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História O Príncipe e a Ladra - Capitulo 1.


Escrita por: Kim_Kimichi

Notas do Autor


Ohayo! Tô ligada que demorei para postar o segundo capítulo... Mas sou meio enrolada sabe...? Ksksk mas o capítulo está aí! Não esqueçam de ler as notas finais, onde mostra as imagens referências dos personagens!
Mas tirando isso, boa leitura!
~prometo tentar ser menos demorada na proxima~

Capítulo 2 - Capitulo 1.


Fanfic / Fanfiction O Príncipe e a Ladra - Capitulo 1.

Os pássaros estavam animados, pois sabiam que era inicio de uma nova estação, as ruas do vilarejo estavam agitadas com os preparativos do solstício de verão. A primavera havia sido bela a sua maneira, mas agora esta ficando para trás à medida que o verão tentava seu espaço, o mundo estava preparado para aquilo.

O cheiro de pão fresco dominava o ar, pessoas de bem arrumavam e abriam suas bancadas, o centro comercial da cidade sempre agitada com pessoas estrangeiras, vendedores, batedores de carteiras, animais que perambulavam por lá livremente.

A cidade de Lenora era a referencia dentre os quatro continentes – continente ao oeste Asyelin, ao leste Ushaena, ao norte Pethiorus e ao sul Ystrium – Certo, deixe-me explicar sua importância. 

Basicamente ela é a capital do reino de Elren, que fica no meio dos quatro continentes. Elren esta dentro dos 4 continentes ao mesmo tempo, sem ser pertencente a uma especifica. Se você esta pensando que tem uma explicação para isso, você esta certo.

 Na cidade de Lenora é onde se localiza o tanto conhecido pelo mundo de Stella, o castelo da união, todas as raças são bem vindas a Elren, raças bem intencionadas. Cada continente tem reinos de varias raças. Mas nesse reino como já havia dito anteriormente recebe todos os seres.

Voltando a falar do castelo, lá é aonde vive a família real Briarfell, que é composta pelo Rei de todos os reis, Aldryr, pela rainha Kalyn e seus quatro filhos Grielkael, Loran, Khidell e Trallyn. Eles são Darkin’s, a raça considerada mais forte e ameaçadora na hierarquia de Stella.

Darkin's são guerreiros, que utilizam espadas, foices entre outras armas gigantescas. São espécies de demônios, onde sua arma, quanto mais matar, mais forte ficará. Se algum levar um golpe fatal, sua espada se quebra na mesma hora, o trazendo novamente a vida, porém sua lamina ficara quebrada. 

Muitos acreditam que Darkin's, vieram para impor ordem a Stella. São geralmente quietos, e carregam uma cicatriz na alma. Possuem asas, que podem aparecer a qualquer momento, e lutam usando o próprio sangue. Quando acertam um inimigo com sua arma, além de ganhar mais força, também sugam a energia vital do oponente. Geralmente se escondem da sociedade, e só agem no momento certo, por isso, todos os que o encaram, morrem no mesmo momento.

 Mas no caso deles são inofensivos, existe sim os Darkin’s que são assassinos ou mercenários, que se escondem nas sombras, esperando alguém que os contratem. 

Ninguém se lembra exatamente como eles se tornaram os Reis de todos os reis, na memoria de poucos, eles vagamente lembram que existia algo antes deles assumirem esse papel, mas ninguém lembra com clareza, alguns dizem que os Darkin’s foram os primeiros a assumirem esse papel, outros dizem que não.

Se eu falar que existe uma garota que em meio a toda essa magia e raças, não pertence a nenhuma, nem talento magico tem, você acreditaria?

- Realmente eu queria dormir mais... – A garota dizia se levantando da cama, seus cabelos prateados caindo pelo ombro, e a mesma se espreguiçando.

- Você tem que ajudar a vó Awenasa! Você sabe disso, principalmente hoje que esta começando os preparativos do solstício de verão!

- Eu sei… já estou acordando... - A garota em seguida boceja.

A cabrinha de cor azul estava animada, pulando de um lado para outro, Awenasa guiou-se em passos lentos ate o banheiro, “nessas manhãs sou grata pelo banheiro ser no meu quarto...” pensou a garota.

Após lavar seu rosto e escovar seus dentes, começa a procurar sua escova de cabelo pelo quarto.

- Ei Rieko... – A garota se aproxima da cabrinha azulada – Você viu minha escova de cabelo por ai?

A azulada se enfiou debaixo da cama, só podia ver seu rabinho de fora balançando. Ela sai de baixo da cama e em sua boca estava a escova de cabelo.

- Não sei como consegue perder suas coisas tão facilmente... Você tem que prestar mais atenção aonde coloca suas coisas Awenasa! Parece que nunca cria jeito!!

