Pai: Não, é o seu primo, o Namjoon. — Meu sorriso some.
— Oque???!!! Vocês poderiam ter convidado qualquer um! Mas não... convidam o mais filha da puta da face da terra!
Beleza..Quer saber? Foda-se!
Eu vou pro’ meu quarto! — Vou correndo pro meu quarto, tranco a porta e começo à chorar.
—Não! Eu não quero ver esse monstro de novo...como eles podem gostar dele?! Ele me faz tão mal!
Mãe: S/n, abra essa porta agora e vá se desculpar com o seu pai!
Venha cumprimentar o seu primo! — Falou batendo na porta.
— Não!!
Mãe: Vou contar até 3!
Pode morrer contando, que eu não vou ver esse desgraçado!
Mãe: Ele não é um desgraçado, ele é seu primo!
— Ele não é o meu primo!
Ele é um filho da puta!
Me levantei e abri a porta.
— Perdão pai e mãe, mas nem hoje, nem amanhã e nem nunca irei cumprimentá-lo!
Eu preferia morrer do que vê-lo novamente! — Tento fechar a porta mas meu pai me puxa pelo braço.
Pai: Olha, S/n, já estamos cansados desta mal criação sua! Ele é seu primo e vai cumprimentá-lo agora se não...
— Se não o quê? Vai me bater?
Vai me colocar de castigo?
Vai me obrigar ficar em outro lugar, como você sempre fez ao invés de ver o problema e o enfrentá-lo? Por favor né, agora me solta! — Puxo meu braço, saindo de perto dos meus pais, que não disseram nada.
Descendo as escadas, vejo a minha tia, tio e o meu primo.
Finjo um sorriso e abraço minha tia.
— Oi, tia!
Tia: Oi, nossa como você cresceu!
__Oi, tio, nossa você continua grande nunca vou conseguir te alcançar! — Ele ri.
Tio: Pelo jeito você está bem grandinha, mas continuarei maior! — Risos.
— Bobo!
Desmancho o sorriso ao ver o meu ''primo''. Olho pra ele de cima pra baixo.
— E você meu primo, continua a mesma merda de sempre! — Sorrio debochada.
Meu pai me repreende.
— Coisa linda, nossa andou malhando tá com músculos!
NJ: Como você cresceu S/n, continua linda! — Ele deu um sorriso malicioso e veio me abraçar.
NJ: Parece que seu corpo evoluiu, e muito! — Seguro seu pescoço e aperto.
— Se você tentar qualquer coisa comigo, seu amiguinho já era entendeu?! Você e ele!
Nj: Nossa pra’ quê tanta raiva? — Se fez de sonso.
— Se mais uma vez você se fingir de santo; tchau tchau Namjoon e seu lindo amiguinho! — Falo num tom meio de desafio.
Dou uma joelhada nas suas partes baixas, assim saindo do abraço.
Vou em direção a porta e viro, sorrindo de lado.
— Bye, bye, family! Vou sair com um amigo!
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