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História O Poder e o Amor (EM PAUSA) - O que está acontecendo?!


Escrita por: Becka___

Notas do Autor


Oiee gentin! Eu sei q demorei MUITOOO pra postar me descupem msm! E que eu estou trabalhando em outra fic, to estudando(a tarde) w ainda ta td uma bagunça. Vou tentar ser o mais rapida possível para postar! Até lá em baixo

Capítulo 16 - O que está acontecendo?!


Fanfic / Fanfiction O Poder e o Amor (EM PAUSA) - O que está acontecendo?!

A aula até que foi rápida, não conversamos muito, na verdade mal trocamos palavras, as vezes a puta no ciu atrás de mim tentava puxar assunto com o Thiago mais ele a ignorava, e ele também estava fazendo isso comigo. Até que eu cansei e não falei mais nada. Ainda bem que as aulas vão só até as 16hrs eu deitei minha cabeça na mesa, exausta por copiar tanta coisa. - Se eu soubesse que esse internato fosse tão exigente eu nem teria entrado! Se eu soubesse o tanto de lição que essa mizera passa iria deixar aquele louco no vácuo lutando com o vento e iria vir copiar as coisas. -

É como o diretor disse, vamos realmente precisar dessas aulas, estamos relembrando o controle de QP, a distribuição dele pelo corpo, e as concentrações do mesmo. Não sabia que nas primeira semana de aula ja se via essas coisas, nem quero ver o resto do ano... Só de pensar da uma puta dor mental!

Tocou o sinal para o intervalo mais hoje é domingo, mais se fosse na semana seria o intervalo, no nosso caso é o encerramento então nós vamos poder ficar livres. Eu recolhi minhas coisas me despedi do professor, Thiago ainda estava escrevendo eu fiquei de pé o esperando por alguns segundos.

- O que foi? - Ele pergunta sem nenhuma expressão no rosto.

- Eu estou te esperando. - Eu respondo.

- Não te pedi para me esperar. - Ele diz ainda sem nenhuma expressão mais dessa vez guardando o material.

Eu fiquei sem palavras! Quando foi que ele se tornou tão ignorante?!

- Ah... Ta! - Eu digo num tom grosso, e saio da sala com o passo um pouco apressado.

Caralho! O que deu nele?! Minino bipolar! Se ele pensa que eu vou ficar correndo atrás ele está muito enganado. Eu soltei uma lufada no ar e sai para o jardim da escola dando passos pesados.

Chegando lá eu me sento na grama fofa e baixa, respiro várias vezes para me acalmar e não enfiar a minha linda mãozinha na linda carinha daquele animal!! Ai que raiva! Depois são as mulheres que são complicadas. Eu realmente não entendo aquele cabeção! Eu vou cortar os dedos do pé dele, a seu calcanhar, arrancar os pelos da perna dele com cera quente...

Até que eu sou interrompida dos meus pensamentos- nenhum- pouco vingativos, a minha barriga está roncando pra caramba, parece que tem uma escola de samba aqui!

Eu me levanto limpo a saia atrás e vou andando em direção as lojas de comida. Chegando lá eu entro na primeira que vejo, peço três coxinhas é um refrigerante. - Vou engordar mesmo ainda mais por que estou estressada!! -

Eu comi as três coxinhas num piscar de olhos estavam todas ótimas! Realmente eu amo catupiry...! Peguei minha bolsa e fui até o caixa paguei a conta, é até que aqui não é tão caro... - Ja vi lugares que teria que doar meus órgãos interno pra conseguir dinheiro pra pagar as contas... - Eu vou andando lentamente de volta para o internato. E observando as pessoas a minha volta, umas conversando em grupos outras só em duplas, casais de mãos dadas, amigas fofocando cheias de sacolas nas mãos, todas sorrindo, felizes apenas por serem quem são, podem fazer suas próprias escolhas e não ficar preso a algo que os mantém em um caminho que não querem seguir!

