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História O Peso da Coroa - Capítulo 2 - Segredos do Passado


Escrita por: LyraRocha

Notas do Autor


Bom dia pessoal.
Sei que disse que ia atualizar domingo mas não me aguentei rs
Quero agradecer pelos 7 favoritos, 14 exibições e 2 comentários no primeiro capítulo. Pode parecer nada para quem ja tem muito mas eu fico agraciada por já ter pessoas com que eu possa compartilhar essa história.

Sei que muito estão curiosos para saber o que aconteceu na Seleção da Eadlyn e a partir deste capítulo muitas coisas serão reveladas. Com quem a Eadlyn ficou? Quem é o pai da Aysha? Muitas bombas estarão por ai (algumas boas e outras não rs peço que tenham paciÊncia que no decorrer dos capítulos tudo se encaixará...faz parte do mistério.)

Enfim surtem comigo e para aliviar um pouco a barra do que vem por aí temos uma foto do lindo do Thomas e um flash back revelador!

Boa leitura

Capítulo 2 - Capítulo 2 - Segredos do Passado


Fanfic / Fanfiction O Peso da Coroa - Capítulo 2 - Segredos do Passado

Aquela fala gelou meu coração, depois de tanto tempo fui descoberta. Fiquei petrificada. De todas as pessoas que poderiam ter me descoberto ele não estaria nunca nas minhas primeiras opções. Não consegui responder nada, só o encarei tentando dizer para mim mesma que havia entendido errado o que ele disse. Mas foi a próxima frase que me chocou mais ainda e tive então a certeza.

- O que? Achou mesmo que não te reconheceria? Estudo muito sobre vocês para deixar passar esse seu rostinho pela multidão Princesa. – Ele disse fazendo uma reverência que mais me pareceu que estava me esnobando. Não quis ficar para descobrir, seria bem pior. Virei e corri para meu carro e voltei ao castelo. Droga. Minha mãe ia me matar. Uma coisa era ela deixar eu fazer faculdade e estudar como uma pessoa normal. Outra coisa seria ir em baladas pelas madrugadas. Isso não estava no acordo.

Vamos dizer que eu não estava entre as princesas tradicionais. Na verdade eu daria tudo para não ser princesa. Tudo o que eu queria era uma vida onde eu pudesse fazer minhas próprias escolhas, viver livremente sem me preocupar com o que iriam pensar de mim. Queria aproveitar a vida e fazer o que me desse na cabeça. Eu era farta de ter que ficar medindo palavras para que a imprensa não pudesse pesá-las contra mim, ter que estar sempre vestindo as melhores roupas, não poder comer um mísero bolinho com a mão. Qual é?! Era muita formalidade. Estava destinada a viver uma vida de regras e abdicação de coisas que eu gosto ou gostaria de ter feito mas que não condiziam ao padrão da realeza. Nunca poderia escolher seguir uma profissão porque a minha já estava fadada desde o dia do meu nascimento. Se em épocas remotas as pessoas estavam destinadas as suas castas, a realeza continuava ligada a ela. Eu achava um absurdo. Se todos eram livres porque não nós? Estaríamos fadados para sempre em sermos 1? A nobreza? E se eu não quisesse? E se eu não gostasse? O peso da dinastia estava em minhas mãos. E se eu não fosse boa o suficiente? A única coisa que me dava forças a continuar era saber de todo o empenho que meus avós Maxon e América fizeram pelo povo. Se eu tivesse que fazer alguma coisa e manter o legado seria por eles. Mas que eu não queria, não queria mesmo.

