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História O pequeno tritão - Tão gostoso...


Escrita por: GilbertBolinha

Notas do Autor


O ADJETIVO NÃO É SOBRE O ARTHUR é sobre eles se esfregarem e
Ok leiam AAAAA

Capítulo 5 - Tão gostoso...


Fanfic / Fanfiction O pequeno tritão - Tão gostoso...

Ao chegar no castelo, ele me levou ao seu quarto, era tudo tão grande, igual ao quarto dos meus irmãos, só que maior, alguns objetos feitos de ouro, brilhavam, a cortina vermelha, enorme, a cama de casal, toda coberta por un lençól branco, o tapete ocupava o quarto inteiro, era felpudo.
—Ehh...então...o que aconteceu pra sangrar assim?
Gesticulei, minha mão desceu rápido e eu movi os lábios, como um "buuum!" Ele riu baixo e assentiu.
—Eu entendi! Entendi! Você caiu do céu e explodiu?
Olhei em seus olhos, fazendo que não rápido, rindo baixo, usei minha coxa como a pedra, meu dedo indicador e do meio levantadas, e depois caíram, como aconteceu comigo.
—Ohh! Agora entendi! Você caiu de cara no chão!
Movi a cabeça pros lados, simbolizando "mais ou menos". Ele abriu a gaveta e pegou um pano, o molhou numa pequena bacia de água que uma serviçal o trouxe, segurou meu queixo e puxou de levinho, começando a limpar o sangue pelos lábios, com cuidado.
—Você é muito bonito...sabe o que você me lembra...?
Pisquei, confuso, e fiz que não.
—Uma bela pérola...sabia que pérolas são bonitas? Iguais você. Seus cabelos e seus cílios são maravilhosos.
Ele tocou com o dedão meu lábio inferior limpo, molhado.
— E seus lábios são tão claros que tem a cor de pele de salmão, e seus olhos tem a cor de um sangue forte.
Pela primeira vez me senti elogiado, arregalei meus olhos, vermelho, não o percebia, levantei minhas mãos até o braço de Arthur, que tocava meu lábio, e o apertei, dando um leve beijinho nos dedos do inglês.
Ele corou e acariciou meu lábio, era agradável, eu fechava os olhos e sorria, arranhando bem de levinho o pulso dele.
Ouvi um berro vindo da porta, ele tirou a mão de mim, eu abri os olhos e olhei em volta, assustado.
Era um menininho, ele saltava e corria até mim, berrava algo como "sereia", e pulou nas minhas pernas, eu o segurei, ainda vermelho.
—Jonathan! Não vem pra cá não! Não vê que ele tá machucado?
A criança me olhou, piscando várias vezes, seus olhos eram azuis, enormes, os cabelos negros, cacheados, os toquei, e ele tocou os meus, ambos amando os cabelos diferentes.
—Mas alteza...ele é lindo!!!
—Mas nada, já pra fora! Vá fazer suas tarefas!
—Mas...mas...
Desanimou e fez biquinho, tocou mais uma vez meu rosto e resmungou, abrindo um sorriso.
—Tchau!~
E saiu do quarto, saltitando. Arthur rindo baixo, limpando meu nariz.
—Ele adora sereias...você não é uma sereia, né?
Como diria que era um tritão? Apenas assenti.
—Como assim? Você é?
Assenti de novo, abrindo um sorriso.
—Oh, deve estar brincando e...
Levantou, deixando o pano na bacia e erguendo a mão pra mim.
—Vem...vamos tomar um banho, e aí jantar, olha, o sol já está se pondo...
Segurei sua mão e tentei levantar, mas minhas pernas tremeram, cambaleei e caí sobre o corpo de Arthur, engolindo em seco, as pernas doloridas.
—Acho que você é uma sereia mesmo...
E me pegou no colo novamente, mas agora de um jeito diferente, aquele jeito era gostoso, ele me carregou e segurava em meu bumbum, encostava a virilha na dele e caminhava, e fazia atrito, eu fiquei quietinho, encostando o queixo no pescoço dele, as vezes mordendo o lábio, fechando os olhos, se segurando nos ombros do inglês.
Ao chegar na sala de banho, a banheira enorme, já cheia, o vapor no local todo, já não via direito o rosto de Arthur, que me deixou sentado no chão ese despiu.
Seu corpo nu era igual o meu, mas sem as curvas, tinha a mesma minhoca na virilha, só que maior. Por que ele tinha maior e eu não? Ora...
Ele me levou até a banheira, sentou e me deixou ao seu lado, eu balançava os pés, e afundava aos poucos, adorando a água quentinha, abrindo um sorriso. Ele tocou meu peito e me fez subir novamente.
—Não! Assim vai se afogar...você sabe nadar?
Assenti, e ao ver que ninguém estava presente ali, aproximei dele, os cabelos úmidos, toquei suas coxas.
—Eu...eu mergulho com você...
E ele tocou minhas mãos, deslizando as dele pelo meu braço, até chegar em meu pescoço, acariciando minhas orelhas. Fechei os olhos e engoli em seco, deitando a cabeça em seu peito macio, enquanto ele afagava meus cabelos, a sensação era maravilhosa, com uma mão ele afagava meus cabelos, com a outra, ele brincava com meu peito, e arranhava, e acariciava, eu apenas sorria.
Ele me puxou pela cintura e me fez sentar em seu colo, levantou e caminhou até a parte mais funda da banheira, e mergulhou, eu afastei e estiquei as mãos, já debaixo da água, movendo sem jeito os pés.
Ele apareceu pra ajudar e me puxou pelas mãos, comecei a pegar o jeito e sorri, soltando o ar pelo nariz, fazendo bolhas.
Me puxou pra perto e colei em seu corpo, sinceramente, o amava mais que nunca, ele  balançou os pés e foi até a superfície comigo, me segurando novamente daquele jeito, queria mostrar que achava gostoso e gemi em sua orelha, rebolando de levinho contra sua virilha.
—Você gosta? Sabe o que é isso? Dói muito se formos pra frente.
Parei quando ele percebeu, colado ao outro, a minha minhoca e a dele juntas, causando um leve atrito, e parecia que ele também gostava.
—Vou passar o sabonete em você, não pode se mover...
E me deixou na parte mais rasa, deitado, abri as pernas devagar, sem saber o que fazer, ele se aproximou, pegando da pequena cesta, um sabonete azul, o passando pelas minhas coxas com certo cuidado.
—Aliás, não te perguntei. O que estava fazendo nu na praia?
Finalmente perguntou, desejava mais que nunca ter minha voz agora, gesticulei, toquei no rosto do outro e apenas sorri, ele fez o mesmo e acariciou minha mão, senti que ele entendeu, mas não tenho certeza.



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