O príncipe olhava o rosto da rainha enquanto ela
o encarava. Suas expectativas para a noite eram mínimas, basicamente que, em meio à
segurança da floresta, ela percebesse os sentimentos do príncipe e aceitasse seus galanteios.
Ele não se atrevera a ter grandes esperanças e ficou chocado ao ver o desejo ardendo nos
olhos dela.
Notando tal desejo, ele lentamente começou a desabotoar-lhe o vestido. Ela não resistiu,
nem tremeu de medo por não ser boa o suficiente; ao contrário, se arrepiou de expectativa.
Com um som suave, o vestido caiu ao chão. Ela olhava seus músculos em silêncio enquanto
ele mantinha o controle ao tirar roupas delicadas. Ela parecia hipnotizada, enquanto os dedos
grandes do príncipe manuseavam o tecido sensível. Pela primeira vez, ela sentia-se
verdadeira mente excitada.
Suas peças de roupa caíam ao chão, uma a uma. Ela olhava com interesse à medida que
seu corpo ia se revelando. Ao erguer os olhos e encontrar os do príncipe no espelho, o desejo
que viu a deixou perplexa. Com o coração pulsando no peito, ela o olhou com a mesma
intensidade ardente.
Subitamente, foi como se ela estivesse assistindo a dois estranhos, tão desconhecidas
eram as imagens no espelho, e não conseguia tirar os olhos do que" via. Ela via uma mulher
trêmula enquanto seu amante baixava a boca morna até a parte de trás do seu pescoço para um
beijo demorado e sensual. Ele continuava a beijá-la levemente pelos braços, descendo ao
redor da cintura e abraçando-a ternamente. O rosto da mulher estava corado, tinha os lábios
abertos e a respiração ofegante.
O homem no espelho ia se tornando mais agressivo, e suas mãos começaram a acariciá-la
com uma eficácia que não deixava nenhuma parte intocada. No entanto, isso não parecia
ofendê-la, já que ela apenas gemia suavemente, enquanto olhava à frente e permitia, em
silêncio, total acesso ao seu corpo. A rainha olhava com grande interesse, vendo as mãos
masculinas percorrerem cada parte do corpo da mulher. Seus olhos seguiam cada movimento,
cada toque, cada intimidade. Uma sensação de desejo pulsante a tomou, enquanto olhava.
Subitamente o homem no espelho se afastou da mulher para remover suas próprias roupas.
Ela continuou olhando em silêncio para a sua frente, como se estivesse enfeitiçada. A rainha
se perguntava porque a mulher não se virava para ver seu amante se despir, tão bela era a
imagem, esplêndido em sua excitação. Por um instante, ele olhou para a dama que o encarava
e depois para objeto de seu interesse. Isso o fez sorrir, e ele continuou olhando à frente, para
ela, encontrando os olhos da rainha, enquanto passava os braços ao redor de sua dama e a
beijava no rosto.
A rainha se sentia trêmula de expectativa ao ver o homem agora se posicionando atrás da
mulher do espelho. Ela afastou ligeiramente as pernas imitando a mulher, enquanto a via
acomodar seu amante. Ela imaginou que podia sentir suas mãos fortes perfurando seus
próprios quadris enquanto ele segurava a mulher com firmeza, e se projetava para dentro dela.
Parecia sua própria voz enquanto a mulher gritava de prazer. A visão era tão real que ela
fantasiou poder sentir a mesma coisa quando o homem do espelho penetrou a mulher.
Ela estava tão completamente envolvida pela imagem diante de si que não percebeu
quando começou a mover os próprios quadris no mesmo ritmo da mulher a que assistia. Ela se
maravilhava ao ver a expressão intensa de prazer naquele rosto, os gemidos liberados que
seus lábios soltavam e seus quadris ondulantes em abandono selvagem.
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