Também vejo crianças saltitando ao lado de seus pais sorrindo, algumas delas corriam na frente dos pais e pulavam de um lugar para outro, bebês nos colos de suas mães, dormindo tranquilos... Quem dera que minha infância divesse sido assim, pela dor que passei mal consigo lembrar dos momentos felizes que ja tive... Ninguém nota a minha presença, todos rindo e se importando consigo mesmo...Multidões são tão desagradáveis! Eu me sinto excluída da sociedade! Eu até posso fazer amigos... Mais... Eu tenho medo! Tenho medo de eles me...

- Abandonarem... - Eu sussurro isso, e uma lágrima solitária desse de um dos meus olhos, eu abaixo a cabeça e paro de andar, meu coração doi, meu peito aperta... E parece que todas as lembranças ruins chegam a minha cabeça e começam a me sufocar. Minha respiração acelera num ritimo extremo, até que uma criança com os olhos dourados e cabelo preto curtinho aparece bem próximo de mim e peegunta com uma voz fofa:

- Moça... Você está bem?

Na hora que ela disse isso, eu olhei para ela, e depois de alguns minutos sorri e acenti. Ela se aproximou mais e me abraçou. Poxa... Como aquilo foi confortante para mim... Um abraço puro de uma criança, minha respiração voltou ao normal aos poucos, eu fiquei de joelhos e perguntei a ela:

- Onde estão seus pais? Eles podem estar preucupados!

- Moça eu não sei o que você está passando, mais lute, e não fassa besteira... Nem tudo que palavras falam refletem a verdade dos sentimentos dos outros, procure saber o que se passa se um coração gentil se tornar rígido e indiferente! - Ela diz pra mim com a voz doce e calma, da um beijo em minha testa, e corre para... Seus pais! Os dois me observam atentamente, e sorriem, a garotinha identica aos dois entra no meio deles e os dois seguram a mão da menina, andam e desaparecem na multidão densa.

Aquilo foi reconfortante e ao mesmo tempo esquisito! Eu me levanto.

- Nem tudo que palavras falam refletem o verdadeiro sentimentos dos outros... Procure saber o que se passa quando um coração gentil se torna rígido e indiferente! - Eu sussuro para mim mesma, e começo a andar novamente, mais essa frase ronda a minha cabeça e eu não consigo pensar em mais nada! Aliás o que significa aquilo afinal?!

Eu estava distraída nos pensamentos até que eu passo por aquela loja de docês que o Thiago me levou, e o vejo saindo da mesma com uma caixinha com a logo da confeitaria, ou seja, tem um bolo ali dentro!

Eu paro de andar e o observo, sua expressão está séria, indiferente com o mundo ao redor dele, nem parece que ele pisca, ele começa a andar, e espero ele se afastar um pouco e começo o seguir, até que ele chega ao portão do internato e para e olha para algum lugar e desaparece num piscar de olhos!

- Filho da... De uma mãe feliz! -

O que está acontecendo?! Porra! E tudo tão esquisito...

Eu voltei caminhando rapidamente para o meu quarto, no caminho minha cabeça estava a mil! Não conseguia pensar em nada.

Chegando ao meu quarto, eu abri a porta joguei minha bolça num canto do quarto e tirei a sapatilha a deixando largada no cômodo, me jogo na cama, fecho os olhos e dou um longo suspiro cansado.

Viu! Você está pagando o preço, eu te falei que a amizade dele era faixada! Uma hora todos se cansam, ainda mais de tiverem uma amiga como você! 

" - O que quer dizer? "

O que eu quero dizer minha querida, e que você é uma aberração! E por sua causa que ele está nessas aulas repositórias.

" - Isso não é motivo para ele parar de falar comigo! Eu não tive a intenção! "

Fassa o que quiser! Mais uma hora sua ficha vai cair e você vai ver que ele nunca foi seu amigo!

