Sim, realmente foi porque eu quis. - ele diz tão bravo que estranho. - Não queria que fizesse besteira, gosto demais de você pra te deixar fazer coisas que pode se arrepender.
- Gosta? - rio irônica. - Gosta tanto que me tratou mal na festa. Eu sorri pra você e o que ganhei foi uma cara fechada. Seu jeito de gostar é ótimo David Luiz.
- Você sabe porque agi daquele jeito.
- Porque eu fui sincera em falar que nos beijarmos era errado? - me levanto irritada e ele faz o mesmo. - A gente namora outras pessoas!
- Você pediu para eu me afastar e era isso que eu estava fazendo.
- Acontece que eu tinha me arrependido, queria sua amizade de volta. - falo me aproximando dele.
- Acontece que tô apaixonado por você, sua cabeça de vento! Só sua amizade não seria o suficiente. - ele diz me fazendo paralisar.
- Você... O que?
- É isso mesmo que ouviu. Quer que eu repita? - ele parece mais despreocupado. - Estou apaixonado e só sua amizade eu não quero.
- Você está maluco David? - pergunto sentindo meu coração quase sair pela boca. - Você tem namorada, eu também. 
- E daí Agatha? - ele me olha um tanto triste. - Você já parou pra pensar que eu largaria ela pra ficar com você?
- É errado demais com a Sarah e com o Ray. - respondo num sussurro.
- Não tem nada de errado nisso, eu tô apaixonado e desde quando isso é crime?
Fico olhando pra ele sem acreditar, é tanta coisa pra ingerir que só queria fugir um pouco disso tudo.
Meu coração está tão disparado que nem sei, minhas pernas tremem tanto que se não fosse por eu estar me apoiando na mesa provavelmente eu estaria no chão. Eu sou apaixonada por ele também e é difícil não poder largar tudo e ficar com ele.
- Tem tanta gente envolvida nisso tudo. - falo me virando para ir embora, mas então sem que eu espere ele me puxa pelo braço.
Nossos corpos estão colados um no outro, seus braços fortes envolvem minha cintura, me prendendo com força a ele. Minhas mãos estão fechadas sobre seu peito mas não encontro forças pra empurrá-lo quando olho em seus olhos e vejo a paixão que reflete neles.
- Pare de pensar só nos outros e comece a pensar em si mesma. - ele pede tão sério que nem consigo retrucar. - Eu sou apaixonado por você, não foge de mim. É só o que peço.
- David...
- Eu não consigo ficar longe de você cabelo de cobre. Tentei, tentei e tentei, mas não consegui, porque mesmo não estando ao seu lado eu só conseguia pensar em você. - David segura meu rosto com uma de suas mãos. - Se você fugir eu vou continuar dizendo o que sinto, porque sei que você sente o mesmo.
Fico olhando pra ele sem nem ao menos conseguir dizer qualquer coisa, só me concentro em respirar e não ter um ataque cardíaco por conta de tudo que ele me disse. Meu corpo parece até anestesiado da realidade em que nos encontramos.
- Eu termino com a Sarah. Quero você, só você.  - ele diz me fazendo soltar um suspiro involuntário.
- David isso é muito insano. - respondo com a voz arrastada.
- Fica aqui comigo hoje, deixa eu provar o que tô sentindo, se permita a ser minha pelo menos hoje e então se você achar que não vai valer a pena cada um vai pro seu lado.
Então apenas o olho, não consigo dizer nada, nem sei se algum dia vou conseguir reagir a tudo que ele acaba de me dizer. Meu coração parece que vai parar.
Então sem que eu consiga reagir David cola nossos lábios um no outro. O que de início era pra ser apenas um beijo leve se torna algo voraz e urgente.
É como se precisássemos disso como precisamos de oxigênio para nossos pulmões. Tem saudade, tem desejo e vários outros sentimentos misturados.
As mãos de David apertam minha cintura me prendendo cada vez mais ao seu corpo. Sem que consiga me reprimir eu o envolvo aprofundando nosso beijo. 
Então por falta de ar nos afastamos e permitimos ficar uns segundos apenas nos olhando, gravando o que acaba de acontecer e querendo eternizar esse momento.
