Eu tinha nove anos quando perdi meus pais em um acidente de carro gravíssimo, logo passei a morar com meu tio Érico. Na verdade, a vida com ele não era ruim, ele sempre me dava do bom e do melhor, eu conseguia ter momentos felizes, mas era como se faltasse alguma coisa... amor materno talvez.
Eu não era um exemplo de criança, coitado do tio Érico, sofreu poucas e boas comigo. Uma sobrinha rebelde não era fácil de se lidar, mas tudo mudou quando virei adolescente, eu fiquei mais responsável, me dava bem na escola, ajudava meu tio, tinha até um emprego como vendedora de rosas...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.