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História O Plano Perfeito - O Uchiha


Escrita por: UchihaMayumi

Notas do Autor


2023:
• Estα históriα contém temαs e conteúdo que podem ser impαctαntes pαrα αlgumαs pessoαs, incluindo violênciα, αbuso, αssédio, torturα, morte e outros tópicos sensíveis. Se você se sentir desconfortαvel ou se αchαr que pode αfetα-lo negαtivαmente, recomendαmos que nαo leiα estα históriα.

2016:
Olá minna!
Minha segunda fanfic (eeeeee)
Inner: Que bosta.
Eu: CALA A BOCA
Essa fanfic é um pouco diferente da outra (Aquela carinha), digamos que é uma fanfic mais madura. Tipo, se vocês verem o Sasuke-kun ou a Sakura-chan se agarrando com outras pessoas, não fiquem chocados ou me xinguem. Eu escrevo fanfics o máximo possível parecido com a realidade (E na realidade as pessoas não beijam só uma pessoa ao longo da vida, né) Principalmente vindo do Sasuke, que não sente (nunca sentiu) nada em relação ao amor romântico, ele só sentiu o amor paterno, materno e fraterno que foram tirados dele, fazendo ele não sentir nem amor a si próprio.
Bom, espero que gostem desse primeiro cap. E se não gostarem, é só não ler. Não precisa me xingar shausjas
Um beijo, um queijo e boa leitura!

Capítulo 1 - O Uchiha


Fanfic / Fanfiction O Plano Perfeito - O Uchiha

Levantou as mãos da garota, a prendendo contra a parede de um beco. A garota gemeu quando chupou seu pescoço de forma bruta.

– Kyouta-kun.. — A garota gemeu "seu nome", dominada pelo enorme tesão que sentia. As bochechas estavam coradas.

– Cale a boca. — Sasuke a olhou, sério. O Uchiha levou a mão para baixo de sua saia, invadindo sua calcinha e a penetrando com dois dedos sem aviso.

A garota gemeu alto. Por sorte, o lugar que estavam era bem afastado das pessoas.

Sasuke tirou os dedos, fazendo a mesma gemer de frustração.

– Relaxa, querida. — O Uchiha disse, passando os dedos que antes estavam dentro da menina nos lábios dela. Passou sua própria língua por eles, sentindo o gosto da garota. — Você vai ter o que merece.

Sasuke a virou de costas contra a parede, a prendendo com o próprio corpo. A garota, totalmente entregue a ele, apenas o deixou comandar.

O Uchiha tirou uma faca de sua cintura com uma mão, enquanto a outra segurava a garota pelo braço.

– Me diga, querida... — Sasuke sussurrou em seu ouvido com a voz rouca, a arrepiando. — Diga que posso fazer o que quiser com você.

– V-Você... — A garota gemeu quando Sasuke lambeu seu pescoço. — V-você pode fazer o que quiser comigo.

Sasuke sorriu, satisfeito com as palavras da garota. Ele adorava se sentir no controle, até mesmo de suas vitimas.

– Boa garota. — Sasuke enfiou sua faca nas costas da garota, voltando a feição assustadoramente séria. — O que eu quero agora é a sua morte.

Sasuke se afastou, deixando a garota cair no chão. A mesma o olhou uma última vez, com os olhos arregalados.

– Kyouta-kun... — Falou, quase inaudível antes da garota cuspir sangue e seus olhos se fecharem.

Sasuke ficou encarando o corpo, indiferente.

– Que menina malcriada! Será que não ensinaram que não se deve entrar em um beco escuro com um cara que acabou de conhecer? — Ouviu a voz irônica de Suigetsu, que saiu de trás da lata de lixo. — Você sabe muito bem como se aproveitar da situação, Sasuke. Ela até que era gostosa.

Suigetsu apalpou o seio da garota, soltando uma gargalhada.

– Não fale nossos nomes verdadeiros em missões, Kenny. — Juugo disse, cruzando os braços.

– Tanto faz, Yuri. Todas as testemunhas que tivermos serão mortas. — Suigetsu deu de ombros.

– Essa vadia! Você demorou tempo de mais para acabar com ela, Kyouta! — Karin disse, chutando a garota no chão. — Não me diga que estava gostando que acariciar esses melões podres que ela chama de seios? — Karin perguntou, indignada.

– Se livrem dela. Eu vou avisar o rei que a missão foi completa. — Sasuke falou, indiferente as perguntas dos parceiros. Os três apenas assentiram e Sasuke tirou sua camisa social branca que estava cheia de sangue, jogando para eles. — Se livrem disso também.

"Oh, Sasuke... você está cada vez mais forte. E com essa cara de assassino... me excita!" Karin pensou, mordendo o lábio enquanto admirava o abdômen do Uchiha.

