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História O Peso da Coroa - Capítulo 7 - Baile Real de Primavera Parte II


Escrita por: LyraRocha

Notas do Autor


Preparados para a segunda parte ? Demorou mais chegou. Vou deixar para falar mais nas notas finais...
Beijos e boa leitura

Capítulo 12 - Capítulo 7 - Baile Real de Primavera Parte II


Fanfic / Fanfiction O Peso da Coroa - Capítulo 7 - Baile Real de Primavera Parte II

Depois daquela conversa com Thomas saí raivosa andando descoordenadamente pelo salão. Encontrei meu pai no caminho e pelo olhar que me deu entendi que estava me procurando.

- Filha, até que enfim te encontrei. Esqueceu que já está na hora da dança? Já estamos atrasados – disse rapidamente me encaminhando até o centro do salão.

A medida que andávamos para o centro, as pessoas iam se afastando, já sabendo o que estava por vir. Os músicos já estavam à disposição e só estavam ao nosso aguardo.

Nos anos anteriores a primeira dança era protagonizada pelos meus pais, porém esse ano eu deveria dançar, já que era a anfitriã. Como não sou casada, meu pai seria meu acompanhante e valsaria comigo na primeira música. Em seguida, as pessoas estariam livres para entrar também com seus acompanhantes e dançar enquanto eu trocaria de par, provavelmente bailando com todos os solteiros que estivessem dispostos a dançar comigo. Graças a Deus minha sandália era confortável o suficiente para que durasse a noite inteira. Esperava que não durasse tanto.

Meu pai guiou-me com a mão em minhas costas posicionando-me até iniciar a música para dançarmos. Meu pai bailava divinamente. Minha mãe deve ter insistido bastante em aulas de dança já que provavelmente, quando se casaram, meu pai não sabia dançar, mas como futuro rei era algo bastante necessário.

-  Queria parabenizar-lhe filha. Sei que já te disse antes, mas você merece ouvir tudo de novo. Todo o seu empenho para esse baile o tornou um sucesso. Eu sabia que você tinha condições e sei que pode fazer muito mais do que isto. Sua mãe está orgulhosa de você.

- Agradeço pai. Sei que sou teimosa e tudo mais, porém fico realmente feliz que esteja dando certo.

- Com certeza está querida. O baile é um sucesso, todos estão comentando que o evento entrará para a história. - disse meigamente me fazendo sorrir. Estava aliviada que apesar de todas as coisas, o baile estava indo bem.

- Me parece que mesmo assim ainda não está satisfeita. O que está a afligindo? - perguntou meu pai me analisando. Incrível como me conhecia tão bem.

- Ai pai. - Suspirei – Só estou cansada. Fique tranquilo.

- Quantas vezes vou ter que repetir até que aprenda que pode contar comigo para tudo? - abriu um sorriso docemente para mim enquanto valsávamos.

Sorri sem graça para ele. Eu sabia que ele sempre estaria ali por mim, meu pai era meu porto seguro. Não sei o que faria sem ele. Era a calmaria em meio a tempestade, a brisa após o furacão. Eu poderia passar por qualquer coisa, mas se eu tivesse ele em minha vida, eu saberia que teria forças para enfrentar o que vier. Ele que me dava todos os conselhos que eu nem imaginava ouvir, me apoiava de forma que eu pensaria que nunca existiria, mesmo nas minhas mais loucas ideias. Colocava sensatez em minha cabeça sem eu ao menos perceber que era isso o que estava fazendo. 

Eu sabia que não era justo esconder minhas angústias dele pois era de minha inteira confiança. Porém, me sentia envergonhada de estar sempre reclamando ou levando alguma situação aos seus ouvidos. Meu pai já tinha coisa demais para lidar afinal, ter minha mãe como esposa e eu como filha não deve ser fácil. Não queria levar mais uma preocupação. De toda forma, toda vez que ele vinha conversar comigo, eu sabia que acabaria derretendo que nem manteiga ao sol, pois, era isso que sua presença fazia comigo. Sem perceber eu já estaria falando aos cotovelos e ele teria, com certeza, uma bela conversa para me confortar.

