História O ódio nasce para proteger o amor - Capítulo Especial: O amor sempre vence!

Ja tinha amanhecido e Vingador agora caminhava em direção ao hotel onde no sonho havia combinado que encontraria sua lady. 

O que ele mais queria naquele momento era somente encontrar sua Lady novamente, mesmo que ainda acreditava que aquilo não passava de um sonho, queria ter certeza de que aquilo que aconteceu foi verdade ou não, enquanto Volpina já o esperava no hotel. 

O akumatizado entra naquele local onde já esteve em condições melhores do que aquela, a porta não existia mais ali e muito menos as janelas de vidro, moveis estavam todos jogados e quebrados por todo lado. O vilão que antes era um herói, lembra claramente do dia que já havia trabalhado ali com seus amigos, o akumatizado que teve que luta, mas que também teve a oportunidade de ir ao show de cantor preferido Jagged Stone (Episodio: Pinceleiro).

- Ladybug?! – ele começa a chamá-la, se sentia como um louco por esta chamando uma morta (Que ironia a minha kkk).

Ate que alguém o responde, com uma voz doce de quem ele já sabia de quem era, ou pelo o menos era o que acreditava.

- My Lady é você mesmo?! – ele se pergunta enquanto via sua linda Ladybug descer pelas as escadas do hotel.

Ele corre ate ela e o abraça, mas não a senti em seus braços, ate que do nada ele se vê preso em uma jaula.

- O que esta acontecendo? Eu quero sair daqui! – grita ele que sem perceber ultrapassa a jaula, já percebendo do que se tratava, o mesmo se encher de raiva. – É você neh Volpina?!

Vingador grita chamando pelo o nome da heroína alaranjada, mas a mesma não aparecia, o deixando mais louco ainda, ele sobe as escadas correndo ate entrar em uns dos quartos do hotel. Ao entrar, ele percebi que havia muitos espelhos ao redor. 

Ele se aproxima do círculo de espelhos e ve seu próprio reflexo, ate que mais sem menos, seu reflexão desaparece, dando agora a forma o reflexo de Volpina. 

Vingador olha para trás e não ve ninguém, então volta o olhar para o espelho que não refletia sua imagem e sim imagens aleatórias de Ladybug.

- PARA!

Ele grita e ajoelha olhando para o espelho que havia voltado a refletir a imagem de si mesmo.

- O que você vê neste espelho?! – pergunta uma voz.

- Volpina?!

- Não sei, pode ser a Volpina ou a voz de sua própria mente!

- Me deixe em paz! – grita e os espelhos simplesmente quebram ao chute de Volpina que se escondia trás de dele.

O chute alem de acertar o espelho, acerta o rosto do akumatizado que estava ajoelhado, mas que agora estava seu corpo completamente no chão. Volpina caminha ate ele com passos rápidos, ele se joga para lado e com um movimento rápido se levanta.

- Acho que seu plano deu errado Volpina.

- Sera mesmo?! – pergunta uma outra Volpina logo atrás de si, fazendo o mesmo se assustar.

Ele rapidamente solta um raio laser naquela ilusão que estava atrás de si, mas quando se vira pra a verdadeira, ela lhe acerta com a flauta. 

O mesmo se desequilibra, mas não cai, e confiante acerta um raio laser na morena que é lançada contra a parede. Ele corre ate ela que ainda estava grudada na parede e começa uma sequência infinita de soco, parecia ate que estava descontando toda sua raiva na garota. Ate que a mesma ultrapassa por completo a parede, ele para, a garota mesmo zonza tenta levantar, mas a esse ato é atingida por mais um raio que a faz mais uma parede que a leva para o centro do salão do hotel, onde fica a entrada. 

Vingador vitorioso em vez de ultrapassar essa mesma parede, resolve passar pela as escadas ate a raposa que ainda sim estava consciente, mas estava zonza e mesmo assim tentava se manter em pe. 