Eu vi e presenciei parte do sofrimento da minha mãe. Tudo que ela passou. Não era isso que eu queria para mim. Pelo menos uma coisa ela me deu a chance escolher: meu marido. Depois de tanta confusão que aconteceu em sua Seleção minha mãe aboliu esse sistema de uma vez por todas. Não que meus pais não se amassem, mas eu sabia que ele não havia sido a sua escolha inicial. A Seleção da Rainha Eadlyn foi conhecida mundialmente como desastrosa. É o que as fontes dizem, mas não se possui muitas coisas a se contar hoje. A poderosa Rainha Eadlyn conseguiu que tudo ficasse muito abafado. Minha mãe fez de tudo para enterrar essa história. Tudo o que eu sabia era por murmúrios no castelo ou quando eu saía disfarçada e ouvia alguém comentar alguma coisa. De certo era: A Rainha Eadlyn havia saído da Seleção sem ninguém. Ao que parece momentos antes da sua Escolha um dos selecionados faleceu. Dizem que foi suicídio por não ter conseguido lidar com a derrota, já que contam que minha mãe mesmo não tendo divulgado já havia escolhido o seu futuro marido. As más línguas proferem que o outro preferiu morrer do que ver ela com outro. Bizarro. E para completar, por algum motivo em seguida, minha mãe dispensou o selecionado que ela havia escolhido para seu esposo. Final da história: minha mãe não casou com ninguém da seleção. Boatos, mas que eu sabia que tinham fundamento apesar de não ter muitos detalhes. Minha mãe pouquíssima vezes conversava comigo sobre isso. Normalmente eram poucas trocas de palavras mas só para justificar mesmo a sua escolha de abolir de vez a Seleção. Meu pai ao contrário era muito mais aberto, se quisesse eu poderia encontrar mais respostas com ele porém, nunca quis forçar a barra porque sabia que o assunto era delicado demais e não queria ser a pessoa que o colocaria em uma situação comprometedora com minha mãe.

Flash Back -  10 anos atrás

Pássaros cantando, jardim florido, fonte jorrando...Adoro a primavera.

Sinto minhas pernas já doerem, o suor está escorrendo pela minha testa e fazendo meus cabelos pregarem, sinto aquela dorzinha na lateral da minha barriga indicando que já corri demais. Nessa época do ano correr por entre o jardim era uma das minhas atividades favoritas. Nesses momentos de adrenalina eu até conseguia por um segundo esquecer o quanto me sentia sozinha no castelo. Tá certo que eu tinha um ou outro filho do ministro para brincar, as filhas da cozinheira e dos guardas do castelo. Mas parece que ser a princesa te dá um título de intocável.... Por mais que conseguisse brincar com eles às vezes de pique pega, seus pais tinham medo que eu pudesse me machucar de alguma forma e sobrasse para eles depois porque a culpa nunca seria da princesa. Ou seja, no final eu estava sempre só.

Nessa noite pelo menos não seria assim. Além do lindo cenário da primavera ela trazia consigo o baile real de comemoração ao início da estação. O jardim desde a época da minha avó sempre foi um local muito especial então todo ano fazíamos uma festa comemorativa, O Grande Baile Real de Primavera em que seriam convidados toda realeza dos países aliados. Para mim isso significaria poder encontrar várias pessoas como eu e poder me divertir livremente com eles sem ninguém precisar me enxergar como diferente ou intocável. Definitivamente era minha época preferida do ano.

Lá estava eu então, a noite, em meio ao salão do baile pomposo. Meus olhos percorriam já o salão a procura da minha amiga Kath da Itália. Éramos grandes amigas. Claro que não nos víamos com muita frequência mas o fato da Itália ser uma grande aliada de Illéa fez com que as visitas reais fossem mais do que apenas uma vez ao ano. Sendo assim Kath é a única pessoa que eu poderia utilizar essa palavra tão difícil do meu vocabulário, Amiga. Não tínhamos tanta intimidade para o verdadeiro sentido da palavra mas era bom poder chamar alguém assim.

Devaneios a parte, volto ao meu quarto e minutos depois ouço alguém bater a minha porta.

- Kath!! Você chegou enfim. Já estava preocupada. Minha mãe disse que talvez este ano vocês não poderiam vir. – falo olhando para ela com um sorriso de orelha a orelha.

