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História O Príncipe de Daegu - Caput Octo


Escrita por: jiho

Notas do Autor


Aêêê viados, agora as coisas tão começando a esquentar e eu espero que vocês não arranquem meus cabelos pelas demoras pra atualizar! htgyrdfuhkcjr
Confesso que estava com medo de não conseguir postar esse capítulo hoje, mas aí eu coloquei no youtube um vídeo de 1h de instrumentais medievais e MAAAANO, eu escrevi com tanta vontade e alegria que vocês não tem noção. Escrever isso ao som de algo temático foi algo incrível! E se vocês quiserem ter essa experiência também enquanto leem esse capítulo, pula lá pras notas finais antes de ler e clica no link da descrição. Ouçam as músicas enquanto leem e vocês vão entender do que eu tô falando! kiofcjgderig

Espero que gostem desse capítulo, mesmo que ele esteja relativamente melhor do que o que eu gostaria :c
Boa leitura!!!

Capítulo 9 - Caput Octo


Park Jimin

 

Admito que as palavras que Jungkook havia dito para mim haviam me feito ficar extremamente pensativo sobre tudo a minha volta. O amor é algo complexo demais para ser rotulado apenas de uma forma. Eu mesmo não sabia ao certo o real significado do amor, então como eu poderia julgá-lo? Se eu nunca me apaixonei por ninguém, como posso dizer que tipo de paixão é aceitável ou não?

O Jeon tinha razão e acho que como futuro rei desse reino, eu deveria pregar apenas palavras boas como as que ele pregou a mim. Todo ser humano é igual, seja ele branco, negro, homossexual, rico, pobre ou escravo; todos devemos ter os mesmos direitos como seres humanos que compartilham o mesmo mundo.

Entretanto, mesmo que eu tivesse mudado minha maneira de pensar em relação a algumas coisas, eu não poderia simplesmente ignorar os acontecimentos com Hyuna. Ela havia cavado a própria cova quando me insultou, e mesmo que eu nem veja mais as palavras dela como ofensas tão grandes, eu não poderia deixar que alguém como ela tentasse passar por cima de mim. Eu ainda era o futuro líder dessa nação, o que significa que merecia no mínimo respeito.

E agora, mesmo que não estivesse gostando verdadeiramente de toda aquela situação com relação à execução de Kim Hyuna, estava andando pelos corredores em direção de onde isso aconteceria. Estava trajando uma vestimenta apropriada para essa ocasião, uma roupa completamente preta que simbolizava o luto pela alma que iria embora, com detalhes talhados em ouro, que demonstrava a justiça que deveria ser preservada. Era isso que significava a morte de Hyuna: justiça. E todos os nobres estavam vestindo roupas dessas mesmas cores, já que isso era algo quase que ritualístico.

O local do julgamento era em praça pública, como era nos desposto as regras. Hyuna seria amarrada em meio a praça e todos os cidadãos presentes lá jogariam pedras nela. Era algo horrível e torturoso ao meu ver, mas não era algo que poderia ser mudado. Por mais que eu preferisse que fosse usado pelo menos um modo que não torturasse tanto, ainda assim eram as regras. E mesmo que eu fosse o futuro líder dessa nação, existia alguém acima de mim. Alguém em cima até mesmo do meu pai: a igreja. E se a igreja dava alguma ordem, deveríamos obedecer à risca, porque era ela quem garantia o convívio entre o mundo inteiro.

E eu achava verdadeiramente assombroso o fato da praça encher tanto em dia de execução. Diversas pessoas curiosas iam para lá apenas para ver alguém sendo morto e, mais assombroso ainda, para matar. Como era uma execução por adultério, qualquer um presente poderia jogar pedras na pessoa a ser executada. Aquilo era muito desumano.

Quando cheguei finalmente na praça, não me surpreendi com o número gigantesco de pessoas que formavam uma enorme multidão. Todas em volta da parte central da praça. Perto dali, havia uma pequena torre com uma ampla sacada aberta. Era lá onde os nobres do alto escalão ficavam, observando de cima toda a euforia lá debaixo. E era nessa torre que eu deveria ficar também.