Volpina já se encontrava em uma situação deplorável, sua roupa estava desfiando, e seu rosto inchado e cheio de hematomas. Ela assobia e sua flauta ainda no chão se transforma em prancha, o que ela precisava pra sair dali, mas Vingador atira um raio laser, a mesma para se proteger, bate seu pe na prancha para pegá-la na mão, mas ela no fim serve para protegê-la do raio laser. 

A prancha havia desviado o percurso do raio que atingi o lustre que estava acima da morena. O lustre começa a cair, mas a morena não tem forças para correr, mas nesta hora alguém corre a empurra junto consigo para longe, por sorte ninguém é ferido. 

A raposa abre os seus olhos e se encontra com um par de olhos azuis de uma garota joaninha, ela se assusta, mas fica feliz por enfim sua parceira esta ali para ajudar neste momento, com certeza Ladybug havia chegado na hora certa. Vingador congela ao vê a cena, como sua Lady podia esta bem a sua frente?! Ele se perguntava, mas algo subiu a sua mente e tomou conta de seu corpo, um ódio inconfundível.

- Agora em seu fim decide me vencer com mais uma ilusão Volpina?! – grita o akumatizado cheio de ódio ainda sobre as escadas.

- Cat noir! – Ladybug se emociona ao vê seu parceiro ali bem na frente depois de tudo, ela se levanta e se aproxima. – Calma Cat, sou eu a Ladybug.

- Você não me engana mais! – grita Vingador que solta mais um raio laser na joaninha que é atingida e lançada para fora do hotel.

- Ladybuggg!!! – Volpina grita e se levanta mesmo sem força. – Você vai pagar por isso!

Volpina sopra sua flauta e surgi uma bolha na ponta, que ela começa a jogar contra Cat que desvia de todas ate se aproximar dela e a pegar pelo o seu pescoço.

- Ilusões é o seu poder insignificante! Mas o pior de tudo não é isso, e sim porque você é fraca Volpina! – exclama Vingador que pega no pescoço da raposa e a ergue pra cima, deixando assim sem ar. Mas ele logo é lançado pra longe pelo o ioiô de Ladybug. Volpina também vai no chão, mas agora se encontrava desacordada.

- Pare com isso Cat! Sou eu... Sua My Lady... Sua Bugboo... Sua parceira! Somos uma dupla imbatível! Lembra?! – pergunta Ladybug entre as lagrimas e aos soluços, não queria lutar contra seu parceiro, ambos tinham tanto momentos bonitos em que tinham passado juntos e que agora para Vingador não fazia mais nem sentindo se lembra delas. 

- Não, não me lembro. – diz ele se aproximando da mesma que chorava, mas que esse sentimento para ele não fazia mais nem sentindo, ele simplesmente a pega pelo o pescoço - Porque você não é não a Minha Ladybug! Você é uma farsa! Você não existe! Você simplesmente... – olha no fundo de seus olhos. – Não é nada! – ele a joga para longe e começa a andar para fora do prédio.

- CAT! – Ladybug grita ainda no chão e ele a olha como se fosse um lixo. – Você pode dizer, eu sou um nada. – ela se levanta. – Mas não pode, dizer que tudo o que passamos e vivemos foi em vão! – ela se aproxima dele. – Você não pode dizer que esse amor que existia por mim... – ela toca em seu rosto, podendo sentir suas lagrimas. - Acabou...

- E se eu te dizer que sim? – ele tira a mão dela de seu rosto, e coloca sua mão sobre seu queixo, erguendo para cima até seus olhares se cruzarem. - E se eu te disser: Ladybug eu não sinto nada por você! – ele a empurra para o chão. – O que sinto por você é apenas pena...

Aquelas palavras foram como flecha em seu coração, aquelas palavras nunca poderia ser ditas pela a pessoa que ela acreditava que a amava, mas que sempre ignorou. Nunca palavras doeram tanto iguais a aquelas...