Balançou a cabeça, tentando afastar os pensamentos. Ninguém podia notar o quão excitada ela ficava por Sasuke.

– H-Hai! — Disse, firme.

Sasuke se virou pra frente, andando em passos largos. Pegou o telefone que era especifico para contato com o rei ou para informações que recebia das vitimas. Clicou no contato com o nome "rei". Aquele número não era fixo, para não descobrirem sua localização. O rei era o comandante e a cabeça de toda a facção. Membros que tentaram investigar sobre o rei foram mortos, então ele não seria burro o suficiente para tentar localiza-lo pelo número de celular. Os outros membros diziam que ele tinha olhos por todos os lugares e que sempre observa cada um dos membros. O que não é totalmente impossível vindo do rei.

Apertou no botão para ligar. Quase que já esperando que ele ligasse, o rei atende o celular sem nem ter dado um segundo que ele apertou o botão e pode ouvir a voz feita em computação.

– Sasuke, para estar me ligando deve ter novidades sobre Satoshi Ayano. — A voz com edições disse, com ar de diversão.

– Ayano me disse que seu pai está procurando por membros da Taka e que pretende exterminar pessoalmente o rei. Ele falou que sabe quem é você. — Sasuke disse e ouviu a risada do outro lado da linha. — Ayano está morta.

– Sempre muito preciso, Sasuke. Você realmente é o meu preferido de todos os cem mil membros dessa facção. Você nunca falha. Consegue atrair até mesmo homens e manipula-los para fazer o que você quer. — O rei riu. — Você realmente tem uma carinha bonita. Deve ser por isso que todos se encantam tão facilmente por você.

– Quer mais alguma coisa? Tenho coisas pra fazer. — Sasuke disse, sem se importar em ser formal.

O rei riu mais. Achava muita graça da personalidade de Sasuke.

– Você não me bajula. Gosto disso, Sasuke. — O rei fez uma pausa. — Tenho notícias de Uchiha Itachi.

Sasuke ficou ainda mais sério.

– Conte.

– 10 caras se juntaram para mata-lo na cadeia, mas ele derrubou todos. Acho que você teve a quem puxar.

"Nii-san.." Sasuke pensou, aliviado.

– Se é só isso, adeus. — Sasuke disse.

– Até logo, Sasuke. — O rei desligou.

Sasuke caminhou até onde os seus parceiros estavam. Toda a facção era divida em grupos de quatro membros. O dele era Juugo, Suigetsu e Karin e cada um deles faz alguma coisa em especial, mas todos matam. Karin além de ser boa em localizar as vítimas, consegue esconder os corpos com perfeição, limpando qualquer rastro de que aquela pessoa sequer existiu e tirando qualquer tipo de digital que por acaso eles deixaram em algum lugar. Suigetsu é ótimo em se infiltrar em lugares, desativar câmeras e entrar sem ser visto. Consegue sequestrar uma vítima sem muito barulho ou esforço, graças a sua flexibilidade. Juugo consegue informações sobre o dia a dia da vitima, onde ela anda, seus planos para o final de semana, quantas horas por dia ela costuma dormir. Tudo com apenas um clique no celular. Ele conhecia tudo e todos e sempre era o primeiro a saber.

Bom, e o que Sasuke era? Além de ser o melhor assassino, ele era o melhor em manipular as vítimas. Conseguia fingir ser várias pessoas diferentes sem causar desconfiança e conseguia fazer com que as pessoas andassem de acordo com seus planos. Fora que sua facilidade de fazer as vítimas se apaixonarem ou o verem como uma pessoa confiável. Caso alguém descobrisse algo, ele conseguia mentir tão bem que a pessoa se sentir culpada por ter desconfiado. Ele conseguia convencer as pessoas a dizerem o que ele precisa ouvir sem muito esforço.

Ele herdou tudo isso de seu irmão.

Chegou ao beco e, como esperado, Karin havia sumido com o corpo e qualquer pequeno rastro de sangue no local.

– Já podemos ir? — Karin perguntou, com a mão na cintura. — Você realmente me deu trabalho, Kyouta. Não podia atingir um ponto que jorrasse menos sangue?

– Vamos pra casa. — Sasuke disse, indo em direção ao seu carro.

Foram em direção a sua "casa". O lugar que eles chamavam de casa era um grande local que ficava afastado da cidade, no meio de uma floresta, no subterrâneo. Lá, cada um dos membros tinham uma casa completa. Inclusive chefes de famílias pobres entram para facção em busca de comida e abrigo e em troca, eles matavam para o rei.

Sasuke estacionou o carro no lugar certo, e o "chão" começou a descer, fazendo eles entrarem na parte garagem do subterrâneo. Saíram do carro e Sasuke foi direto para sua casa, enquanto seus parceiros ficaram para beber.