- Desculpa pai. Na tentativa de poupar-lhe eu acabo não querendo contar coisas bobas. Não é que eu não confie, pelo contrário, sei que você terá belas palavras para me falar tornando meu problema muito pequeno.

- Aysha, entenda, esse é meu papel de pai. Foi para esta missão que Deus nos enviou ao mundo. O que seria da minha vida se eu não pudesse exercer o que mais amo? - disse ele com amor.

- Quando você nasceu e te vi pela primeira vez, eu não sei explicar, mas, algo muito profundo mudou dentro de mim. A sensação da paternidade mexe com nossa vida por completo, eu olhava para aquele rostinho pequenino, tão indefeso, tão frágil... eu só soube que precisava proteger você de qualquer coisa neste mundo. Ali eu soube a minha primeira função como pai: protetor. Enquanto eu estivesse aqui eu não deixaria nada atingir a minha doce filha e eu entendi isso cada vez mais a medida que ia crescendo. Seus primeiros passos, as primeiras palavras, o primeiro tombo... você não sabe como eu me martirizei por não ter te salvado a tempo. Você corria pelo jardim brincando comigo e quando vi logo depois você caída no chão com seu joelhinho sangrando... sei que é comum acontecer com crianças, mas meu coração se partiu. - abaixou levemente a cabeça e deu um sorriso triste pela lembrança.

- Você não teve culpa pai, acontece.

- Eu sei filha. Mesmo assim, se eu pudesse, colocaria você em uma redoma onde eu te salvaria de qualquer coisa que o mundo tentasse atingir. Sei que não é possível, mas o que estiver ao meu alcance, eu sempre protegerei você, daria minha vida por você Aysha. - falou olhando meus olhos profundamente exalando toda a verdade de suas palavras.

- Não diga isso pai. Não sei o que faria sem você nessa vida. - falei com o coração apertado só na possibilidade de perdê-lo. Encostei-me mais perto e confortei minha cabeça em seu peitoral, saindo já da tradicionalidade da dança.

- Você faria muitas coisas filha. Por mais protetor que eu seja e por mais que eu queira estar o tempo todo contigo, vejo um futuro muito grande para você, comigo ou não por perto. Você não tem noção do poder que tem Aysha. Eu olho em seus olhos e vejo toda a força dos Singers e a liderança dos Schreaves, além de ser amorosa e carinhosa. Desde nova vejo a grande rainha que será um dia, mesmo que você ache que não. Eu sabia que estaria aqui somente para apoiá-la e ajudá-la a tornar-se a grande mulher que será. Sou um mero conselheiro para sua vida a fim de auxiliá-la a encontrar o seu caminho.

- Não me canso de surpreender a forma como acredita em mim. - falei ainda descrente que eu poderia ser isso tudo.

- Você é a única em seu próprio caminho Aysha. Ninguém pode detê-la além de você mesma. Nenhuma pedra em seu caminho, nenhum buraco na estrada, nada é capaz de impedir a sua caminhada. Você só não chegará ao final desta corrida se desistir, mas você é a filha da Eadlyn, desistir nunca estará em seus planos. - disse piscando para mim.

- Eu te amo.

- Eu te amo muito mais. - Ele respondeu beijando minha testa e afastando-se de mim já que a música havia terminado.

Depois dele dancei com alguns príncipes e filhos de ministros que estavam na festa. Três a cinco músicas, não me recordo bem. Entrei no modo automático logo após a conversa com meu pai. Absorvia cada palavra dita e a fé que tinha em mim. Se eu não pudesse crer no meu poder, com suas palavras, eu poderia atravessar montanhas.

