Mike & Pac
Só Para Experimentar
*Câmera ON*
- Já está gravando? – Mike pergunta e ajeita os óculos.
- Calma.
Debruçado sobre a câmera que está sobre a mesa, Pac mexe nos fios e botões tentando ligá-la. Era uma câmera nova que haviam comprado no dia anterior, e está seria a primeira vez que iria usá-la. Depois de alguns segundos quebrando a cabeça, Pac levanta o corpo e se afasta para traz.
- Agora sim está gravando. – Diz ele olhando para a câmera e vendo uma pequena luz vermelha piscar na parte superior direita do objeto.
- Começa de novo então. – Fala Mike.
Pac caminha até a câmera e volta a se debruçar sobre ela.
*Câmera OFF*
*Câmera ON*
- Fala galera aqui é o Mike.
- Fala galera aqui é o Pac, e o vídeo de hoje vai ser um desafio.
- É, vai ser o desafio da vodka. – Diz Mike. – E funciona da seguinte maneira: Eu e o Pac temos dez plaquinhas cada um. – Os dois pegam as plaquinhas que estão sobre as coxas e levantam, depois as colocam novamente sobre o colo. – E temos cada um uma caneta. O desafio vai ser o seguinte, eu vou pensar em um filme, e vou tentar desenhar ele na plaquinha, ou algum personagem, ou alguma parte do filme, e o Pac vai ter três chances pra acertar o filme, e não vale escrever. Se ele não acertar, vai ter que virar um copo de vodka, que ta aqui no chão. – Mike se abaixa e ao se levantar, segura uma garrafa de vodka e dois copos pequenos. Logo os coloca novamente sobre o chão. – Então vamos começar.
*Câmera OFF*
Uma hora depois, ambos estavam jogados sobre o sofá, rindo e dando pequenos murros um no outro. Haviam terminado a pouco de gravar o vídeo, e tinham bebido pouco mais da metade da garrafa que agora estava caída sobre o chão, derramando o que havia restado.
Pac havia acertado a maioria dos filmes, e consequentemente, tinha bebido pouquíssimos copos. Já Mike, havia errado a maioria, e tinha tomado a maioria dos copos, e estava visivelmente mais bêbado.
Pac estava sentado no sofá e apoiava a cabeça na almofada atrás de si enquanto olhava para cima, e Mike estava deitado no sofá, com a cabeça no colo de Pac e rindo sem parar.
O mais sóbrio ficou imóvel e tentou não pensar em quão embaraçosa estava à situação. Sempre havia nutrido dentro de si um sentimento por Mike que era mais que amizade, e poucas vezes tinham ficado tão próximos, e Mike tão vulnerável como estava agora.
De repente Mike levantou a cabeça e se sentou no sofá ao lado de Pac, então parou seu olhar embriagado sobre o amigo.
- Você já beijou um homem antes? – Ele pergunta.
- Não. – Responde Pac e coça o pescoço. – E você?
- Também não. – Responde Mike e tosse algumas vezes. – O que acha da gente se beijar? Só pra experimentar e ver como é, claro.
- Eu não sei, eu...
- Qual é? – Mike se aproxima mais dele e faz cara de cãozinho abandonado. – Vai ser só um beijo, nada de mais.
- Tudo bem então. – Respondeu Pac tentando soar despreocupado, como quem diz “tanto faz’’. Não queria demonstrar que realmente tinha vontade de beijá-lo.
Então, no mesmo instante, aproximaram seus rostos e lentamente, Mike se adiantou e selou os lábios dos dois.
Foi um beijo rápido e doce, os lábios de ambos eram macios e pareciam se encaixar perfeitamente um no outro, e assim que acabou, Pac notou que seu membro estava ereto, fazendo forte pressão na calça, como se fosse rasgar a qualquer momento.
Meio envergonhado e ainda em êxtase pelo curto beijo, colocou a mão sobre o volume, tentando esconde-lo de Mike. Logo, quando voltou a olhar para o amigo, Mike o encarava com um sorriso safado e olhos curiosos.
- Você gostou?
- Foi rápido. – Diz Pac. – Mas eu gostei... e você?
- Eu adorei. – Responde Mike mordendo os lábios e olhando para a boca de Pac. – O que acha de fazermos de novo?
Pac não respondeu, apenas pousou as duas mãos na cintura do amigo e o beijou novamente. Mike pareceu surpreso, mas no instante seguinte, respondeu ao beijo no mesmo ritmo de Pac.
Mike colocou as mãos nos ombros do amigo e Pac começou a aumentar a velocidade do beijo e a ser mais violento, apertando com força as coxas de Mike enquanto continuava a beijá-lo.
Sem quebrar o beijo, Pac subiu as mãos pela cintura de Mike e ao chegar nas costelas, segurou com força a camisa do amigo e a puxou para os lados, rasgando-a. Em seguida afastou a cabeça levemente para trás, cortando o beijo, e levantou os braços. Mike pareceu entender o comando e puxou a camisa do amigo para cima, tirando-a logo em seguida.
Mike então abaixou o zíper da calça e em seguida a tirou, jogando-a no chão ao lado do sofá. Então ele pressionou Pac para trás, fazendo-o se deitar no sofá e se debruçou sobre ele.
Beijou-o ferozmente por alguns instantes e em seguida começou a distribuir chupões por seu pescoço. Então foi descendo aos poucos pelo corpo de Pac, deixando lambidas e chupões por todas as partes, dando atenção especial aos mamilos, os quais chupou e mordeu levemente, fazendo o amigo gemer e contorcer o corpo de tesão.