Jungkook estava ao meu lado. Ele parecia extremamente cabisbaixo com toda a situação e manteve-se quieto diante todo o percurso. Eu não sabia sobre o que se passava em sua cabeça, não sabia o que tanto assolava e martelava a sua mente, mas eu podia notar muito bem o quão transtornado ele estava se sentindo. Triste, culpado, errado. Jeon Jeongguk estava, nesse exato momento, podendo se sentir o pior ser humano da Terra, mesmo que não tenha feito absolutamente nada errado.

Suspirei e então levei minha mão até o seu ombro, tocando-o de leve e chamando a sua atenção. Dei um sorriso para ele assim que nossos olhares se cruzaram, logo vendo-o ficar aparentemente confuso com meu gesto. Eu apenas queria demonstrar para ele que estava tudo bem e que ele não precisava se martirizar por isso.

— Majestade. — ouvi a voz de Seokjin me chamando, fazendo uma reverência de respeito logo em seguida. — Você chegou um pouco tarde, a cerimônia de boas vindas já aconteceu quando o rei chegou. Me desculpe por não poder ter te esperado mais.

Sorri pequeno e então acenei com a cabeça. A tal cerimônia que ele falou ela apenas quando a família chegava em solo plebeu, onde eles abriam caminho para que a família passasse e se prostravam ao chão, demonstrando seu respeito e gratidão. Aquilo, porém, me dava um pouco de náuseas.

Gratidão pelo quê?

Estavam todos pobres, passando fome e pegando diversas doenças que os nobres nem faziam questão de tentar procurar a cura. Não sabíamos nada, não procurávamos entender, fechávamos os nossos olhos para todo o sofrimento e apenas vivíamos nossas vidas no mais errôneo luxo, enquanto nossos próprios irmãos sobreviviam na miséria.

— Está tudo bem. — falei em um tom calmo. — Você sabe que eu nem gosto muito dessas cordialidades.

Andei novamente até a torre, subindo ao lado de Jungkook, Seokjin e mais alguns guardas entre aquelas enormes escadas circulares. Mas eu já estava tão acostumado com o sobe-e-desce que nem liguei tanto assim para a fadiga que se instalou quando finalmente chegamos ao topo.

Estava ao centro daquela enorme sacada três tronos: o maior e com mais ouro, que era o de meu pai, o um pouco menor e com mais prata, que era o de minha mãe; e o menos enriquecido de materiais e que era relativamente menor que os outros dois, que era o meu. Aquilo representava perfeitamente a hierarquia dentro de nossa família. Representava quem mandava e quem obedecia entre os três maiores poderes. E eu ainda era muito insignificante perto deles.

Mamãe e papai já estavam sentados, aguardando a chegada de Hyuna e o início da execução. Eles haviam se atrasado, mais do que eu, e meus pais pareciam um pouco impacientes quanto a isso. Mas atrasos eram relativamente comuns naquelas situações, então eles manteram-se apenas calados enquanto observavam a multidão de pessoas crescer cada vez mais lá embaixo. Sentei-me silenciosamente em meu trono, percebendo que Jungkook havia ficado parado pouco mais atrás, junto com alguns soldados que estavam encarregados de escoltar o rei e a rainha.

Logo percebi que certo tumulto se fez lá embaixo, fazendo meus olhos percorrerem o local para descobrir o que estava acontecendo ali. Logo vi a multidão ir se dividindo, abrindo uma fenda, por onde pude ver passar Hyuna e mais três homens ao seu lado.

Ela estava vendada, vestia trapos horríveis e sujos, não tinha mais nenhum ouro consigo. Suas mãos estavam presas em uma algema grossa de madeira, que possivelmente enchia seus pulsos de felpas. Estava descalça e seus cabelos desgrenhados. Eu nunca havia a visto num estado tão deplorável, e também nunca imaginei que iria ver. Eu estava sentindo uma pena impossível de medir, mesmo que o que ela tenha feito tenha sido errado, eu estava odiando presenciar aquela cena.