- Relaxa Princess. Você sabe que o Baile Real de Primavera de Illéa é esperado por todos os reinos. Meus pais não perderiam por nada e ainda que perdessem eu fugiria de casa antes de pensar em deixar de vir. – disse ela sorrindo enquanto vinha me cumprimentar. - Mas e aí, como você está?

- O de sempre. Aulas chatas e etiquetas piores ainda. Nada muito diferente do que acontece com você.  – Dei de ombros.

- Aí que você se engana Princess. Eu sou muito mais divertida – Kath riu da minha cara e já pulava em cima da minha cama. O que ela disse era verdade. Nós duas tínhamos o fado de ser princesa mas Kath conseguia fazer com que tudo fosse muito mais divertido para ela. Não é à toa que sempre se metia em confusão e estar com ela me fazia entrar junto em seus planos mirabolantes mesmo como todo medo que eu tinha. Se no futuro em me tornar uma pessoa sem amarras, lembrem-me de agradecê-la depois.

Minha mãe fazia questão de me lembrar sempre que como princesa, eu deveria agir como tal e não ceder aos meus próprios caprichos. Sempre que ela me diz isso eu sinto que fala mais para ela do que para mim, como se tentasse se convencer disto e lembrasse algo do seu passado. Por sempre ter medo e querer fazer tudo corretamente, Kath nunca me chama pelo nome, mas sim de Princess. Ela dizia que eu era princesa demais até mesmo para ela. Só de me lembrar já rio sozinha. Realmente Kath ela hilária.

- Então senhora divertida, o que essa sua cabecinha mirabolante planeja para nós hoje? Dominar o mundo? – Ri me lembrando da frase que ela sempre dizia para mim. Kath sempre falou que se era para carregar o fado da realeza que fosse então por completo.

- Hoje não senhorita Princess. Hoje só vamos nos esgueirar para ouvir a conversa dos mais velhos. – Deu uma risada diabólica como sempre fazia quando ia aprontar algo e me levar junto. – Minha mãe ao chegar foi direto conversar com a sua. Ouvi alguma coisa sobre desabafar algo da “consciealgumacoisa” que carrega, algo assim. Só sei que parecia ser muito secreto pois assim que chegamos minha mãe fez questão de me expulsar para o seu quarto e entrar naquela salinha onde eles sempre fofocam quando vêm aqui.

- E como a senhorita pretende fazer isso? – falei mostrando desinteresse mas por dentro sabia que aquele negócio sobre “consciealgumacoisa” muito aguçava minha curiosidade. Várias vezes já flagrei meus pais citando isso mas nunca pude saber motivo.

- Fácil Princess. Para que o castelo de Iléa tem tantas passagens secretas se não for para podermos ouvir as conversas alheias? – falou Kath dando gargalhadas e me fazendo rir junto. Agora vocês entendem porque as visitas dessa menina me fazem tão bem.

- Então o que estamos esperando? Vamos lá. – falei me levantando e a chamando para embarcar na aventura que propôs.

Esgueiramos pelos corredores e fomos direto para a portinhola da biblioteca que eu sabia que após um tempo sairia direto na sala secreta de reuniões onde estavam as nossas mães. Coração palpitando de medo de ser descoberta, abri a portinhola e entramos naquele beco escuro e fedido a mofo que nos levariam às nossas descobertas.

- É aqui. Chegamos. Elas estão atrás dessa porta, já ouço até os sussurros. – Disse colocndo meu ouvido na porta e podendo ouvir claramente uma movimentação por detrás. – Kath, o outro lado dessa porta é disfarçado em forma de quadro, mas se não abrirmos não vamos conseguir entender nada. E definitivamente, eu não vou me arriscar abrindo essa porta e ficando de castigo pelo resto da minha vida. Não mesmo.

- Larga de ser uma chata medrosa Princess. Nossa vida já é um castigo, não sei o que mais poderia mudar aqui. Vamos lá, não precisa abrir a porta toda mas abre uma gretinha só para conseguirmos ouvir o som direito.