Depois dessa conversa com a Caarina eu bati em meu pescoço, peguei meu travesseiro e o abracei e me espremi na cama.

Isso me machuca! Por que e sempre assim?! Por isso que eu não gosto de falar o que sinto! Eu sempre acabo me fudendo! Eu gostaria de não ter sentimentos!

Eu acabei dando uma cochilada, mais até dormindo eu não consegui deixar de pensar nele...

Eu ja havia despertado e só estava com os olhos fechados pensando comigo mesma:

Ele foi sempre tão gentil e der repente se tornou rígido e...Indiferente...

É isso! É o que a garota quiz dizer! Procure saber o que se passa quando um coração gentil se torna rígido e indiferente! A garota me deu a resposta como eu pude ser tão burra?

Me sentei na cama, esfreguei os olhos e me levantei, e procurei a bolsa que eu joguei em algum lugar ao entrar no quarto. Quando achei a mesma procurei meu celular, peguei o mesmp e liguei tela. - 19:05 -

Ta! Mais o que exatamente tenho que fazer?! Eu não tenho a menor idéia por onde devo começar...

- Ta vamos ver, ele ficou assim hoje... A última vez que conversamos foi ontem... Nós estávamos no terraço... - Eu resmungava andando de um lado para o outro em circulos resmungando o que eu lembrava. - Ele me disse que não se arrependia de ser meu amigo... Então por que? O diretor chegou e nos entregou o papel, eu li... e logo depois ele fez o mesmo... Depois disso ele ficou etranho comigo... - Eu permaneci e silêncio por alguns minutos.

-Mais que porra! O que causou isso?! - Eu disse um pouco alto. - Ele...só lêu o papel... O papel? Ta mais o que poderia ter em um papel?

Eu coloquei minha rasteirinha, sai do quarto correndo. Não sei exatamente o que eu devo fazer... Mais tenho um plano, mais sei que vou ter que improvisar. Eu corro para a sala do diretor, e algumas alunas estão cheias de sacolas conversando em grupos na frente de seus quartos ou na frente do quarto de suas amigas. Estavão tão entretidas que nem prestaram atenção em mim correndo. Ótimo!

Chegando a sala do diretor um pouco ofegante bato na porta e ouço "Pode entrar" vindo lá de dentro um pouco abafado. Eu abro a porta, e o Diretor estava sentado em sua mesa lendo alguns papéis, ele levanta o olhar e ao me ver sorri, e tira seus o óculos estilo "vein de 80 anos"

- O que te traz aqui? - Ele me pergunta ainda sorrindo.

- Bom eu... Eu... Queria fazer uma pergunta. - Eu respondo tentando ganhar tempo para inventar algo.

- E o que seria essa pergunta?

- E sobre o comunicado que você entregou para mim e para Thiago. - Eu respondo calmamente.

- Sim, mais o que tem ele? - Ele pergunta .

- Eu queria saber quem o fez.

- Bom, foi uma pessoa na secretaria, mais o que tem? - Ele pergunta. Nessa hora eu suo frio, mais que coisa! Obviamente eu nãovou falar a verdade ele vai me achar uma maluca!

- Bom e que eu queria fazer uma pergunta para a pessoa.

- Pode perguntar a mim! - Ele diz com satisfação.

- Não! - Eu digo um pouco alto de mais! - Não...Anh eu prefiro perguntar diretamente para quem fez. - Eu me recomponha e falo mais calmamente.

- Bom... Tudo bem. - Ele respondeu, com uma sombracela levantada.

- Ta, obrigada tchau! - Eu digo rapidamente abrindo a porta saindo, ao fechar a mesma respiro aliviada.

Eu saio correndo para a secretaria bato na porta, mais ninguém me atende então eu entro.



Notas Finais


Oie de novo! Então obg por ler! E novamente me desculpem a demora.
Desculpe algum erro. Bjs até o próximo!


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