Ouvia a voz do meu par falar alguma coisa, mas só conseguia responder acenando com a cabeça em um sim ou um não. Não estava a fim de conversar mais nada, apenas fiquei a observar as pessoas pelo salão. Via Kath sorridente dançando com um rapaz não muito longe de mim, minha mãe dançava com o meu pai enquanto a Rainha Elza dançava com seu marido. Os reis da Nova Ásia também estavam por ali, mas o Sr. Pervati continuava com aquela cara fechada me deixando intrigada. 

Ao longe pude perceber tio Osten perto de uma mulher muito bela, provavelmente estava a xavecando. Ali não perderia tempo. Tio Kaden estava com sua esposa e seus dois filhos sentados a mesa a direita, e a esquerda estava o Sr.Marcus reunido em uma conversa calorosa com alguns homens por ali.  Olhando para ele me lembrei do seu filho. Aonde estaria Thomas? Não o via em lugar algum. Nem ele e nem a loira asquerosa. Fui retirada dos meus pensamentos quando ouço uma voz se portar a mim assim que encerrada a dança.

- A Alteza me concederia agora a honra desta dança?

Virei-me a fim de ver quem fazia o pedido e deparei-me com aquele par de olhos azuis novamente fisgando-me a atenção.

- Claro Sr. Koddy, será um prazer. - respondi-lhe. Fiz um aceno ao rapaz que era o meu par no qual acabara de dançar e cumprimentei Koddy para iniciarmos a nossa valsa.

Começamos a valsar e sentia-me constrangida pelo seu olhar penetrante que não desviava de mim nem por um segundo. Eu só conseguia corar com sua intensidade e estava envergonhada o suficiente para dizer qualquer coisa.

- Sei que já havia dito isso, mas gostaria de repetir que está lindíssima.

- Muito obrigada – murmurei.

- Não precisa sentir vergonha Aysha, tudo o que eu digo é apenas a verdade e uma moça bela como você deveria já estar acostumada a ouvir isto o tempo todo. É mais do que merecido.

Meu Deus, ele não pararia de me elogiar? Desta forma o salão inteiro veria que estava morta de vergonha com minha pele em vermelho denunciante.

- Desculpe-me.  É inevitável. - respondi-lhe.

- Não se preocupe. Se acostumará em breve. - disse com um olhar misterioso.

- Não compreendi.

- Aysha, você acha mesmo que agora que te conheci irei te deixar em paz? Não mesmo. Acabo de descobrir a pérola mais linda que poderia encontrar em todos os reinos e não a deixarei escapar de forma alguma. Por isso, uma hora ou outra, acostumará com qualquer elogio vindo de mim. - falou ele tranquilamente como se não tivesse dito nada demais.

Meu Deus. Ele estava dizendo claramente que investiria em mim. Não sei se me sentia lisonjeada por ter um pretendente tão bonito ou ficava assustada com a sua franqueza.

- O que posso responder-lhe Koddy!? Não espero um relacionamento agora, mas se estiver disposto a tentar e ter paciência, quem sou eu para impedir-lhe. - falei a verdade. Não buscava um namoro, muito menos um casamento. Mas, se ele queria ir atrás de mim, que fosse então, caso desistisse, não faria diferença. Apesar de que seria um grande desperdício de beleza.

- Toda paciência é pouca se o prêmio final for ter a sua mão princesa. - respondeu-me se aproximando e falando ao meu ouvido.

Neste momento olhei para o lado constrangida para esconder meu rosto quando avistei o Thomas com um olhar fechado caminhando em minha direção. Ao seu encalço estava
Annyelli falando alguma coisa no qual ele não dava ouvidos, apenas apressava os passos cada vez mais vindo para perto de nós.

Não sabia o que ele queria, mas temi algum tipo de barraco em minha festa. O baile em si corria muito bem para ser estragado com alguma discussão Aysha-Thomas-Annyelli. Temendo por isso fiz a primeira coisa que me veio a mente. Interrompi a dança bruscamente, segurei a mão do príncipe da Noruécia e o guiei para fora do centro onde ocorria as danças.