- Eu sei, eu sei, prometo tentar não perder mais minhas coisas... Mas é tão difícil! – A garota diz rindo, enquanto penteava seus cabelos. Depois vestindo uma roupa decente.

A beleza de Awenasa chamava atenção de uma maneira não muito boa, por ser extremamente rara, ela possuía pouca pigmentação,menos do que qualquer raça. 

Seu Corpo era tipo ampulheta, esse é a silhueta mais desejada por boa parte das mulheres da maioria das raças. Quem tem esse tipo de corpo possui os ombros e os quadris do mesmo tamanho e a cintura bem marcada. Seios e coxas fartas. Sua altura era de 1,65. 

Sua aparência era composta por seu cabelo ondulado fino, cheio de fios de cabelo ondulados, em forma de S muito suave, quase lisos, na coloração prateada chegando a quase um branco. Geralmente seu cabelo não dava trabalho em questão de ser volumoso ou algo do tipo.

 Seu rosto quadrado e elegante dava a impressão de que ela pudesse ser Elfa, porém seus lábios carnudos e olhos profundos que pareciam estar para dentro do rosto, criando a impressão do osso da testa ser proeminente, que toda a região dos olhos eram fundos, olhos que apresentam uma elevação natural nos cantos e uma íris azulada quase transparente de tão claro, davam a certeza que ela não era uma Elfa. 

Já que os Elfos são altos e magros como modelos. Podem ter cabelos longos e loiros ou curtos e negros. Possuem a pele branca quase pálida, e olhos que podem variar de tons claros a tons mais escuros. Isso é padrão em sua raça. 

Você deve estar me ou se perguntando “de que raça ela é afinal?”. Que bela questão a se colocar. lógico que ela é de minha raça! Não é obvio?

- Awenasa! Bom dia minha pequenina - A senhora sorria para ela, um sorriso reconfortante e calmo. Sorriso que Awenasa havia se acostumado e aprendeu a amar.

A senhora preparava café da manhã para a garota. A senhorinha de nome Uka. Ela é o estereótipo de velinha amável, de cabelos grisalhos e baixinha. Awenasa e ela passaram aquele período do café da manhã conversando sobre flores, o movimento da cidade e sobre remédios. 

Elas tinham uma boa relação, isso era fato. A jovem não se lembra do passado, do que fazia, de como agia. Ela apenas se lembra de essa senhora ter a acolhido em sua casa. Desde então ela a trata como uma neta, como uma filha. Tentando junto dela descobrir o passado da jovem. A senhora criou um amor por ela, que muitos diriam que se assemelha a de uma vó. A senhora vive preocupada com Awenasa por a jovem não ter nenhum poder, habilidade e até mesmo nenhuma raça aparente.

- Vovó, deixe que eu arrumo as coisas aqui em casa, vá viajar tranquila, eu termino de limpar as coisas aqui, e depois vou abrir a loja. Cuidarei de tudo até a senhora voltar vovó. Não se preocupe conosco! Confie em mim! - A garota sorria para sua vó, um sorriso doce, verdadeiro e raro dela.

- Está bem, você já está grandinha mesmo, e eu preciso viajar. Então eu irei. Mas prometa-me tomar cuidado.

- Sim vovó, eu prometo. Agora vá viajar com a mente tranquila! E deixe que daqui eu cuido!Está bem. 

- Está bem. Já estou indo! Rieko tome conta dela. Por favor! Você também Drak!

Saindo do Jardim e entrando na cozinha, Drak uma pantera branca entra com seus passos majestosos, boceja, se aproximando da jovem prateada, se esfregando em suas pernas.

-sempre cuidarei dela… isso você pode ter certeza… - Ele dizia enquanto a garota fazia carinho no animal.

- Certo! Estou indo então! Se cuidem meus amores!

Eles se despedem da senhorinha juntos. Ela começa a arrumar a casa, com a ajuda de Reika e Drak. Awenasa e os dois animais, foram adotados juntos dela, eles tem uma ligação muito forte. Mas os três não se lembram do passado, apenas que eles eram importantes um para o outro.

- Terminamos! Vamos para loja logo! Temos muito trabalho hoje!

Ela diz pegando sua bolsa e as chaves da casa. Trancou a porta e saiu em direção ao centro da cidade com Drak e Reika. O dia estava tão lindo, que durante o caminho calmo ate o centro, se tornou um pega-pega entre os três.

- Eu vou te pegar Wenaaa!! - Drak falava correndo em direção dela, que corria loucamente rindo.

- Não se eu fugir primeiro!! - Então ela foi pega por ele, que encostou seu focinho na perna dela.

- Ahhh! - A garota reclamou, indo correndo até Reika, logo a pegando.