Enquanto ela andava, as pessoas cuspiam nela, dirigiam xingamentos e a amaldiçoavam. Ela era puxada de qualquer jeito pelos seguranças que a escoltavam, que vestiam sacos pretos em suas faces. Eles eram os executores, mesmo que o papel deles nessa execução fosse apenas de garantir que ela não fugisse, já que os culpados pela morte seriam os próprios cidadãos, que sedentos de sangue iriam a apedrejar.

Jogaram Hyuna, que mais parecia um trapo velho perdido, no centro da praça. Ela caiu com os joelhos no chão, com a boca comprimida. Acredito que ela estivesse segurando-se para não chorar. Ela era uma mulher forte, apesar de tudo. Chorar não estava nos seus planos e eu sabia que isso era tudo por causa do seu orgulho intocável. Mesmo que ela estivesse ali, personificada como um trapo sujo jogado no meio da estrada, meio tudo, meio nada; o seu orgulho continuava gritando, demonstrando, mesmo que indiretamente, as presas de cobra que agora já não era mais predadora, mas sim apenas uma refeição para os leões sedentos de sangue com pedras nas mãos.

— Kim Hyuna, vinte e oito anos. Pecadora do adultério. — um dos executores gritou, fazendo com que a multidão se calasse e esperasse o momento certo para jogar as pedras.

O homem virou-se para a torre, esperando uma confirmação do rei para que aquilo finalmente acontecesse. Porque mesmo que estivesse decretado que aquele seria o fim dela, eles ainda precisavam da confirmação pública do rei sobre aquela execução. Já que ele era o dono da justiça e era também a justiça.

Meu pai se levantou, chamando a atenção de todos os nobres e de toda a população lá embaixo. Hyuna, que estava vendada e não via nada, apenas esperava esperançosamente para que o rei negasse o pedido.

O rei posicionou seu punho frente a si, causando o suspense em meio a todos. Se ele apontasse o dedão para cima, ela não morreria hoje e sua pena seria adiada ou absolvida. Se o seu dedão apontasse para baixo, começaria por fim o início da execução.

E era obvio que todos sabíamos que ele iria fazer um sinal negativo com a mãe e que Hyuna seria morta. Afinal por ser dono e ser a justiça, ele tinha que lidar com aquilo de maneira igual com todos os presentes ali. Mesmo que aquilo fosse difícil para si, já que Hyuna era filha de um grande amigo dele que já falecera há muito tempo.

Fechei meus olhos nervoso. Era apenas indicar o dedo para baixo, que todas as pedras iriam a ferir até a morte. E eu admitia que estava assustado. Eu não queria de modo algum ver uma pessoa sendo morta a minha frente, aquilo era terrível para mim e tinha certeza de que as memórias e os gritos dela me assombrariam pelo resto de minha existência.

E então ouvi um barulho alto da multidão, seguido de um estrondo forte. Tinha começado, eu tinha certeza disso e eu não queria abrir os meus olhos. Entretanto, tive que o fazê-lo assim que senti um corpo ir de encontro ao meu, me empurrando com força para o chão, de maneira com que até me fizesse sentir certa dor.

Olhei confuso para cima e então vi que era Jungkook, que agora empunha sua espada enquanto parecia ter um semblante preocupado em seu rosto. Ouvi diversos gritos a minha volta e não consegui entender aquela situação. Foi então que olhei para o lado e vi meu pai também ao chão, com alguns guardas preocupados em sua volta. Entretanto, diferentemente de mim, ele estava com uma flecha enfiada perto do seu peito.

Meus olhos se arregalaram e então acabei me levantando com pressa, olhando para baixo, para ver o que estava acontecendo. E então pude presenciar a cena de vários homens, em cima de diversos cavalos brancos. Forcei um pouco a vista e então tentei visualizar melhor o que estava acontecendo. Vários homens estavam em volta de Hyuna, desprendendo-a enquanto os três executores de antes, agora estavam mortos com flechas enfiadas em suas cabeças.