Parou em frente a uma porta com o simbolo Uchiha nela. Colocou sua mão em um ponto especifico da porta, para analisar suas digitais. A porta abriu e ele entrou, fechando a porta atrás de si. Foi para a cozinha, onde estava um prato cheio de tomates temperados com sal e limão e embaixo dele, um papelzinho com uma mensagem.

Um presente para parabenizar mais um sucesso em sua missão. 
- Rei.

Sasuke olhou, indiferente para o papel. Toda missão completa ele ganhava um prato de alguma coisa feita de tomates do rei. Ele nem se perguntava mais como diabos aquele rei fazia para entrar na sua casa e ainda por cima, sem ser visto. Então ele apenas pegou o prato e se sentou na mesa, desfrutando de seu prato preferido.

Quando terminou de comer, lavou o prato e foi direto para o banho. Passou a mão pelos cabelos negros, tirando qualquer rastro de sangue dele e pelo corpo.

Enrolou uma toalha na cintura e saiu do banheiro enxugando o cabelo com outra toalha e, como esperado, Karin estava lá, sentada em sua cama, mordiscando o óculos.

– Karin, como entrou aqui? — Sasuke perguntou, indiferente.

– Sua camisa. Tinham digitais nela. — Karin disse, com sua camisa em suas mãos. Ela cheirou a camisa, fazendo uma cara pervertida.

– Você é doente.

– Você também. Talvez seja por isso que combinamos tanto. — Karin disse, se levantando e indo em sua direção. — Eu quero dar pra você, Sasuke.

– Estou cansado. — Sasuke a empurrou bruscamente para o lado, caminhando em direção ao armário.

Karin mordeu o lábio. Ele era tão sexy a tratando mal. A Uzumaki caminhou até ele, o agarrando por trás e beijando o pescoço do Uchiha.

– Ah, Sasuke-kun. Você me excita. — Karin sussurrou contra o ouvido do Uchiha. — Quanto mais você fala grosso comigo, mas vontade de transar com você eu tenho.

Sasuke a empurrou contra o armário, pegando uma faca em cima do criado-mudo e colocando perto do pescoço.

– Quando você vai entender, Karin? — Sasuke perguntou, sério. Ele era assustador. — A gente só transa quando eu quiser. Quando eu estiver com vontade. Quando eu estiver excitado. — Sasuke disse, perto de sua orelha. — Arrume um jeito sozinha de se satisfazer. Como você fazia antes de eu resolver transar com você. Procure outros caras e dê para eles. Ou se mastube. Isso não é meu problema.

Sasuke a beijou, levando sua mão até um dos seios dela e apertando. Em seguida, a empurrou pro lado, a deixando ofegante.

– Contente-se com isso. — Sasuke disse, procurando uma roupa para vestir.

– Tudo bem, Sasuke. Eu vou. Mas saiba que eu vou dar para outro pensando em você, gemendo o seu nome. — Karin disse, mordendo o lábio. — Apesar de que não vai ser a mesma coisa.

– Faça isso. — Sasuke disse, indiferente.

Karin saiu. Ela não estava satisfeita, mas quem se importa?

Karin era um verdadeiro pé no saco. Só porque ele transou com ela algumas vezes ela se sente no poder de exigir algum tipo de afeto com preferência por ela. Patético.

Foram várias as vezes em que ela o seguiu e matou as garotas com quem ele transava. Não que ele se importasse com a vida dessas garotas, mas era ridículo esse ciúme idiota de Karin. Como se ela pudesse mandar em sua vida.

Ela até mesmo matou algumas assassinas que ele transava. Karin era uma grande baka.

Se vestiu com uma cueca boxer e uma bermuda preta e deitou assim mesmo para dormir.

 

 

×××

 

 

Acordou com o som do celular. Levantou, ainda sonolento e atendeu, já sabendo quem era.

– O que é? — Sasuke perguntou, meio grogue.

– Bom dia, Sasuke. Teve uma boa noite de sono? Horrível aquela interrupção da Karin, não é?

Sasuke suspirou. Era ridículo como aquele rei sabia de tudo. Era bizarro pensar que ele consegue até mesmo o ver tomando banho.

– Fale o que quer. — Sasuke disse, sério.

– Eu tenho uma missão pra você. — Rei disse, soltando uma risada de ansiedade. Sasuke franziu as sobrancelhas.

– Os meus parceiros foram avisados? — Sasuke perguntou, meio desconfiado do tom de voz do rei.

– Não, Sasuke. É uma missão só sua. — Rei gargalhou.

"Uma missão só minha? Mas... isso nunca aconteceu antes!" Sasuke pensou.

– Que missão é essa? — Sasuke perguntou, entre dentes.

Rei riu mais uma vez antes de falar.

– Quero que você investigue os Haruno.



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