- Não foge. - ele pede com sua testa encostada na minha.
- Eu estou aqui, não estou? - consigo responder e ele sorri.
- Está e você não sabe o quanto isso me deixa feliz. - David diz antes de tomar os meus lábios em mais um beijo cheio de sensações e sentimentos.
O beijo agora é calmo mas não deixa de ser um daqueles que tira o fôlego da gente. Eu não sei onde isso pode nos levar, mas agora eu só quero esse momento com ele, preciso disso na verdade.
Não sei como ou quando, mas David me coloca sentada em cima do balcão, suas mãos passeiam por minhas pernas nuas e deslizam para dentro da camiseta, tocando minhas costas e me fazendo arrepiar por inteira.
Minhas mãos buscam contado por sua pele, elas deslizam com suavidade por suas costas, ombros e peitoral.
David morde meu lábio inferior separando nosso beijo. Me curvo quando sinto sua boca distribuir beijos e leves mordidas em meu pescoço.
Minha mão direita busca seus cachos e simplesmente adoro tocar eles.
Suas mãos fortes se livram da minha camiseta com tanta agilidade que quase me sinto tímida, afinal acabo de ficar praticamente nua na frente do cara que me deixa mole só de me olhar.
David se afasta como se estivesse lendo meus pensamentos e desliza seus  olhos pelo meu corpo que agora só veste sua cueca branca.
- Como pode ser tão perfeita assim? - ele pergunta antes de voltar a beijar minha pele quente.
Preciso morder os lábios pra reprimir um gemido alto quando ele beija um de meus seios e com a mão acaricia e aperta o outro. Me agarro com força em seu ombro consequentemente arranhando sua pele e fazendo o mesmo intensificar o modo como beija e chupa meus seios.
Não consigo nem pensar no momento, é como se David estivesse barrando qualquer tipo de medo ou receio que eu tenha.
- Me deixa louco sabia? - ele diz voltando a beijar meu pescoço e minha mandíbula.
- Deixo? - entro na brincadeira e ganho um selinho.
- Você não faz ideia do quanto... - ele aperta minha bunda e suspiro fechando os olhos.
- Então me mostra até que ponto eu te deixo louco... - sussurro roçando meus lábios de leve em seu ouvido.
- Não devia brincar com essas coisas cabelo de cobre. - ele diz me pegando no colo e enlaço minhas pernas em sua cintura.
- Adoro que me chame assim... - Não resisto ao comentário e ele sorri de modo tão safado que minha intimidade fica até úmida.
- Vem, quero você na minha cama. - ele diz me carregando pela escada.
Meus seios tocam seu peitoral e a medida que vamos andando ele vai apertando minha bunda e minhas pernas.
Realmente eu nunca imaginei que o David fosse tão safado e essa surpresa é ótima.
Quando chegamos em seu quarto ele nem se preocupa em fechar a porta, apenas me deita em sua cama com um certo cuida, continua em pé e volta a me olhar daquele jeito delicioso. Quero ele logo.
- Não enrola David... - peço passando meus pés pelo seu abdômen gostoso. - Quero você.
- Deixa eu te ver um pouco... - ele diz pegando meu pé e beijando a parte de cima dele. - Nem acredito que está aqui.
- Estou...
- É a mulher mais linda que já vi. - David sussurra enquanto vai descendo os beijos pela minha perna lentamente.
Meu corpo se arrepia e só fico saciando a vontade de sentir seu toque.
Quando chega em minha barriga ele para de beijar minha pele arrepiada e ataca meus lábios em um beijo lento e sensual.
Suas mãos acariciam hora minhas costas, horas meus seios e hora minha bunda.
Enquanto nossas línguas travam uma dança lenta e cheia de luxúria vou tocando seu abdômen até chegar em sua bermuda e desabotoar o único botão.
David me ajuda a tirar a peça e quando ele volta a me beijar seu corpo entra em contato com o meu, fazendo eu soltar um gemido baixo por conta do contato de seu membro em minha intimidade. É uma pena esses tecidos estarem nos atrapalhando.
- Gostosa. - ele diz enquanto beija meu pescoço.