— Isso é pelo rei! Pelo verdadeiro rei! — um deles gritou alto e não demorou muito para que eu pudesse reconhecer quem era. Era Kim Namjoon. — Vida longa ao verdadeiro rei que logo estará entre nós! — gritou mais uma vez.

E então meu corpo foi novamente puxado para baixo, fazendo com que então eu percebesse que uma flecha havia passado no exato segundo seguinte no mesmo lugar onde estaria a minha cabeça. Olhei assustado para o Jeon, que é quem havia me puxado.

— Nós precisamos correr! — Jungkook disse, tentando me puxar mais uma vez.

Porém assim que raciocinei direito, ouvi o barulho da cavalgada dos cavalos, que já estavam indo embora. Confuso, o Jeon levantou seu corpo e olhou novamente para baixo, vendo agora o quão catastrófica estava aquela situação. Acabei me levantando para olhar também e não consegui conter meu espanto.

A maioria dos cidadãos haviam fugido no exato momento do tumulto, entretanto muitos ainda haviam sobrado ali, já sem vida trazendo a cor escarlate para aquele banho de sangue que contemplava a praça. Haviam matado muita gente.

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Algumas horas depois, cinco horas, para ser mais exato, já havíamos voltado para o castelo. Minha mãe não estava com ferimento algum, nem eu, mas meu pai estava com sérios riscos de saúde. A flecha não havia atingido o seu peito, mas sim uma região próxima a axila, que mesmo assim que deixou verdadeiramente muito mal. Estava tão mal quanto nunca esteve, nem mesmo a doença que ele tinha havia lhe deixado num estado de tanto risco.

Estava entre a vida e a morte, entre esse e o segundo plano; estava a beira de deixar aquele reino. E o que nenhum cavaleiro e nenhuma dama que tivesse presenciado aquele momento conseguia responder era: o que havia acontecido?

Haviam resgatado Hyuna, matado diversas pessoas e quase assassinado o rei, que ainda estava em um estado crítico. Não sabíamos de nada do que estava acontecendo, estávamos confusos e sem chão nem pé. Mas um sentimento que todos tínhamos em comum prevalecia a todo o momento: a revolta.

Estávamos simplesmente revoltados porque não tivemos nem sequer tido tempo de nos defendermos. Ninguém havia alertado que tropas inimigas tinham invadido o nosso território e aquilo realmente nos trazia uma raiva incontrolável. Apesar disso, era entendível que tivessem conseguido esse feito e a culpa era minha.

Haviam reforçado a segurança da região do castelo, colocado diversas tropas lá para que o incidente do incêndio não se repetisse mais uma vez, contudo como causa disso, a própria cidade ficou menos desprotegida.

— Eu acho que eles planejaram isso desde o início… — eu disse baixo e então suspirei. — Eles não machucaram ninguém no incêndio justamente para fazer com que nós reforçássemos nossa base e deixássemos a cidade sem muita proteção. Tudo era planejado para matar o meu pai.

— Então acha que Hyuna foi parte do plano? — Jungkook perguntou, enquanto observava o meu rosto que agora estava ainda mais triste. — Yoongi realmente me disse sobre algo assim… “Tanta audácia que parece até mesmo ser proposital”…

— Droga! — vociferei alto e então bati minha mão de maneira um pouco forte na parede, sentindo todo o meu interior queimar em raiva. — Ela nos traiu, armaram um plano contra a gente e agora… Agora meu pai está dando seus últimos suspiros!

— E o que você irá fazer? — ele perguntou, enquanto olhava para trás de mim, aparentemente observando alguém que se aproximava, mas eu não estava dando bola para aquilo.

— Guerra! Nós temos agora todos os motivos para fazermos uma guerra!

— Você não acha que agora o povo está se sentindo fraco agora por causa desse massacre, majestade? — a voz de Seokjin se projetou atrás de mim, fazendo-me virar para vê-lo.

