Logo depois disso o príncipe claro deu um passo para o lado e outro príncipe, mais
escuro, tomou seu lugar. Esse não era tão gentil como o primeiro, mas deu tanto prazer a Branca de Neve quanto o outro, se não mais. Com seus olhos encarando vorazmente os dela,
ele contorceu seu corpo e cintura, de modo que a perna esquerda passasse por cima da direita.
Com a ajuda de outro príncipe que a segura, va na posição desejada, o príncipe escuro
possuiu , Branca de Neve sem jamais tirar os olhos dela. Mais uma vez seu desejo e excitação
começaram a crescer dentro dela. Com tantos príncipes para servi-la, não havia mais nada
para ela fazer na verdade,não havia nada que ela pudesse fazer, a não ser simplesmente ficar
ali deitada e aceitar o prazer oferecido pela união de suas forças. E foi exatamente o que
Branca de Neve fez. Ela tinha plena consciência de cada príncipe individualmente, enquanto estes a tomavam, e prestava atenção a cada toque de seus dedos e lábios. Os príncipes a seguravam firmemente, enquanto o amante moreno a penetrava repetidamente, saboreando - lhe, porém cuidadoso para não se envergonhar colocando o seu próprio prazer antes do dela.
Branca de Neve se continha e gemia enquanto a doce agonia prosseguia se acumulando dentro dela, até que mais uma vez ela tremeu de prazer, preenchida pelo príncipe moreno.
Instantes depois, ele foi substituído por outro príncipe. Seus olhos eram de um verde-
esmeralda profundo, e seu belo sorriso exibia dentes perfeitos. Com Branca de Neve ainda na
mesma posição deixada pelo príncipe anterior, com uma perna atravessada para o lado, o
príncipe de olhos verdes a penetrou, beijando-lhe os lábios carinhosamente. No instante
seguinte seu amante habilidoso a virou e colocou de joelhos, sem lhe causar o menor
desconforto, e ela ainda estava unida a ele!
Branca de Neve olhava cegamente enquanto o príncipe a tomou devagar, com longas
investidas por trás. Enquanto isso, outro príncipe continuava a tocála, com carícias íntimas ao
longo de suas nádegas e coxas, provocando-a, enquanto cada um deles ansiosamente vivia a
expectativa de sua vez de estar no meio daquelas pernas e preenchê-la.
Branca de Neve olhou acima e viu um príncipe de pele negra próximo a ela. Da forma
como estava posicionada sua cabeça, ela alcançava a medida exata de seus quadris, que a
colocava tão perto de sua masculinidade, rígida, pulsando, apontando diante dela, a apenas
alguns centímetros de seus lábios. Ele acarinhou seus ombros e recuou, enquanto olhava o outro príncipe penetrá-la. Branca de Neve olhava maravilhada para seu pênis. Sua boca estava ligeiramente aberta dos suspiros que escaparam de seus lábios e agora ela percebia que o príncipe negro estava avançando lentamente, até que sua umidade podia ser sentida em seus lábios. Ele não se forçou em sua boca, no entanto, esperou para que os lábios dela abrissem mais, então ela abriu os lábios e o chupou. Tremendamente excitada, ela balançava o corpo à frente e para trás. E agora como ela desejaria ter um príncipe que lhe desse prazer, porque jamais se contentaria com apenas um! E agora os príncipes serviam Branca de Neve com merecimento, cada qual de uma forma única e diferente, até que ela tivesse provado todos os sete. E mesmo quando não era a vez deles em satisfazê - lá, continuavam a servi - la
fielmente, assistindo - lhe de todas as formas que podiam para que ela alcançasse o máximo de
prazer.
Finalmente exausta, ela caiu num sono profundo.
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