David pressiona seu quadril contra o meu e rebolo sentindo seu membro coberto pela cueca. Suas mãos entram na cueca que estou usando e ele acaricia meu clitóris.
O contato é uma tortura tão boa que arranho suas costas com força.
Os movimentos de seu dedo são lentos e me faz rebolar de forma automática.
David me observa e se afasta pra retirar a minha última peça, me deixando totalmente desprotegida sob seu olhar.
Ele me analisa com tanto desejo. Me faz arrepiar só com o olhar, e quando para em minha intimidade me sinto um pouco tímida e acabo fechando as pernas. Meu Deus, que homem é esse? Socorro!
- Não precisa ficar tímida. - ele diz voltando a abrir minhas pernas. - Não sabe o quanto é linda.
Sorrio olhando seu corpo e especialmente pra sua box também branca que no momento se encontra com um volume bem agradável.
David volta a beijar meu pé e repete o ritual de beijar a minha pele, dessa vez parando em minha virilha e me fazendo arfar quando sua língua desliza em direção a minha intimidade e toca meu clitóris.
Solto um gemido um tanto manhoso que o faz morder de leve meu clitóris.
Os movimentos de sua língua são lentos e fortes, nem consigo controlar os gemidos. Ele me penetra com um dedo enquanto continua a me chupar.
Seguro sua cabeça sentindo ele ir mais fundo e é tão gostoso que só fico pensando em seu membro entrando em mim.
Então sinto aquela sensação gostosa em minha intimidade, ela se esquenta e meu corpo treme anunciando um orgasmo que me faz gemer alto.
Vejo ele olhar enquanto me contorço em baixo de seu corpo, quando pretendia dizer algo ele volta a me beijar fazendo com que eu sinta meu próprio gosto.
- Quero você. - ele diz beijando cada parte do meu rosto.
- Eu também te quero... - sussurro em seu ouvido.
David me olha um longo momento, como se quisesse gravar o meu rosto em suas lembranças. Então ele se deita sobre mim, nem sei em qual momento ele colocou a camisinha, estava tão bom o observando que nem notei.
- Aah... - gemo quando ele me invade com calma.
O contato é bom e fecho os olhos enquanto sinto ele entrando por completo em mim. Ficamos imóveis por um tempo e apenas nos olhando, David toca meu rosto, sorri de um jeito que faz meu coração disparar e então beija meus lábios.
Os movimentos começam lentos e acompanho seu ritmo.
O desejo que sentimos um pelo outro é grande e palpável. Eu poderia passar dias e dias em seus braços. Isso sim seria perfeito.
- É tão linda. - ele diz intensificando as estocadas.
Apenas Beijo seu pescoço em resposta, não encontro palavras pra dizer nesse momento, é tudo tão intenso que nem consigo encontrar forças para retribuir suas palavras carinhosas e as vezes quente.
Não sei quanto tempo passou mas agora estou por cima rebolando e cavalgando sob David, ele me ajuda com os movimentos apertando minha cintura e minha bunda.
Minha intimidade se contrai envolta de seu membro grande, o apertando e proporcionando um prazer inesquecível. Seu polegar estimula meu clitóris com tanta maestria que nem consigo mais controlar os gemidos.
Me movo e ele se move, é assim durante alguns minutos até eu ser virada de costas e ficar de quatro.
David fica me encarando nessa posição enquanto respiro ofegante e meu cabelo gruda em minha pele suada.
Pra me deixar mais excitada ele fica alisando minha bunda e minha intimidade molhada.
- Por favor, David... - peço com a voz ofegante e falhada.
- Fica tão linda assim, queria até registrar esse momento. - ele diz antes de me penetrar novamente, dessa vez com tanta força que tenho meu segundo orgasmo.
Meu corpo fica tão mole que se não fosse David me segurando pela cintura eu provavelmente cairia.
Depois de cinco ou seis estocadas sinto um líquido quente me preencher e David geme baixinho, então ele me cobre com seu corpo e ficamos quietos só tentando regularizar a respiração. Seu membro ainda está em mim e mal posso acreditar no que aconteceu.
Foi tão bom que queria passar o dia todo assim.



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