— Fracos? — perguntei e então soltei uma risada motivada. — Eu tenho certeza que todos vão estar mais dispostos a fazer isso agora. Muitas pessoas morreram, algumas delas de suas próprias famílias. Nosso rei foi atacado e nosso orgulho foi ferido. Eu não acho que estejamos nos sentindo fracos, mas sim com raiva. Estamos com tanta raiva contida, tanto desejo de vingança, que não iremos nos importar de arriscar nossas vidas por isso.

— Mas e se o palácio de Seul achar que isso fere a nossa aliança? — o duque tornou a perguntar.

— Existe algo que fira mais a aliança do que a tentativa de morte de um dos reis? O povo de Namjoon pode não ter declarado abertamente uma guerra contra nós, mas já sabia que isso ia acontecer depois do que fizeram. — falei e então direcionei meu olhar para a grande janela que havia ao meu lado. — Se lutarmos juntos, poderemos reestabelecer o nosso orgulho, o nosso reino e a confiança do nosso povo!

— Você está falando como um rei. — Seokjin disse de maneira calma e então sorriu doce. — Eu sempre tinha certeza de que você seria um ótimo rei, Jimin, e eu estou orgulhoso de você.

Eu suspirei enquanto olhava para o pôr do sol a minha frente, aquele pôr do sol incerto que acabava com o dia e que trazia consigo o início de mais uma noite. Uma noite imprevisível, uma noite escura e indecifrável. Não sabíamos o que poderia acontecer quando a noite viesse, se estávamos seguros. Não sabíamos do nosso destino, não podíamos confiar totalmente em nossos companheiros, não tínhamos quase escapatória nenhuma.

Meu pai estava impossibilitado de comandar uma guerra e eu também não sabia fazer muito. Na verdade, nunca havia sequer presenciado uma guerra. Mas agora eu estava disposto a mudar tudo. Eu estava disposto a enfrentar meus medos pelo meu povo, a arriscar a minha vida pelo meu reino e por todos os cidadãos que nele moram. Eu estava disposto a matar, mesmo que odiasse essa ideia.

Havia simplesmente cansado de ser sempre o menor, de estar sempre atrás de duas gigantes sombras que me ditavam o que deveria fazer e como deveria fazer. E por causa da má habilidade dessas duas sombras, agora estávamos encurralados. Mas eu era o futuro líder daquele reino. Não sabia quando seria esse tal futuro, não sabia quanto tempo ele demoraria para chegar, não sabia sequer se ele realmente chegaria. Mas eu estava disposto a tentar. Estava disposto a dar tudo de mim naquilo.

Eu iria lutar pelo meu povo, iria deixar todos orgulhosos, assim como deixei Seokjin. E mesmo que o exército de Namjoon fosse forte, mesmo que o próprio Namjoon fosse um desafio enorme para mim, ainda assim eu iria lutar. Lutar por mim, pelo meu pai, por Seokjin, por Jungkook e por Daegu.

— Eu não vou fraquejar. — falei confiante. — Eu vou seguir a diante, eu vou aniquilar quem quer que tente fazer mal ao meu povo. — continuei. — Eu vou fazê-los pagar pelas mortes que causaram e eu vou provar a todos o meu poder como rei!

— Mas você ainda não é um rei. — Seokjin alertou, com um semblante divertido posto em sua face. Ele possivelmente estava curioso, vendo um tipo de Jimin que eu jamais havia lhe apresentado.

— Mas um dia eu serei. E eu quero ser o maior dos reis! — completei.

— Eu não vejo a hora de poder vê-lo em ação, Vossa Alteza. — Jin falou enquanto prostrava-se de joelhos, abaixando a sua cabeça na reverência.

— Eu estou declarando guerra.


Notas Finais


Música: https://www.youtube.com/watch?v=LgtRqwfJGbI

E aí, o que acharam do capítulo? Eu espero que tenham gostado! xD
Me digam o que acharam aí nos comentários e não esqueçam de adicionar a fanfic nos favoritos e de me seguir, para ficarem atentos a cada att nova <3

Beijinhos e até a próxima!~~


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