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História O Prazer por trás dos Contos - Capitulo 6


Escrita por: AmyNatty

Capítulo 22 - Capitulo 6


Como um hipnotizado, o príncipe estava inteiramente sob o feitiço de Cinderela e
esperava ansiosamente que ela lhe indicasse ainda mais o rumo de seu prazer. Foi preciso
esforço e autocontrole para se conter e tocá-la com carinho e gentileza no lugar' onde sua mão
pressionava a dele, adentrando a carne macia, mas concentrando todas as suas energias
naquilo que ela estava tentando lhe mostrar. Ela ' afrouxou a mão e ele se tornou mais
habilidoso e' causou grande sensação quando passou a mover os quadris de encontro à sua
mão competente.
Usandoaspartes maissensíveisdaspontasdeseus dedos, o príncipe gentilmente percorreu
toda a parte exposta de seu corpo, numa busca vigilante por. pistas de seus segredos. Logo
acima de sua fenda macia, ele descobriu um botão que aparentava ser. bem tenro. Ele notou a
forma como Cinderela se arrepiou quando ele o massageou da forma correta, logo acima de
onde este começava, num rnovimento circular, sob a pressão e velocidades exatas. Ele ficou
empolgadíssimo ao vê-la tremer e balançar sob seus dedos e não podia resistir a deslizar, vez
por outra, um de seus dedos para dentro dela, estremecendo ao sentir sua maciez sedosa e
molhada, que era a recompensa por seu empenho.
De vez em quando, em sua impaciência, o príncipe inconscientemente aumentava o ritmo
de seus dedos, na ânsia de levar Cinderela ao clímax. Mas, a cada vez que fazia isso, ela o
trazia de volta à atenção com um suave movimento de sua mão, como lembrete de sua maneira
preferida. Cada um desses pequenos incidentes gerava outra onda de excitação a preencher
suas vísceras, até fazê-lo pensar que iria explodir. Mesmo assim, ele estava decidido que ela
tinha de ser inteiramente satisfeita, e teria mantido essa prazerosa brincadeira por toda a noite,
caso ela desejasse.
Entretanto, Cinderela já estava respirando aceleradamente, em pequenos suspiros
ofegantes. Ela havia perdido momentaneamente toda a consciência do príncipe, e pequenas
cenas sensuais estavam se passando em sua mente. Enquanto isso, o príncipe podia sentir que
estava muito próximo de dar à esposa a satisfação que ela sempre lhe dera, portanto, ele
depositou toda a sua concentração naquilo que seus dedos estavam fazendo. Ele se forçou a
manter um ritmo lento e constante, enquanto as pontas dos dedos friccionavam e circulavam
implacáveis sobre o corpo dominado. Subitamente ele percebeu que ela havia chegado ao cume de sua excitação e foi preciso todo o seu autocontrole para manter o
ritmo equilibrado até que ela estivesse inteiramente aliviada, mas foi exatamente isso que
ele fez. E mesmo depois que ela já havia terminado, ele manteve a mão ali, depois beijou e
lambeu-a naquele lugar, saboreando a suavidade molhada. Cinderela gemia e se contorcia de
contentamento. Porém, desta vez a resistência do príncipe chegara ao seu limite e ele se
ergueu, depositando toda a sua rigidez dentro de Cinderela, com uma sensação melhor do que
jamais tivera. Ela jamais fora tão macia e suculenta ali, como agora, após todo esse prazer, e
ele a segurava firmemente contra si, enquanto a penetrava e tentava desesperadamente segurar
o prazer pelo maior tempo que pudesse. Ele não queria que acabasse nunca, mas também não
conseguia parar, e chegou àquele ponto de uma liberação extraordinária que passa tão rápido
quanto chega.
Depois, o príncipe segurou Cinderela por mais tempo do que jamais fizera, pulsando e
gemendo enquanto a apertava contra si. Foi ela quem se mexeu primeiro e ele se afastou
resmungando, enquanto ela começava a se vestir. Eles se vestiram em silêncio, pois agora ela
estava bastante sonolenta e ele a segurou protetor, à sua frente, no restante da ca
valgada para casa. No castelo, ele a desceu do cavalo e a carregou até a cama e tirou seus
sapatinhos macios. Depois foi para a cama ao seu lado e os dois rapidamente caíram no sono.
Na manhã seguinte, Cinderela acordou sozinha como sempre (pois não era de acordar
cedo), mas percebeu uma rosa ao seu lado. Isso colocou um sorriso em seus lábios, mas esse
logo foi paralisado pela lembrança atônita dos acontecimentos da noite anterior. Ela se
perguntava o que o marido teria pensado de seu comportamento estranho. Ela não se lembrava
de afirmações desaprovadoras por parte do príncipe, mas, por outro lado, não houvera muita
conversa. Ela lembrou de como ele estivera equivocado e da forma como ela o provocara,
resultando nas iniciativas carinhosas e suaves por parte dele.




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