História O ódio nasce para proteger o amor - Capitulo Especial: O amor sempre vence!

Ladybug ainda no chão arrasta ate Volpina e a balança em tentativa de acordá-la. A morena abre os olhos lentamente, fazendo a joaninha soltar um suspiro de alivio.

- Precisamos lutar!

- Você ouvi o que ele disse Bug?

- Ouvi, mas você não é fraca Volpina! Levante e prove a ele que você não é fraca! – a mestiça se levanta e ajuda sua parceira a fazer o mesmo.

- Qual é o plano?

- To sem nenhum por agora.

- Use seu Talismã, ele vai nos ajudar. – pedi a raposa.

- Errr, eu to com medo. Depois que uso o Talismã so tenho cinco minutos antes de voltar ao normal. E se não de tempo?

- Vai da tempo! Acredito em você, assim como você acredita em mim! – exclama Volpina colocando a mão sobre o ombro da joaninha que sorri.

- Farei isso! Mas agora temos que encontrá-lo! Vamos!

As parceiras juntas saem do prédio, e veem não muito distante Vingador que caminhava com passos firmes. Volpina que já estava com sua prancha em mãos, joga no chão e junto com Ladybug seguem sobre o meio de transporte ate o antigo herói de Paris, colocando-se na frente dele.

- Ainda não desistiu Volpina?! Suas ilusões patéticas não funcionam mais comigo!

- Posso ter feito ilusões da Ladybug, mas essa é a verdadeira!

- Cat, por favor, lembre-se do sonho... Você acha que aquilo não foi real?! – Ladybug pergunta e Vingador solta um raio laser na prancha, fazendo as garotas caírem sobre o chão.

- Isso responde sua pergunta minha cara?! Sabe, eu não tenho tempo para perder com vocês! – fala Vingador que passa por Ladybug que ainda estava no chão.

- Se é assim... Eu tenho que luta contra você Cat. – ela se levanta rapidamente, joga, enrosca seu ioiô na perna de Vingador e puxa fazendo o mesmo cair. – Eu não posso mais permitir que você faça mais algum mal aos cidadãos de Paris!

- É mesmo?!

Vingador com um salto se levanta e ao mesmo tempo se livra do ioiô da joaninha, partindo assim pra cima dela. Ladybug se posiciona em modo de ataque e da o primeiro chute na cara dele que não se desequilibra, mas da um salto, ficando por trás da mesma. Ele pega em seu braço e lança para o chão que era o ultimo lugar que queria estar. Volpina se recupera e parte pra cima dele com uma voadora que o acerta, fazendo o mesmo cai no chão, enquanto ela ajudava sua parceira a se levantar.

- Que bonito, as parceiras se ajudando...

- Eu não acredito que ainda acha que sou uma farsa!

- Você sempre foi uma farsa Ladybug!

Vingador atira nas meninas que desviam e se escondem de trás de uma arvore que por sorte ainda estava viva.

- Talismã! – exclama Ladybug, usando seu poder secreto, caindo sobre suas delicadas mãos um objeto. – Uma corrente?! – ela olha com sua visão da sorte ainda escondida de trás da arvore, procurando alguma coisa em que pudesse ajudá-la naquele momento. – Que estranho...

- O que?! – pergunta a parceira.

- Não tenho nenhum outro objeto para que possa nos ajudar. Use seu poder agora! – pedi a mestiça.

- Teletransportar! – Volpina toca sua flauta que lhe entrega uma bolha, onde dizia que a mesma ia ser teletransportada. – Otimo, o lugar para onde vou ser teletransportada é para frente daquela arvore.

- Naquela arvore? – Ladybug para e pensa um pouco já com um plano bolado em sua mente ate que Vingador atira mais uma vez seu laser na arvore, forçando as meninas abandonarem seu esconderijo. – Fique por trás daquela arvore! – a garota entrega para a amiga a corrente.

Ladybug começa a andar com passos sexuais em direção ao akumatizado que por incrível que pareça, recua.

- O que esta pensando em fazer?!