Kath passou na minha frente, me deu um leve empurrão e devagar abriu um pouco a porta falsa e pude ver a Rainha Italiana e minha mãe lá dentro conversando.

- Eady, você tem que superar. A vida é feita dessas coisas você não pode viver no passado. – disse a mãe da Kath.

- Não consigo Elza. É como se fosse um pesadelo que eu tivesse todas as noites. Eu tentei de tudo, tentei seguir minha vida, tentei fazer tudo direito e nos conformes mas nada consegue tirar a dor do meu peito.

- Eady, você tem uma filha linda e um marido incrível. Isso deveria ser motivo suficiente para você deixar o passado para trás e olhar o futuro. Olha quantos anos já se passaram? Não deixa essa tristeza formar essa barreira gélida em torno de você. Você é uma pessoa incrível, permita que as pessoas vejam isso e não afaste seu marido de você. O que tanto te aflige? A tragédia que aconteceu ou o arrependimento por ter feito aquela pessoa partir?

Fiquei estática. Alguma coisa muito impactante aconteceu com minha mãe para elas falarem sobre sofrer tanto tempo. Eu sempre vi minha mãe como uma pessoa fria e que só via os deveres na sua frente mas agora eu estava descobrindo que tinha um motivo muito forte pra ela ser assim.

Do outro da sala vi que alguém se adentrava na sala. Era meu pai.

- Garotas posso entrar? – disse ele entrando na sala de reuniões e interrompendo a conversa – Boa noite Elza, você está linda. Creio que Stuarth deve estar encantado essa noite com tamanha beleza. Claro que, só perde para minha adorável esposa. – falou sorrindo e olhando para minha mãe com aqueles olhos brilhando como sempre fazia quando se remetia a ela de alguma forma.

Era lindo de se ver. Se minha mãe poderia se considerar gelada, o meu pai era o sol que poderia derreter qualquer Alasca. A forma que ele a tratava, falava e a olhava transbordava claramente todo o amor que sentia. Se eu ainda era uma criança e não entendia o que era amar, só por olhar o meu pai poderia compreender que era um sentimento muito bonito e que um dia eu gostaria muito de vivenciar.

- Obrigada Erik. Vou te perdoar por tamanha ofensa porque sei que você é cego de amor pela Eady. Se não fosse por isso claramente diria que eu sou a Rainha mais bela da noite. – Elza disse em meios aos risos. Dá para entender quem a Kath puxou né!?

- Você sabe que sou mesmo – disse meu pai olhando em seguida para minha mãe – Amor, o que aconteceu? Você está chorando? – lançou um olhar de preocupação.

- Acho que vou deixar vocês um pouco sozinhos. Tchau Eady, até logo Erik. – Elza despediu-se e foi se retirando da sala deixando meus pais sozinhos . Ao chegar na porta ela virou-se para minha mãe e disse “Não se esqueça do que conversamos Eady”, deu uma piscadinha e saiu.

Tentei chegar mais perto da porta para entender o que estava acontecendo.

-Dá licença Kath, são meus pais aí, eu preciso ficar na frente para ouvir melhor. – falei já a empurrando e me posicionando na frente.

-Ai Princess, não é pra tanto também né, cade sua educação e gentileza de princesa? Assim você decepciona o apelido que eu te coloquei! – falou emburrada por estar trocando de lugar comigo.

- Isso ficou lá no meu quarto no momento que você inventou de me fazer espionar as nossas mães.

- Já que está reclamando então vamos voltar....duvido que você não está tentada a descobrir do que elas estão falando. – falou Kath presunçosamente. Ela sabia o quanto meus pais tinham segredos e como eu era louca para sabe-los.

- Ok Kath, você venceu mas vê se fica quieta agora que eu quero ouvir – falei dando de ombros e colocando os olhos na greta da porta novamente para observar melhor.

Meu pai abraçava minha mãe e falava algo com ela. Ela estava chorando por algum motivo. Meu coração doeu mesmo sem saber o que era. Estava tão acostumada com a visão da rainha forte que ver minha mãe assim tão frágil partia meu coração.