- Venha Koddy, gostaria muito que conhecesse minha mãe. - falei apressadamente como justificativa por ter rompido com o nosso momento. Koddy me olhou assustado com a brusquidão, mas logo suavizou o rosto, provavelmente pensava que eu estava gostando da proposta que havia me feito. Depois concertaria isso, no momento, eu só me preocupava em evitar qualquer tipo de confusão.

Cheguei aonde minha mãe estava trazendo Koddy comigo. Ela conversava com Camille, rainha da França e esposa do meu tio Ahren. Camille, apesar de pequena, era muito bonita. Com seus cabelos loiros sorria genuinamente ao lado do meu tio.

Ao me ver, minha mãe pediu licença a eles e veio conversar conosco.

- Oi filha. Prazer senhor...

- Koddy. Koddy Neguesí, príncipe da Noruécia. - Disse ele fazendo uma reverência e cumprimentando minha mãe. Vi através dos seus olhos que assustou-se momentaneamente quando ele citou o seu país. Nada que qualquer outra pessoa percebesse, mas eu sim.

- Olá Sr. Koddy, é uma honra para nós tê-lo aqui. Noruécia e Illéa sempre tiveram foram bons aliados. Seus pais estão aqui? Adoraria conversar com eles.

- Sim Majestade. Chegamos um pouco atrasados, mas não perderíamos isso por nada. - falou abrindo um sorriso que derreteria até a minha mãe.

- Fantástico. Senti falta de vocês nas últimas festas. Faz anos que não os vejo, estiveram bastante sumidos. Nossas conversas têm se baseado somente por intermédio do meu irmão Osten ou pelos recados dos mensageiros.

- Já vou me desculpar de antemão por eles querida Rainha. Estivemos passando por alguns problemas internos em nosso reino e meus pais evitaram qualquer saída. Além do mais, estivemos focados em minha preparação para ascensão real. Estive cuidando de todas as atividades do meu país e agora meu pai acha que já estou preparado para lidar com as relações internacionais, portanto, vocês me verão mais vezes de agora em diante. - falou a ela fazendo o rosto da minha mãe resplandecer em orgulho. Vi que quando ele falava ela olhava de canto para mim insinuando que eu deveria seguir o seu exemplo.

- Isto é ótimo Koddy. Com certeza será um grande rei um dia. Saiba que o que precisar de Illéa estaremos ao seu dispor. E estou muito feliz que sua escolha para primeira relação internacional foi justamente o nosso Baile de Primavera. Não poderia ter escolhido data melhor, visto que é justo este o seu intuito. Comemorarmos, mas também estreitar as alianças.

- Conto com isso Majestade. Quando o convite da Princesa Aysha chegou eu soube na hora que seria aqui que deveria vir e também espero que possamos estreitar mais ainda a aliança entre Illéa e Noruécia em breve. - falou trocando olhar da minha mãe pelo meu me fazendo corar na hora. Vi pelo canto do olho minha mãe erguer uma sobrancelha e segurar um sorriso no canto da boca. Não saberia dizer se só achava graça da situação em que me encontrava ou estava apreciando a proposta implícita.

Fiquei com medo do rumo que aquela conversa poderia tomar. Não queria dar falsas esperanças – mais do que talvez já tinha dado – ao belo rapaz, mas ao mesmo tempo não queria cortá-lo e acabar ameaçando toda cordialidade entre nossos países. Achei melhor dar alguma desculpa qualquer e sair dali. Precisava refrescar a minha cabeça. Avistei Josie ao longe pelo salão e tive uma ideia.

- Koddy, sinto muito, mas terei que ali cumprimentar uma pessoa que ainda não havia visto. - falei olhando para ele com uma cara falsa de que estava sentida por ter que me retirar.

- Não pode ser depois minha filha?

- Não mãe. Preciso agradecer a Josie por ter me ajudado em várias coisas da recepção.