- Cat. – ela fala com voz doce, enquanto se aproximava cada vez mais dele, ate ambos tocarem a arvore. – A única coisa que desejo é um abraço. – a garota de olhos da um abraço no akumatizado que sente novamente o calor do abraço de sua amada, no fundo se sentia feliz e com a joaninha não era diferente.

Vingador sem mais sem menos a abraça intensamente, ate que Volpina os envolve com a corrente o casal na arvore. A raposa pega no ombro de Ladybug e joga sua bolha no chao que ao estourar, liberta a mestiça, enquanto Vingador fica preso na arvore. 

As meninas comemoram, enquanto o akumatizado ruge com ódio e sem perceber, ele consegui que seu anel ultrapassasse o pouco suficiente para atingi um raio laser em Ladybug, mas ao perceber esse ato, Volpina se coloca entre o raio que acertaria sua amiga. Ladybug que é protegida por Volpina que é acertada por ele, sendo jogada desacordada para longe e Ladybug que estava logo atrás é levada também para o chão. A joaninha tira sua parceira de cima de si e percebe que a mesma esta desacordada.

- Volpina! - ela chama, mas a morena não responde, a garota deixa uma lagrima descer de lindos olhos azuis após sentir a pouca respiração que ainda restava da amiga. – O que você fez com ela?!

- So fiz o que ela mereceu! – exclama Vingador com um sorriso vitorioso ainda preso na arvore.

Ladybug mesmo com dores pelo o corpo, se levanta, sabia que nem dor que estava sentido seria capaz de derrubá-la. Queria ajudar os cidadãos, queria proteger sua família, queria salvar sua amiga, enfim queria que seu antigo parceiro voltasse para seus braços. 

Nunca desejou isso com tanta determinação e é claro amor... Que agora admitia ter pelo o rapaz, porque pela a primeira vez sentiu o medo profundo de perdê-lo para o mal. Mas não! Isso não pudia acontecer! Todos esses meses, todos esses dias, horas em que passaram juntos não poderia ser em vão... Aquele amor que sentiam um pelo o outro não era em vão!... Porque era ele que fazia com uma magia fluísse dentro da garota para continuar e não desistir!

- Por que se levanta?! Já sabe que eu vou vencer!

- Porque so os fracos ficam no chão! – grita Ladybug que caminha ate ele fixada em seus olhos.

Uma magia surpreendente a acompanhava. Era uma luz rosa que doía os olhos de qualquer um que visse ate mesmo do vilão que antes era herói. A garota de olhos pega no rosto de seu parceiro, a mesma já estava chorando, assim como as nuvens carregadas que se comoverem também diante aquela cena. 

E ali estava Ladybug fixando seus olhos nos de seu parceiro, enquanto a água da chuva se misturava com o das suas lagrimas, seus corações que batiam muito forte naquele silencio era sentidos um pelo o outro, assim como suas respirações que necessitava do ar que so um podia oferecer para outro. Não era a toa que aquele amor havia unido centenas de anos e não se tardariam jamais a qualquer dificuldades que passasse para ficar juntos.

- Cat, por favor, deixe-me te libertar deste mal! Eu não conseguirei sozinha! Hawk Moth esta te usando para fazer o mal, eu sei que não é isso que quer! Porque o nosso amor será maior do que ele!

- My Lady?! – aquelas palavras saíram como um sussurro, agora sim Ladybug tinha certeza de que seu parceiro não havia se entregando cento por cento ao mal, porque ele estava ali, presente, como o amor bem vivo em seu coração.

- Gatinho!

E nesta hora Ladybug por conta própria, deixa seu coração te guiar e o que ele mais queria agora, era algo para selar aquele amor por inteiro. 

Ladybug aproxima seus lábios dos de Cat, e eles podem sentir não so o gosto salgado da chuva, mas o gosto doce do amor dos dois. Não era preciso um objeto para ser quebrado, para libertar uma akuma, um beijo, um ato verdadeiro de amor era preciso para matar o akuma que se livra totalmente do corpo do rapaz, revelando alguém que Ladybug já conhecia e que ao abrir os olhos tinha mais certeza do que nunca que ele era a pessoa certa para ela...

- Adrien?!

- Marinette?!...