- Eady, você sabe que eu te amo e estou aqui sempre para você não é? Eu sei que foram tempos difíceis, você teve que fazer escolhas duras e isso reflete ainda em você. A dor do que aconteceu ainda pesa no seu coração mas lembre-se que também dói no meu. Ele era especial pra mim assim como era para você. Eu sofri tanto quanto você. Não deixa as amarras do passado ofuscarem a bela mulher que você é e que eu conheço tão bem.

- Me desculpa Erik, você não merece nada disso. Você sempre foi tão bom pra mim. Você é meu porto seguro, se não tivesse me ajudado tanto nesse período eu nem sei o que seria de mim. Me desculpa Erik, me desculpa – minha mãe nesse momento abraçava meu pai como se sua vida dependesse disso e as lágrimas rolavam ao ponto de molhar parte da roupa do meu pai. Quando percebi, eu fazia o mesmo sem saber. Não compreendia o motivo, não sabia o que estava acontecendo, mas doía tanto que eu chorava como ela ao ver sua fragilidade tão à mostra.

-Eady, não tem que se desculpar, eu entendo. O peso da coroa sempre foi maior para você do que para mim. Eu sabia de tudo isso antes de casar com você e mesmo assim eu estou aqui não estou? Agora respire fundo e enxugue essas lágrimas que nós temos uma festa para conduzir e eu preciso mostrar para todos os reinos quem é a rainha mais bela desse mundo. – Meu pai disse rindo dando um beijo na testa da minha mãe.

Não tinha palavras para descrever a admiração que eu tinha por ele. Meu pai sempre parecia ter a resposta certa, o toque certo, o olhar certo, não dá para explicar. Mesmo minha mãe com seu jeito duro, mandão e gélido, perto dele parecia uma menina acanhada que precisava ser amada e amparada. Era um homem admirável com certeza.

Fim do FlashBack

Meus pais haviam feito amizade dentro da seleção. Depois da confusão toda que aconteceu os dois se aproximaram ainda mais devido a perda do amigo em comum: o selecionado “suicida”. Até hoje me arrepio quando ouço isso. Essa amizade foi crescendo e gerou o casamento. Às vezes eu penso que a relação dos meus pais é uma grande amizade outras vezes vejo claramente o amor. Talvez por todas as coisas só tiveram uma filha. Mas quando olho nos olhos do meu pai vejo ali brilhar cada pulsar do amor que sente pela minha mãe. Em meios aos trancos e barrancos eles souberam construir a sua história e neles eu tenho meu porto seguro.

Pensamentos distantes. Quando percebi já havia chegado em casa. Estacionei o carro e entrei pela passagem secreta que havia na garagem. Já sabia aquele caminho de olhos fechados. Vários corredores, curvas e lá estou eu de frente a porta do meu quarto. Entro e me jogo na cama e lembro do desastre da festa. Me dá um frio na barriga só de pensar no que pode acontecer amanhã. Me levanto, tiro a peruca e as lentes e as escondo no baú que fica no fundo falso do meu armário. Tiro a roupa, tomo um banho e vou direto dormir. Era o melhor que eu poderia fazer. Amanhã seria um novo dia e eu daria um jeito. Falaria para minha mãe que aquela foi a primeira e seria a última vez. Pediria desculpa e estaria tudo bem. Era o melhor que eu poderia fazer não era? Pensar positivo


Notas Finais


É isso aí gente!
Agora já sabem com quem a Eadlyn se casou. Temos uma prévia do que pode ter resultado este fato mas tem muito mais agua da onde essa rolou.... Aguardem rsrs

Semana que vem temos mais O Peso da Coroa. Espero que aproveitem a história.
Proximo capítulo veremos mais da Eadlyn nos tempos atuais, o fofo do Erik e se essa fuga da Aysha vai resultar em alguam coisa. Até domingo galera.


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