- Não quero mais brincar! Vocês são muito rápidos! - A azulada reclama e os dois riram, mas logo continuaram seu caminho, conversando sobre como o dia estava belo.

Quanto mais andavam, mais ouviam o movimento do centro da cidade. “incrível! Esta tão decorada as ruas hoje!!” ela pensa animada com a movimentação, com o cheiro de comida no ar, as risadas e crianças brincado, ela entra em uma rua cheia de lojas indo em direção a de sua vó.

 A loja que elas tem é de itens diversos, um lugar onde se encontra de tudo, mas a fama que a loja tem, é nos remédios milagrosos, ervas raras e itens para alquimia. Ela entra na loja, a organizando antes de abrir.

- Todos aos seus postos! Mais um dia vai começar! – Ela sorri para Reika e Drak.

- Se precisar de alguma ajuda so falar Wena... – Drak logo boceja, deitando em sua cama do lado do balcão, logo sendo seguido por Reika que se deita com ele.

- Ta bom, descansem, seus preguiçosos! - Ela diz rindo.

- Hey! Não somos preguiçosos! - Reika diz com um tom de ofensa falsa, logo soltando uma risada, enquanto Drak já dormia.

Aquela manhã se passou rápida, a loja estava com bastante movimento, deixando ela animada com tudo, ela era mais na dela, sorria pouco, mas ao entrar algum cliente na loja, um sorriso magnífico, e sua voz se torna a mais doce, ela gostava de trabalhar, se sentia fazendo algo util para ajudar aquela que lhe acolheu. No fim do turno ela suspira tirando suas luvas e o avental, soltando seus cabelos ela acorda os dois.

- Dorminhocos! Hora do almoço! - Eles se levantam resmungando, mas logo se animam.

Na hora do almoço ela decide passear pela praça de alimentação. Havia vários tipos de barracas e restaurantes. Eles viviam em um mundo parado entre o passado e o futuro, isso era a magica do mundo de Stella. 

Andando pelas ruas de Lenora, os três os veem de longe, animadamente começam a correr na direção de Awenasa, Reika e Drak que estavam a conversar. Eram dois rapazes e uma jovem que se aproximavam animadamente.

- Olha quem encontramos perdida por ai! A nossa neve ambulante! Drak e Reika! – Dizia o rapaz Elfo do grupo.

- Ah! Laethan! Bom ver você também porta ambulante! – Awenasa falava revirando os olhos, mas logo rindo.

- Quanto tempo Laethan! Você cresceu mais ou é impressão minha? - Reika diz pulando ao redor dele.

- Você que é pequena Reika. - Drak diz se aproximando de Laethan que faz carinho nele e em Rieko.

- Nós passamos na sua loja para convida-la para almoçar mas você já havia saído... – Disse o Alado, com um sorriso lindo.

- Oh, desculpa, eu acabei fechando mais cedo, eu estava empolgada para andar um pouco pela cidade! Você sabe como sou Eradriel! – ela diz olhando ao seu redor encantada, os meninos riram.

- Hey Eradriel! Suas asas estão melhores? - Drak se aproxima dele.

- Ah estão sim Drak. Obrigado pelo remédio, ajudou muito! - Eradriel sorri de canto, fazendo carinho em Drak.

- Drak o curandeiro hahaha! - Dizia Rieko rindo, até a garota ao lado deles se pronunciar.

- Serio amiga! Pelo amor da mãe natureza, diga-me que ainda não almoçou? Eu to morrendo de fome! Mas quero almoçar com você junto!! – A Druidesa, que estava super animada como sempre e também com sua barriga roncando de fome.

- Ela está com fome?! Nossaaa! Que raridade... - Drak diz debochado e dramático, logo rindo e se aproximando da garota.

- Não seja mal com ela Drak! - Rieko diz a ele.

- Tudo bem Rieko... eu amo ele mesmo assim... vem cá garoto! Senti sua falta! - Ela diz abraçando a pantera, e fazendo carinho no mesmo.

- Vocês são um caso de amor e ódio  mesmo! Mas não almocei ainda! Então acalme-se Alyndra! – Awenasa ri do desespero da amiga.

- Todos nos estamos com fome. Isso é um fato. – Eradriel diz rindo.

- Obviamente né!! – Alyndra o olha rindo.

- Então vamos almoçar meu povo! – Laethan diz já andando, e os demais seguem rindo, conversando e falando com Reika e Drak que estavam com eles, mas em silencio.

Vamos falar um pouco sobre eles. Alyndra é uma Druidesa. Os Druidas são muitos ligados a natureza. São sacerdotes devotados somente à natureza e a protegê-la. Através da sua forte ligação com natureza ele pode usar suas grandes magias, mas ele não toma a energia natural para si, mas sim se uni a ela, se tornam só um. Outros poderes vêm com isso, como a capacidade de falar com animais e se transformar em um deles.