- Josie está aqui? - senti sua voz trêmula – Josie Woodwork? - perguntou

- Sim mãe. Quem mais seria? Toda Angeles sabe que as melhores festas são organizadas por ela, não poderia ter procurado outra pessoa. Convidei-a como agradecimento por todo serviço prestado a mim.

Minha mãe parecia empalecida com o que eu tinha falado. Qual o problema que ela teria com a Sra. Josie? Mais uma pergunta para a coleção de outras sem respostas que eu já tinha.

- Claro, havia me esquecido. Quando você havia me dito outro dia que tinha contratado pessoas especializadas só não esperava que fosse ela. Josie realmente sabe o que faz. Sabe se ela veio sozinha? - perguntou interessada.

- Mandei um convite para ela e sua família, mas não sei quem veio, pois, apenas a avistei neste exato momento.  - respondi a ela vendo Koddy apenas nos observar e minha mãe assentir. - Se me dão licença irei cumprimentá-la. Espero vê-lo novamente Koddy. Até mais mãe. - despedi-me deles.

Andei pelo salão em direção a Josie, mas, na verdade, eu precisava de um ar. Estava cansada de tudo daquela festa e eu precisava de um momento para mim. Como diria Thomas: Eu precisava espairecer. Desviei de minha rota e caminhei para fora do salão em direção aos corredores que levavam para fora do palácio.

Estava atordoada e distraída andando rapidamente sufocada de tudo aquilo, quando senti um puxão brusco em meu braço. Uma mão me arrastou rapidamente para um canto escuro no corredor me fazendo bater de frente com algo duro e quente. Era um peitoral masculino, gritei no momento do arrastão mas o homem colocou sua mão em minha boca me impedindo de gritar novamente.

Estava desesperada, comecei a me debater de todas as formas possíveis e o homem, para me deter, passou seu braço em minha cintura me segurando mais fortemente. Era o meu fim. A morte da princesa em seu próprio baile. Despedi-me mentalmente de todas as pessoas que amava, lembrei da minha mãe, do meu pai, Kath, Lilly, George, meus tios, primos e até do asqueiroso.

Senti o aperto ficar mais forte, estava ofegante e um frio na barriga tomou conta de mim quando a voz do homem sussurrou no meu ouvido.

- Fique quietinha princesa.


Notas Finais


Então gente , o que acharam?
Eu particularmente, amei a cena do Erik e da Aysha por vários motivos. Sei que vocês tem raiva dele por ter casado com a Eadlyn, mas se voces esquecerem esse fato pelo menos um pouquinho vão amá-lo tanto quanto eu.
Achei a cena deles muito fofa, e me tocou muito o coração porque a Aysha tem uma relação com o pai que eu gostaria muito ter com o meu. Foi com lágrimas nos olhos que escrevi cada palavrinha ali. O Erik é o tipo de pessoa que ama...ele quer o bem de todos que estão em sua volta e nao seria diferente com sua filha.... Ele foi o apoio da Eadlyn quando ela precisou , apesar de todas as coisas. Aysha sofre com o jeito fechado da Eadlyn (ela tem seus motivos para ser assim mas a filha nao sabe). Então é o erik que faz o papel de companheiro, conselheiro e tudo mais. Eu acho muito lindo esse amor de pai e filha e espero que ignorando toda a raiva que voces tem dele, possam perceber isso hahahaha

E o carinha novo da area heim??? Viram a fotinha??? Ele chegou chegando e deixou bem claro isso! Será que Thomas vai pro espaço agora?
Cenas para o proximo capítulo haahhaha

E.....como eu sou uma pessoa muito muito boa...o presente de natal nao acaba aqui... Ainda tem mais uma parte do capitulo....e vai ser postado amanha!!! MAratona de OPDC (O peso da Coroa)

Amo vocês e Feliz Natal

Se gostou não esqueçam de votar e comentar! Beijao


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