Continuou a descer até chegar a cintura, onde parou. Acariciou levemente o membro ereto de Pac que já fazia volume na calça, e em seguida começou a tirar o cinto que o amigo usava. Assim que o tirou, desceu o zíper da calça e instantes depois a jogou pelos ares.
Ambos estavam apenas de cueca, e Mike arregalou os olhos quando viu o volume impressionante na cueca box de Pac, que parecia estar quase se rasgando tamanha a pressão que o membro exercia contra ela.
Mike então levantou a cabeça e olhou para Pac, pedindo permissão para fazer o que vinha a seguir. O rosto de Pac exibia uma mistura de sentimentos e das mais variadas sensações de prazer. Ele apenas assentiu com a cabeça e Mike voltou a olhar para o membro dele.
Puxou com força a cueca para baixo e foi como se o membro de Pac saltasse para fora da box. Era grande, grosso, e estava super ereto. Tinha algumas veias e era razoavelmente peludo, e uma pequena quantidade de pré-gozo já saia pela glande.
Mike perdeu o ar só de olhar. Então sem mais espera, segurou o membro de Pac com a mão esquerda e o abocanhou.
Ele era bastante grande e grosso, e não cabia totalmente dentro de sua boca, então Mike chupava o máximo que conseguia enquanto masturbava Pac com a mão direita.
Pac agarrou com força os cabelos do amigo e foi ditando o caminho e fazendo os movimentos, enquanto gemia alto.
- Hmmmm, isso... – Dizia Pac entre os gemidos. - morde a cabecinha, ooooh.
Pac pressionava a cabeça dele contra seu membro, fazendo Mike engasgar algumas vezes com todo aquele volume dentro de sua boca.
- Eu vou goza-aaaaar. – Pac inclinou o corpo para cima e gozou dentro da boca que Mike, que engoliu tudo.
Voltaram a se beijar, dessa vez um beijo lento e arrastado, e assim que acabou, Mike se afastou para trás e Pac ficou de quatro no sofá.
- Coloca seus dedos em mim. – Pac sussurrou.
Mike lambeu dois dedos, lubrificando-os, e sem cerimônia, os penetrou em Pac.
Ele contorceu o corpo e soltou um arquejo de dor enquanto Mike movimentava lentamente seus dedos para dentro e fora de seu corpo. Depois de alguns segundos gemendo e contorcendo o corpo, Pac pediu para o amigo tirar os dedos e Mike obedeceu.
Pac então se virou para ele e tirou a cueca de Mike, revelando seu membro bastante ereto. Logo, Pac o colocou de quatro e o penetrou brutalmente e de uma só vez. Mike gritou de dor, e lágrimas ameaçaram sair.
Mike era bastante apertado, e quando deu o sinal verde, Pac precisou estocar lentamente por várias vezes, até que o menor se acostumasse ao seu volume.
A medida que Pac dava as estocadas, a dor ia diminuindo e o prazer ia aumentando, assim como os gemidos de ambos, que eram altos e sofridos.
- Pode ir mais rápido. – Disse Mike em meio aos arquejos.
- O que você disse? – Pac queria ouvi-lo implorar por seu membro dentro dele.
- Por favor... – Pac estocou fundo e Mike gemeu. – Vai mais rápido, eu quero sentir você dentro de mim!
- Tem certeza? – Um sorriso malicioso surgiu nos lábios de Pac enquanto ele continuava a estocar lentamente em Mike.
- Sim, eu imploro!
- Tudo bem então.
Pac segurou com força a cintura do amigo e começou a estocar violentamente nele, entrando rapidamente e até o talo e saindo ainda mais rápido.
Mike começou a gemer alto de prazer e apertar com força o sofá enquanto Pac praticamente empurrava não só seu membro, mas todo seu corpo para dentro de Mike.
A boca de Pac estava entreaberta e ele também gemia alto, as vezes até mais alto do que Mike. A sensação de seu membro entrando em Mike era algo surreal, e em alguns minutos ambos estavam ensopados de suor.
Algumas estocadas depois, Pac deu o grito mais alto daquela noite e despejou seu liquido quente dentro de Mike, que continuou gemendo ao sentir seu interior sendo preenchido. Logo, Pac se retirou do amigo e se jogou para trás, apoiando a cabeça no braço do sofá, ofegante.
Mike sentia-se dolorido e com as pernas bambas, mas a sensação de prazer era maior que tudo isso. Logo, ele se arrastou até o final do sofá e descansou sua cabeça no braço oposto ao que Pac estava.
O sofá não era muito grande, e os pés de ambos tocavam a cintura do outro. Pac arfou o peito por mais alguns segundos então se ergueu novamente e caminhou de quatro até Mike, que continuava ofegante e sorria para ele.
Assim que chegou próximo a sua cintura, Pac pousou a mão direita sobre a coxa de Mike e com a mão esquerda, agarrou o membro do amigo, que continuava ereto, então começou a masturbá-lo.
Enquanto masturbava-o, Pac levantou levemente as pernas de Mike e colocou dois dedos nele.
Mike voltou a gemer e começou a acariciar a cabeça de Pac enquanto ele chupava as bolas e passava a língua por todo o membro do amigo.
Segundos depois Mike gemeu alto e gozou dentro da boca de Pac, que engoliu tudo e retirou seus dedos de dentro de Mike.
Já sem forças, Pac se jogou para trás.
Mike se ergueu e engatinhando, andou por entre as pernas do amigo e deitou sua cabeça sobre o peito de Pac.
- Eu te amo, Pac. - Disse Mike ainda com dificuldades para respirar.
- Que coincidência. – Disse Pac sorrindo e sentindo a respiração quente de Mike em seu peito. – Eu também te amo!
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