Seu amante é um grande mentiroso. O criado trapaceara! Os olhos da rainha faiscaram
com lágrimas contidas, enquanto ela sentia um arrepio frio de ódio em seu coração. A
lembrança da noite anterior no , chalé fora apagada pelo espelho malevolente, então, .. sem
qualquer outro pensamento a respeito, a rainha passou o resto do dia preparando um veneno
para Branca de Neve. Ela cuidadosamente untou com veneno um belo pente de prata que, ao
tocar a cabeça de Branca de Neve, imediatamente a conduziria ao coma profundo. O príncipe
notou a mudança na rainha quando voltou ao fim do dia. Seus lindos olhos emanavam ódio
quando lhe contou o que o espelho dissera.
Mais uma vez ele prometeu ajudá-la entregando o pente para Branca de Neve, sob a
condição de que ela passasse outra noite com ele no chalé.
Mas o bom príncipe ainda não tinha intenção de prejudicar Branca de Neve e, ao
encontrá-la na floresta, pediu um punhado de cabelos para que juntasse ao pente e
temporariamente acalmasse sua amada rainha. Branca de Neve logo concordou, e o príncipe
voltou à sua rainha com outra prova falsa.
Ao ver os cabelos de Branca de Neve no pente, a rainha se encheu de esperança. Ela
queria ficar diante do espelho e ver os resultados, mas o príncipe insistiu que partisse
imediatamente com ele, como prometera. Ela concordou, relutante, e logo em seguida os dois
chegaram à cabana. E, mais uma vez, ao entrar na casinha, uma sensação de prazer e bemestar
se apoderou da rainha. Dessa vez ela seguiu o príncipe até o quarto, onde o adorável espelho
agora estava posto de frente para a cama.
As recordações das atividades da noite anterior surgiram na mente da rainha, e uma onda
de prazer passou por seu coração. Ela se despiu empolgadamente e deitou na cama do
príncipe, olhando o espelho, vendo-o chegar por trás dela e começar a afagar seu corpo. Ela
afastou as pernas. Era delicioso ver seu próprio corpo naquela posição no espelho, com o
príncipe acima dela, admirando e tocando. Ele acariciava suas costas deliciosamente
provocando-a, até que ela finalmente curvou os quadris, fazendo com que o meio de suas
pernas o tocasse na mão. Ele mergulhou de forma atrevida na umidade dela, mas a rainha
apenas suspirou, enquanto prosseguia encarando seu rosto rubro no espelho.
Para não alarmá-la, o príncipe calmamente levantou os quadris dela, ajustando-a para que
ela se apoiasse nos antebraços e joelhos com as nádegas para o alto. Ela olhava atónita
enquanto o príncipe se ajoelhava atrás dela, olhando suas partes mais íntimas.
Sem constrangimento ou temor (do que deveria ter medo agora que se sentia tão linda e
inteiramente amada?), a rainha via a excitação de seu amante crescendo enquanto ele olhava,
pegava e beijava suas partes íntimas. Ela gemeu de prazer com a lembrança do que estava por
vir. O príncipe pareceu ler seus pensamentos e a penetrou por trás, enquanto ela olhava. A
visão de tê-lo em fusão com ela era quase tão maravilhosa quanto a sensação: sua rigidez
deslizando para dentro de seu corpo, suas mãos imensas agarradas aos seus quadris, suas
feições masculinas exibindo uma expressão de êxtase intenso.
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