 Sua orelhas eram pontudas, seus rosto era delicado, mas passava um ar forte, seu corpo era bem definido, seios médios, coxas não muito grossas, mas isso deixava ela com um jeito gracioso, seus cabelos negros, entravam em contraste com seus olhos dourados,a garota tinha 1,68 de altura,alguns centímetros maior que Awenasa. 

Ela usava um top de folhas que iam ate o seu pescoço criando uma gargantilha e ombreiras, delas saindo uma capa de folhas. Em seus braços uma luva que ia ate a dobra do cotovelo. Usava uma saia, que mais se assemelha com um casaco amarrado na cintura, tirando o fato de ter pontas de folhagens mostrando a diferença, suas botas iam um pouco acima do joelho. Ela chamava a atenção por onde passava, era dócil, sendo a contra parte de Awenasa que era mais desanimada e grossa, dificilmente você vera ela triste, ser grossa ou de mal humor, ela traz um ar de tranquilidade aonde passa. 

Já Laethan, era um elfo de 1,90 de altura, sua beleza emanava uma áureo dourada grandiosa, ele vestia armaduras leves, que definiam mais seu corpo trabalhado, por cima um manto dourado com listras verdes por cima e usava luvas brancas. 

Seus cabelos louros eram tão brilhantes quanto o sol, com mechas verdes reluzentes. Seus olhos eram uma cor viva de esmeralda, que realçava sua pele branca e seu rosto quadrado, que passava a impressão da realeza, ele era confiante, sempre fazendo piadas e brincadeiras com todo, sempre bem humorado.

 E Falando de nosso alado, ou anjo, ele tinha cabelos azuis cristalinos como um lago, seus olhos eram azuis escuros como a noite, ele é o mais serio do grupo, sempre de cara fechada, sorrindo raramente na frente dos outros, mas só entre os quatro, ele mostra outro lado seu, ele usava aqueles casacos longo que vemos em príncipes medievais, branco com dourado, calças brancas e uma bota preta com salto baixo, e olha que o mesmo tinha 1,88 de altura e seu corpo era levemente definido. E ele tem muitas admiradoras secretas, apenas não percebe. 

Eles haviam se tornado amigos quando Awenasa havia sido recém  adotada por Uka. A senhorinha havia decidido levar ela conhecer a cidade. O problema que era dia de festival, e Awenasa acabou se perdendo. Não sabendo para onde ir, se sentou em um canto e ali ficou olhando tudo perdidamente, com Rieko em seu colo, e Drak ao seu lado. Até que o trio se aproximou dela, curiosos por nunca tê-la a visto, e encantados com a aparencia exótica dela e seus amigos animais. Eles ajudaram ela a achar Uka, e depois dali, não se separaram mais.

O almoço deles ocorreu bem, Foi no restaurante "Magia da Fada", eles já eram clientes fiéis do estabelecimento, Aurora a dona do restaurante - que por sinal era uma fada - os tratava como filhos, ela sempre se juntava a eles, para lhe contar histórias de suas viagens culinarias fantásticas.

 Mas infelizmente todos eles tinham coisas para fazer e não podiam prolongar muito a hora do almoço. Alyandra tinha que voltar para a Loja de tecidos. Laethan para a loja de trocas. E Bem, Eradriel tinha que voltar para a biblioteca, onde ele trabalhava e amava. Eles se despediram indo um para uma direção.

 Awenasa ja chego na loja, limpava tudo feliz, por ter visto seus únicos amigos, afinal haviam se passado 4 semanas desde que eles se viram, já que a maioria viaja com seus chefes, ela era a única que não viajava. Era sempre Uka, pois a senhora tinha medo de deixar ela ir, já que não possuía uma raça. Então se tocou o sino que avisava que alguém havia entrado. 

Tirando ela de seus pensamentos, e com um sorriso no rosto ela diz “seja bem vindo” olhando para em seguida o vendo junto de mais dois. Mas mal ela sabia, assim como “Ele” que o destino cruzou seus caminhos novamente. 

Ela não se lembrava dele, ele tinha apenas visto a marca de nascença na coxa dela, e já estava se esquecendo desse detalhe. 

Mas o tocar do sino ao ser aberta a porta da loja, inicia toda essa historia, de conflito, amor e reviravoltas.


Notas Finais


▪︎|Imagens referencias|▪︎

~>Roupa Awenasa:
https://pin.it/6Hjm1Oo

Roupas Eradriel:
https://pin.it/5gbBqRK
https://pin.it/2LKdTGK

~>Imagens usadas como inspiração para a criação dos personagens:

•Laethan: https://pin.it/4r5eaWE

•Alyndra: https://pin.it/1qiQUed


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